#Incesto

Realizando os desejos do filho, em salvador.

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Sou Lucas, 19 anos, recém-formado, vivo em Salvador, Bahia. Minha vida era comum até um esbarrão na cozinha com minha mãe, Mariana, 39 anos, executiva gostosa, acender um desejo proibido. O que começou como acidente virou um jogo perigoso de tensão sexual, com encontros matinais cada vez mais quentes. Enquanto meu pai, Roberto, fica perdido no trabalho, eu e Mariana cruzamos linhas perigosas, gravando tudo com uma câmera escondida pro meu perfil no site de Selma Recife. O que vai acontecer quando meu pai voltar? Será que esse fogo vai nos consumir?
Acordei zonzo, rolando da cama no meu apê na Pituba, Salvador. O banho quente mal me acordou. A semana foi insana: provas finais no colégio e festas na orla que me deixaram morto. Mas, com a formatura chegando, pensei: “Essa semana é de boa, só marcar presença.” Cambaleei até a cozinha, o cheiro de café me guiando. Meu pai, Roberto, tava lá, enfiado no jornal, e minha mãe, Mariana, na pia, lavando xícaras. Fui pegar o cereal, mas meu equilíbrio tava uma merda. Perdi o controle e caí sobre ela, meu corpo grudando no dela.
Mariana, 39 anos, é gerente numa fábrica de cacau em Ilhéus, mas mora com a gente. O corpo dela é de parar o trânsito, parece ter 25. Naquele dia, tava com uma saia lápis preta, justa, e uma blusa branca, o blazer na cadeira. Por baixo, uma calcinha fio-dental e meia-calça que deixavam o bumbum firme, como se fosse esculpido. Quando esbarrei, minha ereção matinal encaixou na fenda da bunda dela. Foi como levar um choque. Senti cada curva, e ela sentiu meu pau duro. O ar ficou denso, como se soubéssemos que aquilo era mais que um tropeço.
“Lucas!” – ela soltou, a voz entre surpresa e outra coisa.
Tentei me ajeitar, mas meu pau esfregou mais, ficando duro como pedra. “Desculpa, mãe, só tava pegando o cereal...” – murmurei, esperando a bronca.
Mas ela me pegou desprevenido. “Tá se escondendo, é? Se controla da próxima” – disse, com um sorrisinho safado. Olhei pro meu pai, mas ele tava no mundo da lua. “Da próxima, eu tento” – soltei, idiota. Por que falei isso? Ela só me olhou de canto, e meu coração acelerou. Comi rápido e voei pra escola, a cabeça explodindo.
Mariana ficou na pia, mas eu sabia que sentia meu pau ainda. Meu pai, advogado viciado em trabalho, só faz o básico: missionário, de vez em quando, sem tesão. Ela, puro fogo, tava frustrada. Se repreendeu por gostar, por querer que eu não parasse. “Que porra é essa, Mariana?”, pensou, mas o calor entre as pernas era real.
Eu nunca vi minha mãe como mulher, não de verdade. Claro, já cheirei as calcinhas dela no cesto, o perfume me deixando louco, e vi o sutiã 38C pra comparar com as minas da escola. Mas agora? A bunda dela tava grudada na minha mente. Passei o dia na escola em branco, o pau duro cada vez que pensava nela. À noite, bati uma punheta tão forte que quase apaguei, mas o desejo não morria.
No dia seguinte, mesmo depois de descarregar na noite anterior, não tive coragem de tentar de novo. Meu pai é olho de águia, e, se visse, eu tava ferrado. Sentei na mesa, com a visão perfeita da bunda dela. Enquanto ela lavava pratos, balançava, me chamando. “Amanhã, eu vou”, jurei.
Mariana viu que não me aproximei. “Tô triste porque meu filho não me encoxou?”, pensou, chocada. Imaginou meu pau entre suas nádegas nuas. Sacudiu a cabeça, gritou “tchau” e correu pro trabalho, aliviada.
Quarta-feira, o sol tava rachando. Pulei da cama, o pau duro como aço. Tomei banho rápido, sem cueca – queria sentir ela de verdade. Cheguei na cozinha quando ela enxaguava a primeira xícara. Meu pai, no jornal, não via nada. Me alinhei atrás dela, e meu pau encaixou perfeito na bunda dela. Subi na ponta dos pés, imitando uma foda. O calor, o tecido fino, tudo era insano.
Ela suspirou alto, quase gemendo. Sentiu meu pau, e ficou parada. “Lucas, que é isso?”, disse, mas sem força. Peguei o cereal devagar, prolongando. Ela se virou, e o leite na aveia virou outra coisa na nossa cabeça. “Pegou tudo?” – perguntou, provocadora.
“Tudo, mãe” – respondi, mordendo o lábio.
“Sei, pegou o que queria” – retrucou, e ficamos sem ar. Eu esperava um esporro, não isso. Na escola, só pensava nela. No banheiro, bati duas, mas o pau não relaxava. Será que ela ia me botar pra correr ou... algo mais?
Depois que saí, Mariana ficou sozinha, confusa. Sabia que o primeiro esbarrão foi sem querer. Hoje, não. Eu fiz de propósito, e ela deixou. Sua calcinha ficou encharcada. “Que mãe sou eu?”, pensou, tremendo. Lembrou de um cara no ensino médio que a deixou louca. Nem meu pai a excitou assim. Sentou, pernas moles. Meu pai notou algo.
“Tá bem?” – perguntou, sem olhar.
“De boa, só cansada” – mentiu, pensando: “Cansada de ser encoxada.”
“Por que não tira uns dias? Tô indo pro Rio domingo. Vem” – disse ele.
“Não, um fim de semana resolve” – respondeu, pensando: “Uma foda também.”
A amiga Carla ligou, pedindo ajuda pra escolher um vestido. Perfeito. Evitaria me encarar. Eu também fiquei aliviado. À noite, vi um filme, e quando ela chegou, não olhei pra ela.
“Seu pai tá dormindo?” – perguntou, parando na frente da TV.
“Sim, desde as dez” – murmurei.
Ela se aproximou, voz baixa. “Não deixa seu pai te pegar nesse jogo, Lucas.”
“Não vou” – disse.
“Não foi isso que quis dizer. Tenha certeza do que quer” – falou, me encarando. Meu coração parou. Fui pra cama, rolando até tarde, obcecado. Amanhã, eu ia tentar de novo.
Quinta-feira, sem cueca, o pau latejando. Esperei acalmar um pouco. Na cozinha, Mariana tava saindo da mesa. “Bom dia, meu bem” – disse, sorrindo.
“Não dormi, tô ansioso” – respondi.
“Quer que eu pegue o cereal?” – ofereceu.
“Não, gosto de fazer sozinho” – falei, parado.
Ela pegou os pratos e foi pra pia, bunda empinada. Verifiquei meu pai – jornal na mão. Me aproximei, pressionei meu pau contra ela. Ela suspirou, quase gemendo. Meu pau subiu e desceu, e ela não se mexeu. Senti ela empurrar de volta. Continuei, arriscando tudo, até ela checar meu pai. Não disse nada. Peguei o cereal e saí, o pau doendo. Beijei a nuca dela antes de ir. “Tchau, mãe.”
“Tchau, meu amor” – respondeu, olhos brilhando.
Na escola, só pensava nela. À noite, cheguei com ela saindo do carro. Segurei a porta, vi a calcinha, a boceta quase visível. Fiquei paralisado.
“Gosta da minha calcinha? Quer que eu te dê?” – disse, irritada e provocadora.
“Desculpa, mãe, você é linda” – soltei.
Ela piscou. “Você tá esquecendo que sou sua mãe? Isso não é certo.”
“Você disse pra ter certeza. Eu tenho” – respondi.
“Não quis dizer isso. Não pode acontecer” – disse, mas as pernas abertas. Ela correu pra casa. Tudo tava fora de controle.
Sexta, a fábrica ligou cedo. Mariana saiu antes de eu acordar. Fiquei aliviado, mas puto. Passei o dia na escola brigando com todos. À noite, ela tava de robe, coberta. Fui pro quarto, louco pelo sábado.
Sábado, meu pai saiu pro golfe. Mariana tava na cozinha, tensa. “Acordou cedo?” – disse, olhando meu pau.
“Primeiro dia de verdade. Me formo terça” – falei.
“Daqui a dois meses, faculdade” – respondeu, tremendo.
O telefone tocou, ela foi atender na pia. Era Carla. Sabia que era minha chance, mas com meu pai fora, o jogo mudava. Domingo, acordei cedo, louco. Mariana tava com saia e blusa de tricô. “Leva seu pai pro aeroporto” – sugeriu.
“Beleza” – falei, puto.
Comi rápido, subi, voltei correndo. Na cozinha, ela tava com a blusa puxada, peitos nus. “Quer chupar?” – perguntou.
“Mãe, quero sim” – respondi, chupando o mamilo. Ela gemeu, segurando minha nuca. “Chupa, morde.”
Ela me empurrou. “Mais tarde.” Agarrou meu pau. “Tira, quero ver.”
“E o pai?” – perguntei.
“Tá no carro. Tira” – insistiu.
Abri a calça, o pau saltando. Ela puxou a saia, mostrando a calcinha encharcada. Guiou meu pau entre as coxas, roçando na boceta. Ela me beijou, e quase gozei. Ela se afastou.
“Vai, seu pai tá esperando. Depois continuamos” – disse.
“Mãe, tava tão perto!” – reclamei.
“Agora sabe como eu me senti. Nada de punheta” – ordenou.
Ela chamou meu pai, dizendo que eu tava no banheiro. “Pode se masturbar, mas aqui” – disse. Bati, ela mostrou a boceta. “Goza como gozou na minha bunda” – provocou. Explodi, o esperma nas coxas dela. “Nunca vi tanto gozo. Vou te drenar. Quem sabe te deixe me foder” – disse.
“Gozei de novo!” – reclamei, trocando a calça.
Ela riu, limpando o chão. Meu pai entrou, puto. “Derrubei molho” – mentiu ela.
No aeroporto, só pensava na boceta dela. O cheiro nos dedos me deixou louco. Voltei voando. Ela tava na pia, pelada, a bunda branca brilhando. “Não toca, só olha” – disse.
Sentei, hipnotizado. Ela veio pra mesa, peitos balançando, boceta brilhando. “Tira a roupa” – disse. Arranquei tudo. “Essa rola é uma arma” – brincou.
“Ainda preciso achar quem aguente” – respondi.
Na sala, ela tirava o pó, nua. “Gosta da minha bunda?” – perguntou, se curvando, boceta e cu expostos. “Quer lamber?”
“Quero tudo” – respondi.
“Seu pai nunca lambeu. Quem sabe te deixe foder meu cu?” – provocou.
“Bate uma, mas não goza” – ordenou. Bati, ela se tocava. Quando tava quase, ela parou minhas mãos. “Para!”
“Mãe, me deixa gozar!” – implorei.
Ela engoliu meu pau, e gozei, o esperma escorrendo. “Essa semana, você dorme comigo. Quero te foder até não aguentar. Combinado?” – disse.
“Combinado” – respondi, duro de novo.
Ela deitou, abriu as pernas. “Lambe tudo.” Lambi, o gosto dela me levando à loucura. Chupei o clitóris, e ela gozou, me prendendo. Gozei no tapete.
“Você me fez gozar. Nunca fui tão amada” – disse. “Vamos tomar banho. Me lava.”
Subimos, e pensava no futuro. Será que ela ia deixar eu foder o cu, mesmo com a dor? Será que meu pai ia descobrir? Cada aventura vai pro meu perfil no www.selmaclub.com. Acompanha lá.
Depois de uma hora de carícias quentes no chuveiro, a água morna escorrendo pelos nossos corpos, as mãos deslizando em cada curva, eu e Mariana precisávamos de um respiro. Meu corpo tava moído, mas o tesão ainda pulsava nas veias. Saí pra encontrar João no Farol da Barra, a brisa do mar e uma cerveja gelada tentando apagar o fogo que ela acendeu. Não rolou. Enquanto isso, Mariana se jogou na cama king-size do quarto principal, no apê da Pituba, Salvador. Em minutos, desmaiou de sono. Sonhou com uma boceta com pernas correndo por Pelourinho, fugindo de um pau alado. Num beco, a boceta se abriu, e o pau cravou fundo, fazendo-a acordar com um salto, o coração na boca e a calcinha ensopada. O sonho era louco, mas ela sabia: era sua cabeça gritando sobre mim.
Será que ela tava pronta pra esse rolê incestuoso de vez? Não era só chupar ou tocar – era deixar meu pau invadir a boceta dela, encher ela com meu gozo, marcar o útero dela. Mesmo sem risco de gravidez, a ideia do meu esperma inundando ela, com ela gemendo rouca, se contorcendo pra engolir meu pau mais fundo, a deixava em pânico – e louca de tesão. Imaginava meus grunhidos, minhas mãos nos quadris dela, enquanto ela cravava os calcanhares na cama, desesperada por mais. Se eu a fodesse assim, ela não seria só minha mãe – seria minha amante, minha vadia, pronta pra tudo. Na semana passada, ela já queria isso. Pensar no meu pau nos lábios inchados da boceta dela fazia o canal dela pulsar, gotas brilhando nos lábios vermelhos. Ouviu a porta. Era eu. Hora de jogar.
“Ô, meu amor, toma um banho? Já desço. Tô pensando em pedir uma pizza” – disse, a voz doce, mas com um tom safado.
“Beleza, mãe. Não tô com fome. João e eu comemos um acarajé na Rio Vermelho” – respondi, subindo.
Passei pelo quarto dela, querendo vê-la pelada ou com uma lingerie foda. Porta trancada. Quis invadir, mas segurei – tava tudo fluindo, não queria cagar. Tomei banho, o vapor relaxando, e vesti short e regata. Na sala, liguei a TV, caí num vôlei de praia. As minas de biquíni, peitos e bundas balançando, me fizeram fantasiar. A loira do time verde? Comeria de quatro na areia. A morena? Talvez, se implorasse. Tava perdido nisso quando Mariana apareceu.
Ela tava um tesão. Saia lápis preta, justa, nos joelhos, meias brancas nas pernas torneadas, saltos pretos. Blazer azul-marinho marcando a cintura, blusa branca com laço, batom vermelho nos lábios carnudos, cabelo castanho solto. Igual pro trabalho, mas hoje era pra mim. Meu pau saltou.
“Te chamaram na fábrica? Pensei que a gente ia... curtir juntos” – falei, decepcionado.
Ela sorriu, safada. “Não, nada de trabalho. Tô na cozinha” – disse, rebolando pro corredor.
Meu pau inchou vendo a bunda dela. “Ela tá fazendo isso pra mim”, pensei, correndo atrás. Na pia, ela tava curvada, como no primeiro dia. Hesitei, mas o tesão venceu. Encaixei atrás, meu pau cravando nas nádegas. Ela suspirou, meio gemido, e empurrou contra mim.
Esfreguei devagar, o calor dela pela saia. Como nas manhãs com meu pai por perto, mas agora ninguém atrapalhava. Minhas mãos foram pros peitos, por baixo do blazer. Macios, sem sutiã. Tentei abrir, mas os botões travaram. “Rasga” – sussurrou ela, roçando no meu pau.
Tremi, os botões voaram. Agarrei os peitos, mamilos duros. Rasguei a blusa, botões estourando, e mergulhei na carne quente. “Porra, Lucas, brinca com eles!” – gemeu.
Rolei os mamilos, apertando, forçando meu pau na bunda. Quase roçava o cu – sem calcinha. Virei ela, levantei a saia: cinta-liga vermelha, meias, boceta nua, brilhando. Minha mão voou, dedos nos lábios inchados. Ela gemeu, beijando, a língua faminta.
Belisquei o clitóris, ela mordeu meu lábio. “Mete o dedo, dois, três, tudo!” – implorou. Enfiei três, a boceta chupando. Chupei um mamilo, ela gorgolejou. Meu pau doía, roçando na coxa. “Tira essa rola, agora!” – sibilou.
Abri o short, cueca voando. Meu pau saltou. Ela agarrou, acariciando, enquanto eu dedilhava a boceta. Tava louco pra gozar. Me posicionei na frente, forcei os joelhos entre as pernas. A cabeça do meu pau tocou a boceta. Ela se agachou, abrindo, e meu pau deslizou, esticando o canal. “Tô te fodendo, mãe!” – gritei. Ela subiu no balcão, pernas na minha cintura, saltos na minha bunda. Gozei na metade, esperma jorrando, enquanto ela gritava: “Tô gozando, porra!”
Estocamos, meu pau afundando. “Mete fundo!” – implorava. “Queria meter até as bolas” – respondi. “Queria você inteiro dentro” – disse, rouca. Virei ela, bunda empinada na pia, saia na cintura. Enfiei de novo, boceta vermelha. Queria ir devagar, mas gozei rápido, esperma escorrendo. “Tô gozando, precisava dessa rola!” – gritou ela.
Desabei na cadeira. Ela ficou de pé, peitos e boceta à mostra. “Desculpa a blusa” – falei. “Relaxa, queria que rasgasse. Nosso sexo vai ser selvagem” – respondeu.
“Falou sério sobre dormir junto?” – perguntei.
“Sim, mas mudei de ideia” – disse.
“Por quê?” – reclamei.
“Você vai dormir comigo, mas duvido que durma. A menos que sua rola canse” – riu.
“A menos que sua boca, boceta e cu aguentem” – retruquei.
“Meu cu? Quem falou do meu cu?” – perguntou, fingindo.
“Amo seu cu” – confessei.
“Porra, assim não dormimos” – riu.
Subimos, eu de short, ela nua, escolhendo camisola. Campainha tocou. Carla. “Senta aí, já desço” – gritou Mariana, putíssima.
Abri a porta do quarto, ela pelada, mamilos duros, boceta brilhando. Caí de joelhos, agarrei a bunda, enfiei a língua na boceta, lambendo o clitóris. “Para, preciso descer!” – sussurrou, molhada. “Manda ela pedir a pizza” – falei.
Ela ligou pra Carla, convencendo-a. “O que era tão importante?” – perguntou. Tirei o short, pau duro. “Deita” – pedi.
Deitou, pernas abertas. Beijei a barriga, subi pros peitos. Chupei os mamilos, mordendo, enquanto ela gemia. “Chupa mais!” – implorava. Desci, chupando os pelos, os lábios. Ela abriu, expondo o clitóris. “Me chupa, faz gozar!” – gritava.
Queria deixar ela louca. Levantei a bunda, mirei o cu, rosado. Lambi o anel, ela engasgou. “Não, aí não!” – disse, mas quando enfiei a língua, puxou as pernas, gritando: “Tô gozando, no meu cu!” Gozou duas vezes, tremendo.
“Me dá sua rola!” – implorou. Virei, pau na cara dela, lambendo o cu. Ela engoliu, garganta apertando. Fez garganta profunda, bombando. Gozei, esperma jorrando, escorrendo. Ela gozou, boceta no meu rosto. Desabamos, ofegantes.
Carro parou. “Pizza” – murmurei. Mas a porta abriu: “Carla, cadê todo mundo?”
“É meu pai!” – disse Mariana. Pulei, peguei o short, corri. Ela arrancou os lençóis, jogando no cesto. “Rápido!” – sussurrou, mas me puxou. “Obrigada, foi foda. Tô sua, pro que quiser, sempre. Qualquer coisa, sacou?”
“Qualquer coisa mesmo?” – perguntei.
“Tudo. Vaza!” – disse.
Ela correu pro banheiro, ligou o chuveiro, borrifou aromatizador. No banho, tremia, boceta e cu pulsando. Queria meu pau, agora como necessidade. Quando isso virou estilo de vida?
Meu pai bateu. “Cheguei! Por que trancada? Carla disse que tá aí há horas. Pizza chegou” – disse.
“Tranco quando você não tá. Comi algo que não caiu, mas tô de boa. Por que voltou?” – respondeu.
“Fecharam o acordo, voltei. Cadê o Lucas?” – perguntou.
“No quarto. Fala da pizza. Tô saindo. Que bom que voltou” – mentiu.
Desceu, nós comendo pizza. “Tava esperando” – disse meu pai.
“É, como porco espera porco” – brinquei.
“Achei que tava com um amante” – disse Carla.
Engasguei. “Calma, tem bastante” – disse meu pai.
“Tô com um gosto estranho na boca” – disse Mariana.
Tossi forte. “Cuidado, vou fazer minha lambida traseira” – brincou Carla.
Mariana gargalhou, eu corei. “Qu quis dizer Heimlich” – corrigiu meu pai.
Carla corou. “É, isso. Mas ele é gato” – disse, colando o peito 38D em mim. Senti o pau dela, minha mão roçou a bunda. Ela demorou a soltar, boceta fisgando. Mariana notou, ciúmes nos olhos.
“Vamos pra sala” – sugeriu meu pai.
Fiquei com Mariana. “Não come muito” – sussurrou, mostrando um sonífero. “Tô tão duro que furo paredes” – respondi.
“Nada de furar a Carla” – brincou.
“Mãe, ela me quer há tempos. Ela e Joana. Desde que começamos, tão na minha” – falei.
“É seu jeito, exsuda tesão. Mulheres sentem. Vamos logo” – disse.
“Queria outra coisa” – provoquei.
“Mais tarde” – sussurrou, roçando a bunda no meu pau.
Na sala, meu pai e Carla foram cedo, Mariana disse que era hora de dormir. Tranquei tudo, subi, pau latejando. Ela apareceu, mamilos marcando a camisola. Tirou-a, nua, peitos empinados, boceta brilhando. Ajoelhou, pegou meu pau com mãos oleosas, massageando. “Quero ver gozar, no meu rosto, peitos, tudo” – disse.
“Chega, hoje é meu. Deita de bruços” – ordenei. Virei ela, dedos na boceta molhada. Abriu os joelhos, bunda empinada. Lambi a boceta, o cu, enfiando a língua. Ela gozou, gritando: “Tô gozando, no meu cu!”
“Tô te fodendo, e a câmera tá gravando” – falei. “Quero meter no seu cu, mesmo que doa. Será que aguenta?” Pensei: e se meu pai descobrir? Será que ela vai me ensinar mais? Cada aventura vai pro meu perfil no www.selmaclub.com. Acompanha lá.
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