#Incesto

Minha deliciosa irmã virgem!

3.6k palavras | 0 | 4.75 | 👁️

Eu sou o Caio, 19 anos, e há uns dois meses ando espionando minha irmã gêmea, Larissa, com uma câmera escondida que carrego no bolso da bermuda. Tudo começou com um tesão meio torto, sabe? Eu ficava de butuca, olhando ela trocar de roupa pela janela do quarto dela, na nossa casa em Florianópolis, com aquele calor de rachar do litoral catarinense. Nunca achei que fosse passar disso, juro. Afinal, ela é minha irmã. Mas, cara, ver aqueles peitos firmes, a bunda redondinha e a buceta dela com uma penugem loira... é tipo um imã que não me deixa desviar o olhar.

A Larissa e eu somos grudados desde sempre. Por causa do nosso pai, que é militar da Marinha e vive mudando de base, nunca paramos tempo suficiente em lugar nenhum pra criar raízes ou fazer amigos de verdade. Então, crescemos sendo tudo um pro outro — melhores amigos, cúmplices, parceiros de zoeira. A gente é daqueles que se entende só com um olhar, sabe? Tipo uma conexão cósmica, coisa de gêmeos. Somos inteligentes pra caramba, sempre tiramos notas altas, e dividimos quase tudo: saídas pro shopping da Beira-Mar, sessões de cinema no Floripa Shopping, e até uns rolês a dois com crushes. Mas, ultimamente, o que tá me pegando é o corpo dela, que parece que floresceu do nada.

No último ano do ensino médio, logo depois que fizemos 19 anos, a gente se mudou pra Florianópolis. Nosso pai foi destacado pra uma missão de sete meses num navio, e nossa mãe, que é secretária num escritório de advocacia no centro, passa o dia fora. Ficamos sozinhos em casa quase o tempo todo, e nossa casa nova, no bairro Trindade, tem uma piscina irada que virou nosso point. É ali que a Larissa desfila com um biquíni minúsculo que deixa pouco pra imaginação. Os seios dela, tamanho 36B, ficam quase pulando pra fora do sutiã do biquíni, com curvas que parecem esculpidas. A bunda dela, firme e empinada, faz o tecido do biquíni parecer que vai rasgar. Ficar perto dela, com aquele sol batendo e a água brilhando, tá mexendo comigo de um jeito que não deveria.

Uma tarde, a gente tava brincando na piscina, jogando água um no outro, zoando como sempre. A Larissa subiu em mim, tentando me afundar na água, e o corpo dela roçando no meu foi tipo uma descarga elétrica. Senti o calor da pele dela, molhada e escorregadia, e, cara, meu pau não colaborou nadinha. Tive que virar de lado pra ela não perceber a barraca armada na sunga. O biquíni dela tava tão esticado que os mamilos marcavam o tecido molhado, duros como pedrinhas. Ela me empurrava, rindo, e os peitos dela quase colaram na minha cara. Tive que me segurar pra não agarrar ela ali mesmo.

Quando a brincadeira acabou, ela saiu da piscina, rebolando aquela bunda perfeita enquanto atravessava o quintal até a porta de vidro da sala. Meu coração tava disparado, e meu pau, duro como pedra. Falei que ia checar o filtro da piscina, mas, na real, dei a volta pela casa até a janela do quarto dela, na lateral, onde uns arbustos me escondem dos vizinhos do bairro. Ajeitei a câmera escondida no bolso, pronta pra gravar tudo. Tentei espiar pelas persianas, mas a angulação tava errada, só dava pra ver o teto. Frustrado, desisti por aquele dia e entrei pra trocar de roupa.

No dia seguinte, enquanto a Larissa tava distraída vendo novela na sala, entrei de fininho no quarto dela e ajustei as persianas, deixando um espaço de uns 4 cm entre a base e o parapeito da janela. Perfeito pra minha câmera captar tudo. Depois, coloquei minha sunga e gritei, bem casual:
— Larissa, vou dar um mergulho na piscina. Bora?
— Beleza, Caio, já chego aí! — ela respondeu, desligando a TV e se levantando do sofá.

Era o momento. Corri pra janela do quarto dela, me escondendo entre os arbustos. Cheguei bem na hora que ela entrou, já tirando a blusa. Fiquei paralisado, com a câmera gravando tudo. Ela jogou a blusa na cama e desabotoou o sutiã, deixando os peitos livres. Meu Deus, que visão! Os mamilos rosados, cercados por auréolas perfeitas, balançavam enquanto ela se movia. Meu pau tava latejando dentro da sunga, e eu comecei a esfregar ele por cima do tecido, tentando aliviar a pressão. Aí ela abriu o short, deslizando ele pelas pernas bronzeadas, e ficou só de calcinha. Quando se abaixou pra tirar a calcinha, vi a bunda dela, redonda e firme, com uma curvatura que pedia pra ser tocada. Entre as pernas, um vislumbre dos lábios da buceta, cobertos por uma penugem loira. Minha mão tava quase rasgando a sunga de tanto esfregar.

Ela pegou o biquíni e vestiu a parte de baixo, cobrindo aquela bunda dos sonhos. Depois, ajeitou a parte de cima, ajustando os seios no espelho da cômoda. Fiquei tão vidrado que quase esqueci que precisava voltar pra piscina antes que ela me pegasse no flagra. Corri, mergulhei na água gelada e tentei disfarçar a ereção. Quando ela chegou, toda sorridente, perguntei:
— E aí, a água tá boa?
— Tá irada, entra logo! — gritei, torcendo pra água esconder meu estado.

Passamos uma hora na piscina, zoando, pulando, rindo. Tentei agir normal, mas cada vez que os peitos dela balançavam ou ela sentava na borda, chutando a água, eu imaginava como seria tirar aquele biquíni e explorar cada centímetro dela. A água tava começando a cheirar a cloro, misturada com o perfume doce do bronzeador dela, e aquilo só piorava meu tesão.

Quando terminamos, inventei outra desculpa sobre o filtro da piscina e corri pra janela dela. Esperei, coração na boca, até que ela entrou no quarto, enrolada numa toalha. A câmera tava ligada, capturando tudo. Ela deixou a toalha cair, e lá estava ela, pelada, com a buceta coberta por aquele V de pelos loiros, os lábios vaginais ligeiramente visíveis. Comecei a esfregar meu pau com força, quase gemendo alto. Aí veio o melhor: Larissa pegou um frasco de loção, passou nas mãos e começou a espalhar pelo corpo. Cada movimento era uma tortura — os seios balançavam, os mamilos endureciam enquanto ela massageava os braços, a barriga, as costelas. Quando levantou cada peito pra passar loção por baixo, quase gozei ali mesmo.

De repente, ela caminhou até a cama, que fica bem abaixo da janela. Passou mais loção na mão, levantou o pé direito na beira da cama e começou a esfregar a perna. Meu ângulo era perfeito: a buceta dela tava bem na minha frente, a uns dois metros. Enquanto ela mexia a perna, os lábios vaginais abriam e fechavam, como se tivessem vida própria, movendo os pelos loiros pra lá e pra cá. Meu pau tava explodindo, e eu me masturbava como louco. Quando ela se abaixou pra passar loção nos tornozelos, os seios pendiam como cones perfeitos, os mamilos apontando pra baixo. Não aguentei: gozei com força, sujando os arbustos e o chão. Fiquei zonzo, mas continuei olhando até ela terminar e começar a se vestir. Corri pra dentro de casa, pro meu quarto, e troquei de roupa antes que ela percebesse qualquer coisa.

Nos dois meses seguintes, virei um viciado. Ajustei as persianas pra melhorar a visão, gravei tudo com a câmera escondida, mas sempre apagava os vídeos depois — se meu pai encontrasse, eu tava morto. Às vezes, via ela se arrumando pra sair, mas o melhor era sempre depois da piscina, quando ela passava loção, nua, na frente do espelho. O cheiro da loção, misturado com o cloro da piscina, virava uma memória vívida que me fazia gozar toda vez.

Nunca falamos sobre sexo, mas às vezes a Larissa me perguntava coisas que ouvia na escola, e eu respondia como o irmão mais “experiente”. Nosso pai é rígido, então ela só pôde namorar depois dos 18. Acho que ela ainda é virgem, e sempre a alertei pra ir com calma. Eu, por outro lado, já tive umas namoradas que me deixaram experimentar de tudo — chupar buceta, receber boquete, transar. Mas, em Florianópolis, sem uma namorada fixa, minha mão e a janela da Larissa viraram minha válvula de escape.

Só que o tesão tava ficando perigoso. Comecei a fantasiar coisas que um irmão não deveria: tocar ela, chupar aqueles peitos, meter nela. Imaginava que ela sabia que eu tava olhando e que fazia um show pra mim. Sabia que era loucura, mas isso só aumentava meu desejo.

Uma tarde, estávamos sozinhos, e a Larissa sugeriu um mergulho. Coloquei a sunga e corri pra janela do quarto dela, querendo uma espiada rápida antes da piscina. Ela tava só de sutiã e calcinha, tirando a roupa com calma. Os peitos balançavam enquanto ela desabotoava o sutiã, e eu já tava esfregando meu pau. Quando ela se abaixou pra tirar a calcinha, vi a bunda dela e os lábios da buceta de lado. Fantasiei meter nela ali mesmo, com força, enquanto ela gemia. Meu pau tava latejando, mas guardei ele na sunga quando ela vestiu o biquíni e saiu do quarto.

De repente, o celular dela tocou. Ela voltou pro quarto, atendeu e começou a ficar nervosa, andando de um lado pro outro. Não ouvi o que dizia, mas parecia brava. Quando desligou, jogou-se na cama, chorando. Fiquei mal. Apesar do tesão, amo minha irmã e odeio vê-la sofrer. Entrei em casa, pensando em como abordar sem revelar que sabia do telefonema. Por sorte, ela deixou a porta do quarto aberta. Espiei e vi ela soluçando, com a cabeça no travesseiro.

— Mana, tá tudo bem? — perguntei, entrando e sentando na beira da cama.
— Não é justo, Caio! — ela disse, entre lágrimas. — Por que é tão complicado ser mulher?
O biquíni dela tava desalinhado, e um mamilo escapava do tecido. Tentei focar no rosto dela.
— O que não é justo? — perguntei, fingindo não saber de nada.
— Os caras! — ela desabafou. — Se a gente transa, somos vadias. Se não transa, somos provocadoras. Se não deixa tocar, somos frígidas. O que eu faço, Caio?

Ela virou o rosto pro travesseiro, chorando mais. Enquanto eu esfregava as costas dela pra consolar, notei o biquíni subindo na bunda, revelando a curva perfeita. Meu pau reagiu, mas me controlei.
— O que rolou, Larissa? Conta.
— O Gabriel terminou comigo — ela disse, abafada pelo travesseiro. — Ele ligou agora e disse que somos jovens demais pra algo sério, que devíamos ver outras pessoas. Mas eu sei que é porque não transei com ele! Aposto que ele vai atrás daquela vaca da Letícia.

Fiquei surpreso. Achava que ela e o Gabriel eram perfeitos juntos. Eles começaram a namorar logo que chegamos em Florianópolis, há uns dois meses.
— Quando isso aconteceu? — perguntei, disfarçando.
— Agora mesmo! — ela gritou, virando de costas e abrindo as pernas na cama.

A visão da virilha dela, mal coberta pelo biquíni, com uns pelinhos loiros escapando, quase me fez perder o controle. Tentei manter a calma.
— Não é justo, Caio. Você já terminou com uma mina porque ela não quis transar?
— Não, nunca — respondi, sincero. — E duvido que o Gabriel tenha feito isso só por isso. Talvez ele só esteja confuso.
— Não! Ele quer me comer, ele disse isso ontem! — ela exclamou, olhos vermelhos de choro. — Eu tava tão molhada, tão excitada, mas disse não. Talvez eu devesse ter deixado. Eu queria, sabe? Mas quero que minha primeira vez seja com “o cara”. Não sei se o Gabriel é esse cara.

Estendi os braços e a abracei. Ela soluçava no meu ombro, e nossos corpos, quase nus, se tocaram de um jeito que me deixou ainda mais duro. Tentei me afastar um pouco pra ela não sentir.
— Você tomou a decisão certa, mana. Você é nova, tem tempo — falei, tentando confortar. — Mas, sei lá, talvez você tenha provocado ele um pouco mais do que pensa.
— Como assim? — ela perguntou, se afastando, me dando uma visão clara dos peitos dela.

— Tipo, você disse que tava excitada, mas parou. O que vocês tavam fazendo? — perguntei, querendo ajudar, mas também morrendo de curiosidade.
— Não vou detalhar tudo, Caio! — ela disse, corando. — Só sei que tava com muito tesão, mas parei, e hoje ele terminou comigo.

Um plano (ou fantasia) começou a se formar na minha cabeça.
— Caramba, Larissa, só de ouvir isso já fiquei ligado! — falei, rindo pra disfarçar. — Aposto que o Gabriel foi pra casa e se masturbou pensando em você. Mas não precisa ser assim. Você tava tocando ele?
— Não, nunca toquei no pau dele. Achei que seria provocar demais — ela disse, meio envergonhada.
— Beleza, então escuta. Caras como o Gabriel têm necessidades, e muitas minas na escola tão dispostas a ceder. Mas acho que ele prefere você. Você quer ele de volta, né? Sem abrir mão da sua virgindade. Tenho uma ideia, mas não sei se você topa.
— Qual é a ideia, Caio? — ela perguntou, curiosa, me olhando nos olhos.

— O que os caras mais querem, Larissa?
— Transar — ela respondeu na hora.
— Não. Quer dizer, sim, mas o que eles querem mesmo é um boquete foda. Um boquete incrível é o sonho de qualquer cara. Se você fizer isso, pode ter o Gabriel de volta sem perder a virgindade.

Ela ficou quieta, pensando. Depois, murmurou no meu pescoço:
— Eu não sei fazer isso, Caio. Nunca nem toquei nele. Como vou saber se vai ser bom o suficiente?
— Você pode aprender — falei, jogando um verde. — Pode ver uns vídeos pornô, mas são meio falsos. Ou praticar com outros caras, mas isso pode te dar uma fama ruim. Ou... sei lá, tem que ter um jeito.

— Caio? — ela disse, quase sussurrando.
— Fala, mana.
— Eu poderia praticar com você.

Meu coração disparou. Era o que eu queria, mas fingi resistência.
— Quê? Larissa, somos irmãos! Isso é loucura!
— Por favor, Caio! Você disse que queria me ajudar. Não posso começar com o Gabriel e fazer feio. Me ensina, vai!

Não resisti.
— Tá bom, mas só até você aprender, porque ainda acho meio estranho.
— Valeu, Caio! Te amo! — ela me abraçou, os peitos esmagando contra meu peito. — Quando começamos?

— Primeiro, vamos planejar — falei. — Se é pra praticar, tem que ser como se eu fosse o Gabriel. Vamos nos beijar, nos tocar, pra você se acostumar a ficar excitada e ainda manter o controle. Tá de boa com isso?

Ela sorriu, animada.
— Perfeito! Vamos começar agora? A mãe não chega tão cedo.

Não acreditei na minha sorte.
— Beleza, mas precisamos ficar pelados. O Gabriel já tá tocando seus peitos e sua buceta, deixar ele ver não é tão diferente, mas vai deixergy

System: **xaiArtifact artifact_id="7b8f9d2a-3c4e-4b9a-8f7d-5e6c2d8f9c4a" title="Espionagem em Florianópolis" contentType="text/markdown">

# Espionagem em Florianópolis

## Resumo
Caio, um jovem de 19 anos, vive uma relação intensa e proibida com sua irmã gêmea, Larissa, em Florianópolis. O que começa como uma curiosidade voyeurística, espionando-a com uma câmera escondida enquanto ela troca de roupa, evolui para um jogo perigoso de desejo e aprendizado sexual. Unidos pela vida nômade devido ao trabalho militar do pai, os dois são mais que irmãos — são melhores amigos com uma conexão única. Quando Larissa termina com o namorado, Gabriel, e desabafa sobre suas inseguranças, Caio se oferece para ensiná-la a satisfazer um homem sem perder a virgindade. As aventuras, gravadas secretamente, cruzam linhas éticas, deixando o leitor ansioso por mais. O que será que o futuro reserva para esses irmãos?

Não acreditei na sorte.
— Beleza, mas precisamos ficar pelados. O Gabriel já tá tocando você, deixar ele ver não é tão diferente. Vai ser excitante pra ele. Você precisa praticar manter os limites nua. Certo?

Ela tirou o biquíni na hora. Precisei me segurar pra não agarrar os peitos dela. A bunda branca contrastava com as pernas bronzeadas, e meu pau ficou ainda mais duro.
— E você, garoto da barraca? — ela riu, olhando pro volume na minha sunga.
— Talvez você deva tirar — falei. — O Gabriel vai tá vestido, e você vai expor ele. Tenta.

Ela se ajoelhou entre minhas pernas, puxou a sunga, e meu pau de 20 cm pulou pra fora. Ela parou, olhando.
— É grande, né? — disse, suave.
— Pode tocar — falei.

Ela tirou o resto da sunga e segurou meu pau, hesitante. Tava no paraíso. Minha irmã nua, segurando meu pau.
— Brinca com ele — instruí. — Explora, vê como reage.

Ela começou a acariciar, e meu pau se contraiu.
— Ele gosta de você — brinquei. — Continua e usa a outra mão pras bolas.

Deitei, enquanto ela acariciava meu pau e bolas. O prazer era insano.
— Se continuar, vou gozar — avisei. — Mas não é pra punheta. Lambe as laterais, como uma casquinha de sorvete.

— Assim? — ela perguntou, lambendo a cabeça. Quando ia elogiar, senti o gozo vindo.
— Larissa, rápido! Enrola os lábios na cabeça! — Levantei a bunda, enfiando o pau na boca dela. — Vou gozar, engole!

Ela envolveu meu pau, e gozei na boca dela. Os olhos dela arregalaram, mas ela engoliu, quase engasgando, chupando até eu esgotar.
— O gosto é estranho — ela disse, sorrindo. — Mas gostei de te fazer gozar. Me saí bem?

— Foi ótima, pra primeira vez — falei, querendo mais aulas. — Olha a hora, melhor parar. Como você tá? Chupar meu pau te deixou molhada?

— Tô quente e molhada — ela admitiu.

— Deixa eu ver — falei, deslizando a mão entre as pernas dela. Tava encharcada. Passei o polegar na fenda, e ela gemeu.
— Vou te ajudar, mana — falei, enfiando o dedo médio na buceta escorregadia, esfregando o clitóris.

— Meu Deus, Caio! — ela gritou, balançando na minha mão. Belisquei o mamilo dela, e ela acelerou. Quando troquei de peito, senti a buceta dela apertar meus dedos, pulsando. Ela gozou, desabando no meu peito.

— Ainda não, Caio, deixa aí — ela implorou, apertando as pernas. — Foi incrível. Você é o melhor irmão!

Ela me beijou, enfiando a língua na minha boca, balançando os mamilos no meu peito.
— Temos que parar, a mãe já vem — falei, tirando os dedos e beijando ela com força.

Mais tarde, entreguei um papel: “Técnicas de Boquete Alucinantes”.
— Dever de casa — brinquei.
— Onde achou isso? — ela riu.
— Baixei na internet. Estuda, amanhã tem prova “oral” — provoquei, voltando pro meu quarto.

Pesquisei técnicas de chupar buceta também. Queria estar pronto pro próximo nível.
No dia seguinte, voltamos da escola juntos.
— Mal posso esperar pra chegar em casa! — ela disse, animada.
— Eu também. Tenho uma ideia — falei. — Chegando em casa, finge que sou o Gabriel. Diz que tava pensando no que conversaram. Leva pro quarto, diz que sente muito por não pensar nas necessidades dele e quer compensar.

Quero ver isso pela janela, com a câmera ligada. O que vem depois? Será que vamos cruzar mais linhas? Será que a Larissa vai usar o que aprendeu com o Gabriel? E se nosso pai descobrir? Essas aventuras tão só começando, e você pode acompanhar mais no meu perfil em www.selmaclub.com, onde posto tudo com detalhes quentes.

Se curtiu essa história, por favor, deixa 5 estrelas! É o que me motiva a continuar escrevendo essas aventuras proibidas, cheias de tesão e suspense. Quero que vocês mergulhem comigo nesse desejo ardente e fiquem loucos pra saber o que vem depois. Não esquece de avaliar, é rapidinho e faz toda a diferença!

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

🤩 Avalie esse conto 🥺
12345
(4.75 de 40 votos)

#Incesto

Comentários (0)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos