Seduzi meu Pai gostoso.
“Lívia?” sussurrei, minha voz tremendo como se tivesse vida própria, enquanto eu deslizava pelo quarto banhado pela luz prateada da lua, em nossa casa em Salvador, Bahia. Parei só quando meus joelhos, já bambos, roçaram os lençóis de algodão egípcio da cama king size do meu pai.
“Pai, tá acordado?” perguntei de novo, inclinando-me sobre o corpo dele, minha boca tão pertinho do ouvido que quase podia sentir o calor da pele. Minha língua coçava, louca pra traçar o contorno daquele lóbulo, mas me segurei, com o coração disparado. Um peido tímido escapou, ecoando no silêncio do quarto, e eu mordi o lábio, segurando o riso. “Calma, Lívia, foco”, pensei, enquanto o cheiro leve se dissipava.
Não, não, nada de pressa, repreendi-me mentalmente, sentindo meus mamilos endurecerem como pedrinhas sob a camisola fina. Levantei o lençol com cuidado, e meu fôlego travou quando vi os pelos castanhos do Eduardo surgirem, bem aparados, e depois o contorno do seu membro, grosso e imponente, repousando com orgulho na coxa musculosa. “Caramba, é enorme”, pensei pela milésima vez, meus olhos grudados na cabeça rosada, muito maior que a do Caio ou do Thiago, os únicos caras que já tinham me mostrado os seus.
Lambendo os lábios, imaginei como seria chupar aquelas bolas pesadas, subir lentamente por aquele tronco quente até engolir a ponta, sentindo o gosto salgado do seu gozo escorrendo pela minha garganta. Meu corpo tremeu com a ideia, e um calor úmido se formou entre minhas pernas. Eu sabia que ele não acordava fácil – depois que pegava no sono, era como se estivesse em coma. “Ô, doutor, faz sua filhinha se sentir viva”, implorei em silêncio, deslizando pra debaixo do lençol e me aninhando contra o calor do corpo dele.
Na primeira vez que me deitei ao lado do meu pai enquanto ele dormia, fiquei chocada quando senti ele endurecer contra mim. Achei que tinha acordado! Mas, depois de algumas noites roubadas na cama dele, percebi que era só o corpo reagindo, o pau dele ficando duro e grosso enquanto sonhava. Era como um show particular, e eu me deliciava com cada pulsar contra minha pele. Nos últimos seis meses, comecei a me esgueirar pro quarto dele com mais frequência, sempre com minha câmera escondida gravando cada detalhe – um segredo ardente que eu guardava só pra mim. Na maioria das noites, ficava só umas horas, voltando pro meu quarto com a buceta latejando, mas duas vezes fiquei até o sol raiar, vestindo meu pijama mais recatado antes que ele acordasse. Ele sempre engolia minhas desculpas furadas, sem desconfiar que eu tinha passado a noite nua, colada nele, sentindo cada curva do seu corpo.
Na primeira vez que ele gozou enquanto eu estava ali, fiquei em choque, pensando que ele tava acordado. O jato quente espirrou na minha barriga e nas coxas, pegajoso e cheiroso. Corri pro meu quarto, com o creme dele escorrendo pelas pernas, e não consegui parar de rir enquanto me jogava na cama. Mergulhei o dedo naquele líquido viscoso e provei, sentindo o sabor salgado e quente explodir na minha boca. Desde então, vi ele gozar várias vezes, e cada vez era mais difícil não subir em cima dele e me entregar de vez. Mas eu sabia que precisava esperar, que logo estaríamos no Rio de Janeiro, curtindo um mês juntos, e que lá, entre as praias e o calor carioca, nosso desejo ia explodir.
Essa noite, porém, decidi arriscar tudo. Queria que ele acordasse comigo nua, grudada nele, sentindo o cheiro do meu desejo misturado ao dele. Queria plantar a semente do que estava por vir, do que ele já começava a querer, mesmo que não admitisse.
“Filha, acorda! O que tá fazendo na minha cama, Lívia?” A voz grave do meu pai me arrancou do sono, enquanto ele sacudia meu ombro com suavidade.
“Oi, pai,” murmurei, espreguiçando-me com um gemido, deixando o lençol escorregar e revelar meus seios firmes, os mamilos já duros, apontando como faróis. “Tive um pesadelo dos brabos, pai,” falei com voz de menina mimada, me aproximando até meu mamilo roçar no peito dele, enviando um choque elétrico pelo meu corpo. Um peido escapou de novo, alto dessa vez, e eu corei, rindo baixinho. “Desculpa, pai, é o nervoso,” disse, tentando disfarçar.
“Mas, Lívia, meu Deus,” ele começou, os olhos passeando pelo meu corpo de 22 anos, firme e bronzeado pelo sol da Bahia.
“Que foi, pai?” interrompi, lembrando de repente como acordei no meio da noite, sentindo o pauzão dele pulsando contra meu bumbum, despejando um jato quente que grudou nas minhas coxas e nas costas. O cheiro ainda tava lá, misturado ao meu próprio suor.
“Você tá... quer dizer, tá pelada, Lívia!” ele disse, a voz rouca, quase engasgando.
“Sempre durmo pelada agora, pai, igualzinho você,” sorri, sentindo a crosta seca do gozo dele nas minhas costas. “É tão gostoso sentir o lençol macio na pele, né? Tipo uma carícia.” Estiquei o corpo, deixando ele ver cada curva, cada detalhe.
“Você é minha filha, Lívia. Não é certo, sabe? As pessoas não entenderiam você dormindo pelada na cama do seu pai,” ele retrucou, mas os olhos dele traíam o desejo, fixos nos meus seios.
“Você também dorme pelado,” fiz biquinho. “E quem liga pro que os outros pensam? Além do mais, você já me viu pelada um monte de vezes – sou sua filha, oras! E você é meu médico,” acrescentei, fingindo indignação. “Tá vendo algo errado no meu corpo, pai?” Deitei de costas, abri as pernas e os braços, me expondo completamente, a buceta úmida brilhando sob a luz da manhã.
“Lívia, não tem nada errado, você tá linda, mas...” ele gaguejou, e eu vi o volume na cueca dele crescer, esticando o tecido até quase rasgar.
“Mesmo depois de um pesadelo, pai? Tava morrendo de medo,” choraminguei, fazendo drama.
Ele não resistiu e me puxou pros braços quentes dele, o cheiro de sabonete masculino misturado com um toque de suor me envolvendo. “Qual foi o pesadelo, filha?” perguntou, a voz cheia de preocupação.
“Tava escuro, pai, um breu danado,” sussurrei, com os lábios quase colados nos dele. “Eram uns caras num beco em Copacabana, três deles, grandões, com barbas sujas. Eles me atacaram, pai, rasgaram minha roupa, me machucaram.” Minha voz tremia, e eu me apertava contra ele, sentindo o pau dele pulsar contra minha barriga.
“Quem eram eles, Lívia? O que fizeram?” Ele tava horrorizado, o rosto pálido, mas não conseguia parar de ouvir.
“Eles me bateram, pai, com força. Depois rasgaram meu biquíni, me deixaram pelada. Eram uns caras estranhos, acho que gringos, com um cheiro horrível. Queriam me estuprar, pai, me forçar a fazer coisas nojentas,” falei, tremendo nos braços dele. “Um deles enfiou o dedo no meu cu, pai, doeu pra caramba, e depois tentou enfiar o pau... era tão grande, tão sujo... eu gritei, mas eles riam.”
“Calma, filha, foi só um sonho,” ele disse, me apertando mais forte, mesmo com o pau duro como pedra roçando em mim. “Eu nunca vou deixar ninguém te machucar, Lívia.”
“E no ano que vem, pai? Quando eu estiver na faculdade em São Paulo, sozinha? Tem tanto cara estranho por lá... Eles nos odeiam, pai, porque somos bonitos, brasileiros, felizes,” falei, plantando o medo no coração dele.
“Eu sempre vou te proteger, filha,” ele prometeu, beijando minhas lágrimas.
“Jura, pai?” perguntei, roçando meus lábios nos dele, sentindo o calor da boca dele.
“Pra sempre, Lívia,” ele disse, os lábios ardendo contra minha pele, engolindo o sal das minhas lágrimas.
“Queria que existissem mais caras como você, pai. Um cara forte, bonito, que me protegesse. Os caras da faculdade são uns babacas, não chegam nem aos seus pés,” ronronei, meu corpo vibrando contra o dele.
“Lívia, minha pequena,” ele riu, mas dava pra sentir um tom de desejo na voz. “Você vai encontrar um cara legal da sua idade, alguém pra casar, ter filhos.”
“Não quero esses moleques, pai. Quero alguém como você, tão gato, tão másculo,” falei, apertando ele mais, sentindo o calor do pau dele contra minha pele. “Você só tem 42 anos, pai, tá no auge! Minhas amigas, a Mariana e a Letícia, vivem falando de você. Outro dia, na praia de Itapuã, quando você saiu da água com aquele sungão preto, pensei que elas iam te agarrar ali mesmo!”
“Sério?” ele riu, o rosto corando, mas claramente gostando da ideia.
“Juro! Elas ficaram loucas vendo o volume na sua sunga. A Mariana até disse que sonhou com você depois do exame médico, quando você a examinou pelada. Ela ficou toda molhada só de lembrar,” provoquei, vendo os olhos dele brilharem.
“Lívia, isso não tá certo, eu sou médico delas,” ele murmurou, mas o pau dele tava dizendo outra coisa, pulsando contra mim.
“Você não acha elas gostosas, pai? Não fica excitado vendo elas peladas no consultório?” perguntei, minha mão roçando de leve na coxa dele, pertinho do volume.
“São meninas, Lívia, muito novas pra mim,” ele protestou, mas não se afastou.
“Elas são mulheres agora, pai, como eu. Você não me acha bonita? Gostosa?” sussurrei, minha respiração quente no ouvido dele.
“Você é linda, Lívia, mas...” ele gaguejou, o rosto vermelho.
“Se eu não fosse sua filha, você faria amor comigo, pai?” perguntei, minha mão finalmente roçando o pau dele, sentindo ele pulsar sob meus dedos.
“Lívia!” ele gemeu, rolando pra longe e pulando da cama, o membro duro balançando enquanto corria pro banheiro. “O que ele tá pensando?” me perguntei, ouvindo o chuveiro ligar. “Eu sei que você me quer, pai.”
Fiquei deitada, pelada, com as pernas abertas, quando ele voltou, com gotas d’água brilhando no peito largo e uma toalha na cintura. Meus pelos pubianos, finos e castanhos, não escondiam minha buceta molhada, e os olhos dele grudaram ali enquanto se aproximava. “Hora de levantar, filha, não quer se atrasar pra faculdade,” ele disse, tentando soar normal, mas a mão dele tremia enquanto roçava meu joelho e subia pela minha coxa.
“Meu Deus, pai, são só seis da manhã! Por que tão cedo?” reclamei, empurrando minha perna contra a mão dele, me expondo ainda mais.
“Tenho uma cirurgia às oito, preciso correr,” ele disse, puxando a cueca e tentando esconder o pau duro. “Tá difícil, né, pai?” ri, vendo ele lutar com o tecido. “Gosto de te ver assim, durão. Quer ajuda?”
Ele corou e desviou o olhar. Já vestido, me deu um beijo rápido na testa. “Se comporta, Lívia. Devo chegar umas sete. Quer que pegue algo pro jantar?”
“Que tal um acarajé da Cira?” sugeri, lambendo os lábios.
“Beleza. E as reservas pro Rio? Tá tudo certo?” perguntou, ainda me encarando enquanto recuava pra porta.
“Fechei ontem, pai. Te conto tudo à noite. Te amo!” gritei quando ele saiu.
“Caralho,” gemi alto quando a porta da frente bateu, meus dedos já deslizando entre minhas coxas úmidas. No espelho do quarto, vi minha buceta inchada, o clitóris duro, meus dedos abrindo a fenda e mergulhando fundo. Doeu um pouco quando me arqueei, mas o prazer explodiu em minutos, meu corpo tremendo com um orgasmo que me deixou ofegante. Levei os dedos à boca, chupando o gosto doce e salgado, imaginando o gozo do meu pai misturado ali.
“Rio de Janeiro,” murmurei, ainda chupando os dedos. “Daqui a cinco dias, pai, a gente vai se entregar de vez.” Pensei no futuro, nas noites quentes do Rio, nas praias de Copacabana, no calor dos nossos corpos. Será que ele vai resistir? Ou será que vou sentir ele dentro de mim, me preenchendo, me fazendo gritar? A ideia de um anal doloroso, mas desejado, passou pela minha cabeça, e meu corpo tremeu de novo. Será que ele vai me querer pra sempre, ou isso vai nos destruir?
Fevereiro de 2025
Tudo começou a mudar naquela noite, seis meses atrás, quando meu pai me levou pra jantar e dançar no Pelourinho, em Salvador, pra comemorar minha aprovação no curso de Medicina da USP. Eu tava com um vestido vermelho, justo, com um decote que deixava meus seios quase pulando pra fora, e uma fenda que mostrava minhas coxas a cada passo. Quando desci as escadas, vi o Eduardo ficar de queixo caído, os olhos brilhando de um jeito que me deixou molhada na hora.
“Lívia, você tá um arraso,” ele disse, a voz rouca, e eu senti um fogo subir pelo meu corpo. “Ele é seu pai, sua louca,” pensei, mas não conseguia ignorar o jeito que minhas amigas, Mariana e Letícia, sempre falavam dele, dizendo que fariam qualquer coisa pra ficar sozinhas com ele. Ah, tenho perfil em www.selmaclub.com onde posto aventuras.
Foi uma noite mágica. Dancei colada nele, meus seios roçando no peito dele, meus mamilos duros cutucando o tecido fino do vestido. Ajeitei a fenda pra mostrar a calcinha de renda preta, sentindo os olhos dele devorarem cada centímetro. Quando senti o pau dele, duro e grosso, roçando na minha barriga enquanto dançávamos, quase gozei ali mesmo. Era muito maior que o do Caio, que o do Thiago, que qualquer outro que já tinha sentido.
Chegamos em casa depois das duas da manhã, meio bêbados de cachaça e desejo. Na porta do meu quarto, ele me entregou uma caixinha dourada. “O que é, pai?” perguntei, tremendo. Dentro, um colar de esmeraldas brilhava sobre veludo preto, com um bilhete na letra dele:
Querida Lívia,
Tô tão orgulhoso de você, minha pequena! Nenhum pai no mundo tem a sorte que eu tenho. Você é inteligente, linda, carinhosa, e me faz o homem mais feliz do planeta. Parece que foi ontem que te trouxe do hospital, e agora, aos 22 anos, você tá indo pra USP, pronta pra conquistar o mundo. Te amo mais do que tudo, e não imagino minha vida sem você. Essas esmeraldas são pra você usar no Rio, quando a gente for curtir juntos.
Te amo pra sempre,
Pai
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