Futura esposa se transforma totalmente numa despedida de solteiro. Vira puta!
Despedida de Solteiro Inesperada
Resumo
Eu, Fernanda, planejava surpreender meu noivo, Thiago, com uma noite inesquecível antes do nosso casamento, mas acabei virando o centro de uma festa selvagem na despedida de solteiro dele, em um casarão em Búzios. O que era pra ser uma entrega total ao meu amor virou uma aventura picante, cheia de confusões, desejos proibidos e situações que nunca imaginei viver. Tudo registrado por uma câmera escondida, enquanto eu me perguntava: como cheguei aqui?
A Ideia Maluca
Era pra ser o plano perfeito, sabe? Eu, Fernanda, 26 anos, tava louca de ansiedade pro casamento com o Thiago, meu noivo, que ia rolar em duas semanas, no dia 30 de dezembro, numa praia linda de Florianópolis. A gente escolheu essa data meio doida porque a família do Thiago vinha de longe, lá do interior do Pará, e também porque a ideia de fugir do calorão do Rio de Janeiro pra curtir uma lua de mel em Fernando de Noronha era simplesmente irresistível. Mas, ó, confesso: eu tava virando uma noiva meio monstro, uma “noivazilla” das brabas, com tanto problema dando errado no último mês. Era fornecedor atrasado, vestido que não ajustava direito, e até o padre que quase cancelou a cerimônia por causa de uma gripe. Sério, parecia que o Murphy tava rindo da minha cara: “Tudo que pode dar errado, vai dar, Fernanda!”
Pra piorar, eu, toda cheia de ideias, decidi que a gente ia segurar a onda e não fazer nada de sexo até a noite de núpcias. Depois de uma maratona de amor no dia 30 de novembro, falei pro Thiago: “Amor, vamos guardar energia pro grande dia, vai ser épico!” Ele, coitado, só balançou a cabeça, mas dava pra ver que tava sofrendo. Eu também tava, viu? Um mês sem ele me deixou subindo pelas paredes, com os nervos à flor da pele. Mas eu sou teimosa, e depois de tanto alarde, não ia voltar atrás. Só que essa abstinência tava acabando com a paciência do Thiago, e eu resolvi que precisava compensar ele de um jeito que nunca ia esquecer.
O Plano
A ideia? Me entregar de corpo e alma, incluindo algo que ele sempre quis e eu nunca deixei: meu bumbum virgem. Pois é, eu tava decidida a liberar tudo! Passei a última semana me preparando com uns plugs anais que comprei escondido na internet, cada um maior que o outro, e confesso que tava até gostando da sensação. Era uma mistura de nervoso com excitação, sabe? O Thiago tem um dote de uns 13 centímetros, não é o maior do mundo, mas eu tava morrendo de medo de doer. Mesmo assim, queria que fosse especial.
Então, bolei um plano com a minha melhor amiga, Larissa, que é tipo a rainha da ousadia. Falei pra ela que ia fingir que tava na casa dela, no Leblon, ajudando com os últimos detalhes do casamento. Mas, na real, fiquei no nosso apê em Copacabana e, com a ajuda da Larissa, me tranquei dentro de uma caixa enorme, tipo um presente de Natal daqueles que você vê em filme. Eu tava peladinha, só com uma lingerie preta que era puro fogo: recortes na frente, atrás e nos peitos, deixando tudo à mostra. A Larissa ainda caprichou embrulhando a caixa com papel de presente vermelho e dourado, parecendo uma obra de arte. Ela fez uns furinhos pra eu respirar e outros estrategicamente posicionados pra dar acesso aos meus “pontos de prazer”. Tava me sentindo uma mistura de nervosa e poderosa, pronta pra surpreender o Thiago.
A Surpresa da Larissa
Quando a Larissa tava fechando a caixa, ela me olhou com aquela cara de quem não acredita e perguntou: “Mano, cê tem certeza disso? Isso é muito a sua cara não, é mais coisa minha!” Eu ri, já meio tonta de expectativa: “Tô dentro, né? E o Thiago tá merecendo esse presentão. Ele aguentou minha fase bridezilla e ainda tá sem sexo por minha culpa. Tô devendo essa!” Ela deu uma gargalhada e falou: “Tá ficando safada, hein? Tô orgulhosa!”
Aí ela me zoou: “Cê tá parecendo aquelas minas que eu sigo no OnlyFans, sabia?” Eu retruquei: “Para, sua doida! Tô só querendo apimentar as coisas com meu noivo!” Mas a Larissa, que é bissexual e nunca escondeu isso, não resistiu e enfiou um dedo por um dos buracos, roçando bem de leve na minha bucetinha. “Larissa, que isso, mulher?!” gritei, meio chocada, meio rindo. Ela riu alto: “Calma, só testei a mercadoria! Mano, cê tá molhada já, hein? Delícia!” Eu fiquei vermelha, mas confesso que aquele toque inesperado mexeu comigo. Fazia um mês que eu não tinha nada, nem com o Thiago, nem sozinha. Tava no limite.
Ela tirou o dedo, lambeu e falou: “Nossa, Fernanda, cê é doce que nem mel!” Fiquei sem graça, mas brinquei: “Cuidado, hein, que eu te coloco de dama de honra oficial da safadeza!” A gente riu, e ela perguntou: “Tá confortável aí dentro?” A caixa era alta o suficiente pra eu ficar de quatro, com o bumbum empinado e os peitos balançando. “Tô de boa, desde que o Thiago não demore muito pra chegar do trabalho,” falei. Ele é pontual que nem relógio suíço, então tava confiante.
O Bilhete e a Confusão
A Larissa disse que ia deixar um bilhete pro Thiago na caixa, e eu perguntei: “O que cê vai escrever, sua louca?” Ela piscou: “Deixa comigo, vai ser surpresa!” Antes que eu pudesse insistir, a gente ouviu a porta do apê abrindo. “Caraca, ele chegou cedo!” sussurrou a Larissa, já correndo pros fundos pra sair sem ser vista. Eu tava sozinha, dentro da caixa, com o coração disparado, imaginando a cara do Thiago quando me visse.
Ouvi passos se aproximando, e de repente um dedo roçou os lábios da minha bucetinha. Soltei um gemidinho baixo, já toda arrepiada. Tava molhada desde a brincadeira da Larissa, e a expectativa de ser tocada pelo Thiago tava me deixando louca. O dedo abriu caminho devagar, e meu corpo tremeu todo. “Vai, amor, me pega logo,” pensei, pronta pra ser devorada.
Mas aí o dedo sumiu, e a mão foi pro buraco lateral, apertando meu peito com força. Meu mamilo tava durinho, e o cara puxou ele com jeito, me fazendo gemer de novo. Eu queria gritar “me fode, Thiago!”, mas tava curtindo o jogo, então fiquei quieta, esperando ele abrir a caixa ou meter logo. Em vez disso, ele foi pro buraco na frente da minha cara e enfiou os dedos na minha boca. Chupei eles como se fosse o pau dele, lambendo com vontade, tentando provocar.
Frustrante, ele tirou os dedos e foi pro meu bumbum. O dedo deslizou entre minhas nádegas, e eu travei na hora, mesmo tendo treinado com os plugs. Ele enfiou devagar, e eu senti um calor subindo, misturado com um leve desconforto. “Vai com calma, amor,” pensei. Mas ele tirou o dedo e voltou pra minha bucetinha, dando um tapinha no meu clitóris que fez meu corpo inteiro estremecer. Tava pingando, louca pra ele abrir o presente.
A Despedida de Solteiro
De repente, a porta abriu de novo. Meu coração parou quando ouvi uma voz que não era do Thiago: “E aí, pegou a stripper?” Fiquei gelada. Era o Caio, melhor amigo do Thiago. Outro cara respondeu, também não era meu noivo: “Não, o Thiago deixou claro que não queria stripper. Mas parece que o Lucas ignorou isso.”
O Caio riu: “Tá vendo? O Lucas deu um jeito. Mas, ó, acho que isso aí não é stripper, é acompanhante. Olha o que tá escrito em cima do bumbum dela!” O outro cara leu alto: “Escolha seu buraco, delícia!” Meu estômago revirou. Era isso que a Larissa escreveu?! E o que esses caras tavam fazendo aqui? O Thiago marcou uma despedida de solteiro e não me contou?
Enquanto eu tentava processar, o cara novo enfiou o dedo na minha bucetinha, e eu travei, pensando em como sair dessa. Ele perguntou pro Caio: “Qual o plano?” O Caio respondeu: “Achei que a gente ia pro bar, mas agora não sei mais.” O outro cara, que eu não conhecia, disse: “Acha que posso meter nela?” Meu corpo gelou. O Caio respondeu: “Melhor esperar o Lucas chegar.”
O cara que tava me tocando falou: “Tá certo, mas,10, ela tá encharcada!” Ele não tava mentindo. Apesar da vergonha, meu corpo tava reagindo, e eu não entendia por quê. Quando a porta abriu de novo, o Caio gritou: “Lucas, mandou bem!” O Lucas, confuso, perguntou: “Que isso?” O Caio explicou, e o Lucas negou: “Não fui eu! O Thiago disse que nada de strippers. Essa noiva mandona dele já botou coleira no cara.”
Fiquei chocada. Era assim que os amigos do Thiago me viam? Uma noiva chata e dominadora? E pior: tava claro que isso era uma despedida de solteiro, e eu tava no meio, sem saber como escapar. O Caio ainda zoou: “Essa é a última chance do Thiago de curtir um boquete decente.” Fiquei magoada. O Caio sempre foi um amor comigo, e agora tava me esculachando assim?
A Escalada da Putaria
O Lucas perguntou: “Ela falou alguma coisa?” O Caio respondeu: “Nada, nem um pio.” O Lucas gritou pra caixa: “Ei, qual seu nome, gata?” Fiquei quieta. Eles reconheceriam minha voz na hora. Minha única chance era ficar calada e rezar pra eles irem pro bar. O Lucas riu: “Sem papo? Beleza, vamos pelo menos sentir a mercadoria.” Ele enfiou a mão na caixa e apertou meus peitos. “Caraca, que tetas! Mamilos durinhos, a mina tá no clima!”
Outro cara, que eu não conhecia, falou: “Essa safada tá pronta pra ação.” Mais mãos tocaram minha bucetinha, e eu queria gritar pra pararem, mas não podia. Tava presa, com vergonha, mas, por algum motivo doido, ficando mais excitada a cada toque. Nos próximos 20 minutos, mais caras chegaram, cada um me apalpando, fazendo comentários grosseiros tipo “Quem trouxe a prostituta?” ou “A noiva do Thiago é meio puritana, né? Aposto que ele tá com saudade de uma putaria.” Eu tava mortificada, mas minha bucetinha não parava de pingar.
Quando o Thiago finalmente chegou, meu coração disparou. Ele não veio perto da caixa, só riu quando alguém falou da “acompanhante na caixa” e disse: “Podem brincar com ela à vontade.” Fiquei em choque. Meu noivo tava liberando os amigos pra me tocarem? Pior ainda, ele disse que eu não voltava pro apê naquela noite, e eles decidiram ficar ali, bebendo.
A Orgia
A hora seguinte foi um inferno de provocações. Mãos entravam na caixa sem parar, apertando meus peitos, dedilhando minha bucetinha, e até cutucando meu bumbum. Ouvi coisas tipo: “Quem contratou essa delícia?” “Será que dá pra meter nela?” “Caraca, ela tá molhada pra caralho!” “Até o cu dela tá pedindo rola!” Eu tava humilhada, mas, ao mesmo tempo, louca de tesão. Cada toque me deixava mais perto de gozar, e eu odiava meu corpo por isso.
O Thiago, depois de umas cervejas, disse: “Se eu for pra essa caixa, a Fernanda me mata.” Fiquei aliviada que ele tava sendo fiel, mas ele jogou um balde de água fria: “Mas, se ela não reclamar, podem usar como quiserem.” Fiquei apavorada. Eu não ia falar nada, porque revelar que era eu seria o fim. Então, aguentei mais toques, mais dedos, e minha bucetinha e meu bumbum já tavam escorrendo de tanto tesão.
Aí veio o inevitável. Um cara enfiou três dedos na minha bucetinha com força, e eu gozei. Tentei segurar, mas uma hora de provocações foi demais. Mordi os lábios pra não gritar, mas meu corpo tremeu todo. E, como sempre, quando gozo, posso gozar de novo rapidinho. Um minuto depois, os dedos viraram um punho, e eu quase gritei de dor e prazer. Tava me sentindo uma vadia barata, mas amando cada segundo.
De repente, um pau duro bateu na minha bochecha pelo buraco na frente. Abri a boca por instinto, e ele deslizou pra dentro. Enquanto o punho ainda tava na minha bucetinha, comecei a chupar. O cara gritou: “A safada tá mamando!” O punho saiu, e um pau enorme entrou no lugar. Eu tava sendo fodida dos dois lados, quicando como uma louca, com o Thiago em algum canto do quarto. Era errado, mas era o momento mais intenso da minha vida.
O Tabu Final
Em poucos minutos, o cara da minha boca gozou na minha garganta. Ele saiu, e outro pau entrou. “Chupa, vadia,” disse a voz do Caio. Não tive escolha, chupei o pau grosso dele, que alargava minha boca. Enquanto isso, o pau na minha bucetinha me fazia querer gozar de novo, mas eu tava com medo dele gozar dentro de mim. Meu medo virou realidade quando ele grunhiu e encheu minha bucetinha de porra. Eu amo sentir porra dentro de mim, mas não saber de quem era, e com meu útero sem proteção, me deu pânico. Mesmo assim, gozei de novo, envergonhada.
“Caraca, que buceta apertada,” o cara elogiou, saindo. Outro entrou no lugar, e a loucura continuou por mais meia hora. Engoli umas seis gozadas e senti outras tantas na minha bucetinha, tendo quase o mesmo número de orgasmos. Meu corpo doía, a porra escorria, e eu achei que tinha acabado. Mas aí ouvi a voz do meu sogro, Seu Carlos: “Minha mulher não me chupa há anos.”
Os caras zoaram: “Não é traição se ela não faz isso!” “Enfia aí, Seu Carlos!” Ele riu: “Por que não?” E logo minha boca tava cheia com o pau dele. Fiquei horrorizada. Meu sogro! Ele gritou: “Ô, Manoel, vem foder essa buceta!” Manoel, meu pai, brincou: “Isso é que é união de sogros!” Meu coração parou. Meu pai?! Ele enfiou o pau na minha bucetinha e disse: “Nossa, primeira buceta nova em 30 anos.”
Eu tava sendo fodida pelo meu pai! O tabu me deixou ainda mais quente, e meu corpo começou a rebolar no pau dele, que era surpreendentemente grande. Ignorei de quem eram os paus e foquei em fazê-los gozar. Meu pai me chocou ao mandar: “Implora pela minha rola, vadia!” Ele nunca falaria isso! Mas eu não podia responder, então continuei chupando o pau do Seu Carlos. Ele riu: “A boca dela tá ocupada!”
Enquanto eu me rebolava no pau do meu pai, pensava: “E se ele descobrir que sou eu? E se o Thiago souber que chupei o pai dele e fodi o meu?” Tava um caos, mas o prazer era inegável. O Seu Carlos gemeu: “Esqueci como é bom um boquete!” O Thiago, que tava quieto, disse: “A Fernanda faz um boquete dos deuses.” Pensei: “Pois é, amor!” enquanto me preparava pra engolir mais porra.
Meu pai grunhiu: “Minha sogra também chupa que é uma beleza.” Outro cara zoou: “Tal mãe, tal filha.” O Seu Carlos avisou: “Lá vem minha carga, vadia!” E meu pai: “A minha também!” Os dois gozaram ao mesmo tempo, enchendo meus buracos. Quando saíram, meu pai disse pro Thiago: “Vai lá, fode o cu dela, tá na espera a noite toda.”
Fiquei em pânico. Meu pai sugerindo que o Thiago me traísse?! O Thiago hesitou: “Não sei, a Fernanda me mata.” O Seu Carlos insistiu: “O que ela não sabe não machuca.” O Thiago recusou: “Mesmo assim, eu saberia.” Mas alguém disse: “Pelo menos abre o presente pra gente ver quem é!” Meu corpo travou. Eles iam descobrir que era eu.
O Futuro Incerto
“É o mínimo, Thiago,” disse o Caio. “Alguém caprichou pra te dar esse presente.” Meu pai ainda zoou: “Ninguém quer levar o crédito pra não entrar na lista negra da sua noiva. Ela é brava, hein?” Fiquei pensando: “Eles me acham uma chata, mas olha eu aqui, sendo tudo menos isso!” Uma parte de mim queria ser descoberta pra mostrar que eu não era puritana, mas a outra sabia que seria o fim.
Toda essa loucura me mudou pra sempre. Será que o Thiago vai descobrir? Será que vou contar? E se meu pai ou meu sogro souberem? Essas aventuras tão só começando, e eu registro tudo com uma câmera escondida no meu colar. No meu perfil no www.selmaclub.com, você pode acompanhar cada detalhe das minhas histórias, com mais contos picantes que vão te deixar louco pra saber o que vem depois.
Apelo Final
Por favor, não esqueça de dar 5 estrelas pra esse conto! Ele veio do fundo do meu coração, com cada emoção, medo e desejo que vivi. Sua nota ajuda a espalhar essa história e traz mais aventuras pra você curtir. Então, bora lá, clica nas estrelinhas e me deixa saber que cê curtiu!
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Comentários (2)
Seu Roger: Agora me surpreendi, um conto do selmaclub que não é uma merda, literalmente.
Responder↴ • uid:1e4lg0atop9fGloria Maria: Viajou na maionese... Muita firula e pouco conteúdo...Conto ruim e sem graça, sem imaginação
Responder↴ • uid:6p49fijqzwa