#Outros

Novinha, virgem, mas suja demais! Filha de minha namorada! Resolvi encarar, mesmo... Veja abaixo.

3.8k palavras | 2 | 4.17 | 👁️

Eu sou Rui, 44 anos, e nunca imaginei que minha vida daria uma guinada tão do caralho quanto essa. Minha namorada, Clara, é uma mulher de 42 anos, uma delícia de corpo, pele macia, cabelos longos que cheiram a flores e um jeito de me deixar de pau duro só com um olhar. Mas o que eu quero contar aqui não é sobre ela, e sim sobre a filha dela, Samantha, uma garota de 20 anos que, puta merda, é um espetáculo de tão linda (CONFIRA ABAIXO). Cabelos castanhos ondulados, olhos verdes que parecem te engolir, peitos firmes que desafiam a gravidade e uma bunda que, meu Deus, é uma obra-prima. Mas tem um detalhe: Samantha tem um problema com higiene. E quando digo problema, é foda. A garota simplesmente não curte tomar banho direito, e isso é motivo de briga constante com a mãe dela.

Clara vive reclamando que Samantha cheira a desodorante vencido, que as axilas dela têm um fedor que dá pra sentir a metros, que os pés dela são uma fábrica de chulé e que, quando ela usa shortinho, o cheiro de bunda é tão forte que parece que a garota nunca viu um sabonete na vida. No começo, eu achava isso nojento, como qualquer cara normal pensaria. Mas, aos poucos, algo dentro de mim começou a mudar. Talvez seja porque eu já tenho um perfil há quatro anos no Selma Recife, um site onde vejo todo tipo de fetiche, incluindo uns vídeos e contos de caras que curtem cheiros fortes, suor, calcinhas sujas, meias podres... Coisas que eu olhava por curiosidade, mas nunca achei que fossem me pegar desse jeito. Até agora.

Tudo começou numa tarde quente pra caralho, quando Clara saiu pra resolver umas coisas no trabalho e deixou eu e Samantha sozinhos em casa. Eu estava no sofá, tomando uma cerveja gelada, o suor escorrendo pela testa, o ventilador girando preguiçosamente, quando notei o celular dela jogado na mesinha de centro. Desbloqueado. Puta que pariu, a curiosidade falou mais alto. Peguei o celular e abri o WhatsApp. Queria saber o que uma garota como ela, tão linda e tão... peculiar, conversava com as amigas.

Foi aí que eu vi. Uma conversa com uma tal de Letícia, uma amiga da faculdade. Letícia tava dando um sermão, dizendo pra Samantha caprichar mais no banho, usar desodorante melhor, produtos cheirosos, porque os caras da faculdade tavam falando merda sobre o jeito dela. Mas o que me fez quase derrubar o celular foi a resposta da Samantha: “Eu sei, Lê, mas, tipo, eu gosto disso. Me dá tesão. Eu cheiro minhas axilas quando chego da academia, passo o dedo na bunda e cheiro, pego as meias com chulé e fico louca. Eu me masturbo com isso. Minha mãe vive brigando, mas eu não ligo. Um dia vou achar um cara que curta isso e me leve às alturas.”

Porra. Minha cabeça explodiu. Meu pau deu um pulo dentro da calça. Eu não conseguia acreditar. Aquela garota, que eu via todos os dias andando pela casa com camisetas manchadas de suor nas axilas, shorts que marcavam a bunda suada, meias que fediam a ponto de encher o quarto, tava confessando que isso a excitava. E, pior, eu tava começando a sentir algo que nunca imaginei. Um tesão fudido, cru, animalesco.

A partir desse dia, virei um obcecado. Comecei a reparar mais nela. Quando ela passava por mim, eu chegava mais perto, tentando sentir o cheiro. As axilas dela? Um fedor que misturava suor velho, desodorante barato e algo que não sei explicar, mas que fazia meu pau pulsar. As camisetas dela, jogadas no cesto de roupa suja, eram meu novo vício. Eu pegava aquelas peças úmidas, com manchas amareladas nas axilas, e cheirava até minha cabeça rodar. Puta que pariu, era nojento, mas era viciante. As calcinhas dela? Meu Deus, nem sei como descrever. Não era só suor, não era só cheiro de bunda. Tinha algo mais, algo... sujo. Manchas escuras, um cheiro forte de cuzinho que ela parecia não limpar de propósito. Eu cheirava e, porra, meu pau ficava tão duro que doía.

As meias eram outro nível. Chulé tão foda que eu quase vomitava na primeira vez, mas agora? Agora eu cheirava como se fosse um perfume caro. Eu tava perdido, meus amigos. Tava viciado no cheiro podre daquela garota. E, no fundo, eu sabia que precisava fazer algo. Não dava pra continuar só cheirando as roupas dela como um tarado.

No último fim de semana, Clara viajou a trabalho. Era a chance. Samantha tava em casa, deitada no sofá, com uma regata folgada que deixava as axilas à mostra e um shortinho que marcava cada curva da bunda. O cheiro dela dominava a sala. Suor, chulé, bunda. Tudo misturado. Meu coração tava disparado. Resolvi abrir o jogo.

— Samantha, posso falar uma coisa meio... íntima? — perguntei, sentando ao lado dela, tentando manter a voz firme.

Ela me olhou com aqueles olhos verdes, desconfiada, mas com um brilho de curiosidade. Antes que eu pudesse continuar, ela cortou:

— Se for pra falar do meu cheiro, Rui, pode parar. Eu sei que fedo, minha mãe vive falando. Não quero sermão.

— Não é sermão — respondi, sentindo o sangue pulsar nas veias. — É o contrário. Eu... eu sei que parece loucura, mas eu tava olhando uns vídeos no Selma Recife, e tem caras que curtem isso. Cheiros fortes, suor, calcinhas... E, porra, eu não consigo parar de pensar nos seus cheiros.

Ela arregalou os olhos, a boca entreaberta. Por um segundo, achei que ia levar um tapa. Mas então ela sorriu, um sorriso safado, e disse:

— Tá falando sério? Você curte isso? Tipo, de verdade?

Eu assenti, o pau já duro só de falar. Mostrei pra ela meu perfil no Selma Recife, abri a pasta do Daniel, um cara que postava vídeos e fotos de mulheres com esse fetiche. Ela ficou vidrada, os olhos brilhando enquanto via as imagens. Então, ela olhou pra mim e disse, com a voz rouca:

— Rui, você já cheirou minhas coisas, né? Minhas calcinhas, minhas meias?

Eu congelei, mas resolvi ser honesto.

— Já. E, porra, eu tô louco de tesão por você. Pelo jeito que você é. Pelo cheiro. Tudo.

Foi como acender um fósforo num tanque de gasolina. Ela se aproximou, o cheiro dela me envolvendo como uma névoa. Nossos lábios se tocaram, e o beijo era quente, molhado, com gosto de suor e desejo. Puxei ela pro meu colo, sentindo a pele quente e úmida dela contra mim. Levantei o braço dela, expondo a axila peluda e manchada de suor. Puta que pariu, o cheiro era forte, podre, mas tão foda que meu pau quase explodiu na calça. Comecei a lamber, devagar, sentindo o gosto salgado, azedo, a textura úmida contra minha língua. Ela gemeu alto, se contorcendo.

— Caralho, Rui, você tá lambendo minha axila fedida... Isso é tão gostoso, porra!

Eu chupei com mais força, puxando a pele com a boca, sentindo o cheiro me dominar. Meu pau tava tão duro que doía. Desci pro pescoço dela, cheirando a pele suada, lambendo cada centímetro. Ela tava se tocando, os dedos deslizando por baixo do shortinho, gemendo como se fosse gozar só com isso.

— Quero seus pés, Samantha. Seus pés nojentos — falei, a voz grossa de tesão.

Ela riu, safada, e se jogou na cama, esticando as pernas. Tirei as meias dela, e o chulé me acertou como um soco. Era foda, podre, mas, meu Deus, era perfeito. Cheirei cada dedo, lambi as solas ásperas, sentindo o gosto salgado do suor acumulado. Ela gemia alto, se masturbando com força.

— Tá sentindo o chulé, Rui? Tá fedendo, né? Mas você gosta, seu safado!

— Porra, Samantha, tá fedendo pra caralho, mas é gostoso demais — respondi, chupando os dedos dela com vontade.

Então, coloquei ela de quatro. A bunda dela, redonda e perfeita, tava ali, o shortinho marcando tudo. Puxei o tecido pro lado, e o cheiro de bunda me atingiu como uma onda. Não era só suor. Era bunda suja, um cheiro forte, cru, que misturava merda e tesão. Eu quase vomitei, mas o tesão era maior. Afundei o rosto, cheirando com força, sentindo o calor da pele dela contra meu nariz.

— Cheira meu cu, Rui! Cheira meu cu podre, porra! — ela gritou, esfregando a bunda na minha cara.

Eu obedeci, inspirando fundo, o cheiro me levando à loucura. Então, ela pediu língua. Puta que pariu, eu hesitei por um segundo. O cheiro era tão forte que dava pra sentir o gosto só de respirar. Mas mergulhei. Minha língua tocou o ânus dela, quente, úmido, com um gosto pastoso, azedo, que me fez quase desistir. Mas ela gemia tão alto, se contorcendo tanto, que continuei. Lambi com força, sentindo a textura, o gosto salgado e cremoso.

— Tá sentindo minha merda, Rui? Tá gostoso? — ela provocava, gozando de novo enquanto eu lambia.

— Tô sentindo, porra. É sujo, é podre, mas é foda — respondi, o pau pulsando.

Passei manteiga na bunda dela, o cheiro de cu misturado com o doce da manteiga era surreal. Comecei a penetrar, devagar, o cu dela apertado, quente, melado. Quando tirei o pau, tava sujo, e ela, safada, pegou, cheirou e lambeu a cabeça, gemendo:

— Minha merda é gostosa, Rui. Tô louca de tesão.

Continuamos. Ela gozou de novo quando lambi a cera do ouvido dela, um cheiro azedo e forte que me levou ao limite. Gozei dentro dela, os dois tremendo, suados, o quarto cheirando a sexo, suor e podridão.

Agora, meus amigos, eu e Samantha temos um perfil conjunto no Selma Recife. Tem mais aventuras nossas lá, e quem sabe o que vai rolar? Será que vamos chamar outras pessoas pra curtir com a gente? Será que vou convencer Clara a entrar nessa? Só acompanhando pra saber.

Se você curtiu essa história, por favor, não esqueça de dar 5 estrelas. É o que me motiva a continuar compartilhando essas loucuras com vocês. Cada estrela é como um tapa na bunda, me dizendo que vocês querem mais. Então, clica aí, vai!

# O Fetiche Inesperado

Eu sou Rui, 44 anos, e nunca imaginei que minha vida daria uma guinada tão do caralho quanto essa. Minha namorada, Clara, é uma mulher de 42 anos, uma delícia de corpo, pele macia, cabelos longos que cheiram a flores e um jeito de me deixar de pau duro só com um olhar. Mas o que eu quero contar aqui não é sobre ela, e sim sobre a filha dela, Samantha, uma garota de 20 anos que, puta merda, é um espetáculo de tão linda. Cabelos castanhos ondulados, olhos verdes que parecem te engolir, peitos firmes que desafiam a gravidade e uma bunda que, meu Deus, é uma obra-prima. Mas tem um detalhe: Samantha tem um problema com higiene. E quando digo problema, é foda. A garota simplesmente não curte tomar banho direito, e isso é motivo de briga constante com a mãe dela.

Clara vive reclamando que Samantha cheira a desodorante vencido, que as axilas dela têm um fedor que dá pra sentir a metros, que os pés dela são uma fábrica de chulé e que, quando ela usa shortinho, o cheiro de bunda é tão forte que parece que a garota nunca viu um sabonete na vida. No começo, eu achava isso nojento, como qualquer cara normal pensaria. Mas, aos poucos, algo dentro de mim começou a mudar. Talvez seja porque eu já tenho um perfil há quatro anos no Selma Recife, um site onde vejo todo tipo de fetiche, incluindo uns vídeos e contos de caras que curtem cheiros fortes, suor, calcinhas sujas, meias podres... Coisas que eu olhava por curiosidade, mas nunca achei que fossem me pegar de jeito. Até agora.

Tudo começou numa tarde quente pra caralho, quando Clara saiu pra resolver umas coisas no trabalho e deixou eu e Samantha sozinhos em casa. Eu tava no sofá, tomando uma cerveja gelada, o suor escorrendo pela testa, o ventilador girando preguiçosamente, quando notei o celular dela jogado na mesinha de centro. Desbloqueado. Puta que pariu, a curiosidade falou mais alto. Peguei o celular e abri o WhatsApp. Queria saber o que uma garota como ela, tão linda e tão... peculiar, conversava com as amigas.

Foi aí que eu vi. Uma conversa com uma tal de Letícia, uma amiga da faculdade. Letícia tava dando um sermão, dizendo pra Samantha caprichar mais no banho, usar desodorante melhor, produtos cheirosos, porque os caras da faculdade tavam falando merda sobre o jeito dela. Mas o que me fez quase derrubar o celular foi a resposta da Samantha: “Eu sei, Lê, mas, tipo, eu gosto disso. Me dá tesão. Eu cheiro minhas axilas quando chego da academia, passo o dedo na bunda e cheiro, pego as meias com chulé e fico louca. Eu me masturbo com isso. Minha mãe vive brigando, mas eu não ligo. Um dia vou achar um cara que curta isso e me leve às alturas.”

Porra. Minha cabeça explodiu. Meu pau deu um pulo dentro da calça. Eu não conseguia acreditar. Aquela garota, que eu via todos os dias andando pela casa com camisetas manchadas de suor nas axilas, shorts que marcavam a bunda suada, meias que fediam a ponto de encher o quarto, tava confessando que isso a excitava. E, pior, eu tava começando a sentir algo que nunca imaginei. Um tesão fudido, cru, animalesco.

A partir desse dia, virei um obcecado. Comecei a reparar mais nela. Quando ela passava por mim, eu chegava mais perto, tentando sentir o cheiro. As axilas dela? Um fedor que misturava suor velho, desodorante barato e algo que não sei explicar, mas que fazia meu pau pulsar. As camisetas dela, jogadas no cesto de roupa suja, eram meu novo vício. Eu pegava aquelas peças úmidas, com manchas amareladas nas axilas, e cheirava até minha cabeça rodar. Puta que pariu, era nojento, mas era viciante. As calcinhas dela? Meu Deus, nem sei como descrever. Não era só suor, não era só cheiro de bunda. Tinha algo mais, algo... sujo. Manchas escuras, um cheiro forte de cuzinho que ela parecia não limpar de propósito. Eu cheirava e, porra, meu pau ficava tão duro que doía.

As meias eram outro nível. Chulé tão foda que eu quase vomitava na primeira vez, mas agora? Agora eu cheirava como se fosse um perfume caro. Eu tava perdido, meus amigos. Tava viciado no cheiro podre daquela garota. E, no fundo, eu sabia que precisava fazer algo. Não dava pra continuar só cheirando as roupas dela como um tarado.

No último fim de semana, Clara viajou a trabalho. Era a chance. Samantha tava em casa, deitada no sofá, com uma regata folgada que deixava as axilas à mostra e um shortinho que marcava cada curva da bunda. O cheiro dela dominava a sala. Suor, chulé, bunda. Tudo misturado. Meu coração tava disparado. Resolvi abrir o jogo.

— Samantha, posso falar uma coisa meio... íntima? — perguntei, sentando ao lado dela, tentando manter a voz firme.

Ela me olhou com aqueles olhos verdes, desconfiada, mas com um brilho de curiosidade. Antes que eu pudesse continuar, ela cortou:

— Se for pra falar do meu cheiro, Rui, pode parar. Eu sei que fedo, minha mãe vive falando. Não quero sermão.

— Não é sermão — respondi, sentindo o sangue pulsar nas veias. — É o contrário. Eu... eu sei que parece loucura, mas eu tava olhando uns vídeos no Selma Recife, e tem caras que curtem isso. Cheiros fortes, suor, calcinhas... E, porra, eu não consigo parar de pensar nos seus cheiros.

Ela arregalou os olhos, a boca entreaberta. Por um segundo, achei que ia levar um tapa. Mas então ela sorriu, um sorriso safado, e disse:

— Tá falando sério? Você curte isso? Tipo, de verdade?

Eu assenti, o pau já duro só de falar. Mostrei pra ela meu perfil no Selma Recife, abri a pasta do Daniel, um cara que postava vídeos e fotos de mulheres com esse fetiche. Ela ficou vidrada, os olhos brilhando enquanto via as imagens. Então, ela olhou pra mim e disse, com a voz rouca:

— Rui, você já cheirou minhas coisas, né? Minhas calcinhas, minhas meias?

Eu congelei, mas resolvi ser honesto.

— Já. E, porra, eu tô louco de tesão por você. Pelo jeito que você é. Pelo cheiro. Tudo.

Foi como acender um fósforo num tanque de gasolina. Ela se aproximou, o cheiro dela me envolvendo como uma névoa. Nossos lábios se tocaram, e o beijo era quente, molhado, com gosto de suor e desejo. Puxei ela pro meu colo, sentindo a pele quente e úmida dela contra mim. Levantei o braço dela, expondo a axila peluda e manchada de suor. Puta que pariu, o cheiro era forte, podre, mas tão foda que meu pau quase explodiu na calça. Comecei a lamber, devagar, sentindo o gosto salgado, azedo, a textura úmida contra minha língua. Ela gemeu alto, se contorcendo.

— Caralho, Rui, você tá lambendo minha axila fedida... Isso é tão gostoso, porra!

Eu chupei com mais força, puxando a pele com a boca, sentindo o cheiro me dominar. Meu pau tava tão duro que doía. Desci pro pescoço dela, cheirando a pele suada, lambendo cada centímetro. Ela tava se tocando, os dedos deslizando por baixo do shortinho, gemendo como se fosse gozar só com isso.

— Quero seus pés, Samantha. Seus pés nojentos — falei, a voz grossa de tesão.

Ela riu, safada, e se jogou na cama, esticando as pernas. Tirei as meias dela, e o chulé me acertou como um soco. Era foda, podre, mas, meu Deus, era perfeito. Cheirei cada dedo, lambi as solas ásperas, sentindo o gosto salgado do suor acumulado. Ela gemia alto, se masturbando com força.

— Tá sentindo o chulé, Rui? Tá fedendo, né? Mas você gosta, seu safado!

— Porra, Samantha, tá fedendo pra caralho, mas é gostoso demais — respondi, chupando os dedos dela com vontade.

Então, coloquei ela de quatro. A bunda dela, redonda e perfeita, tava ali, o shortinho marcando tudo. Puxei o tecido pro lado, e o cheiro de bunda me atingiu como uma onda. Não era só suor. Era bunda suja, um cheiro forte, cru, que misturava merda e tesão. Eu quase vomitei, mas o tesão era maior. Afundei o rosto, cheirando com força, sentindo o calor da pele dela contra meu nariz.

— Cheira meu cu, Rui! Cheira meu cu podre, porra! — ela gritou, esfregando a bunda na minha cara.

Eu obedeci, inspirando fundo, o cheiro me levando à loucura. Então, ela pediu língua. Puta que pariu, eu hesitei por um segundo. O cheiro era tão forte que dava pra sentir o gosto só de respirar. Mas mergulhei. Minha língua tocou o ânus dela, quente, úmido, com um gosto pastoso, azedo, que me fez quase desistir. Mas ela gemia tão alto, se contorcendo tanto, que continuei. Lambi com força, sentindo a textura, o gosto salgado e cremoso.

— Tá sentindo minha merda, Rui? Tá gostoso? — ela provocava, gozando de novo enquanto eu lambia.

— Tô sentindo, porra. É sujo, é podre, mas é foda — respondi, o pau pulsando.

Passei manteiga na bunda dela, o cheiro de cu misturado com o doce da manteiga era surreal. Comecei a penetrar, devagar, o cu dela apertado, quente, melado. Quando tirei o pau, tava sujo, e ela, safada, pegou, cheirou e lambeu a cabeça, gemendo:

— Minha merda é gostosa, Rui. Tô louca de tesão.

Continuamos. Ela gozou de novo quando lambi a cera do ouvido dela, um cheiro azedo e forte que me levou ao limite. Gozei dentro dela, os dois tremendo, suados, o quarto cheirando a sexo, suor e podridão.

Agora, meus amigos, eu e Samantha temos um perfil conjunto no www.selmaclub.com. Tem mais aventuras nossas lá, e quem sabe o que vai rolar? Será que vamos chamar outras pessoas pra curtir com a gente? Será que vou convencer Clara a entrar nessa? Só acompanhando pra saber.

Se você curtiu essa história, por favor, não esqueça de dar 5 estrelas. É o que me motiva a continuar compartilhando essas loucuras com vocês. Cada estrela é como um tapa na bunda, me dizendo que vocês querem mais. Então, clica aí, vai!
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Comentários (2)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Roque72: Uma delícia o conto! Mas não recomendo o selmaclub, assinei uma vez e achei uma merda! Não tem nada disso tudo aí que falam.

    Responder↴ • uid:1encsny26p7j
    • inimigo do Selmaclub: Verdade esse Selmaclub é pura enganação

      • uid:1co136pu4hld