Corrida no Parque Taquaral
Estudante em Campinas achou o Parque Taquaral…
Meiado dos anos 90’s… pós-adolescência e liberdade. Tinha acabado de me mudar para Campinas e estudar na Unisidade dos meus sonhos. Depois de duas semanas procurando onde morar, encontrei uma república próximo do Parque Taquaral. Já tinha tido desejo pelo corpo masculino, mas ser filho de uma família do agreste pernambucano não ajudava muito e escondia, até de mim mesmo, estes desejos. Depois de meses por lá, decidi fazer atividade física no Parque. De pronto, notei que havia algo curioso… muitos homens (novos e velhos) saiam da pista principal e se enveredavam por umas trilhas que circundavam a pista principal. Depois de semanas de hesitação, resolvi entrar. Já estava perto do pôr-do-sol e dentro da mata já estava escuro, muito escuro. Depois de segundos acostumando os olhos para o ambiente sem luz, eu me deparo com uma cena nunca antes imaginada. Muitos homens de pagação no meio da trilha. Uns de pau para fora sendo devorados pelos transeuntes, outros em ação sexual. Lembro-me, até hoje, do cheiro da mata e da tensão sexual que pairavam no ar. Naquela altura, eu tinha 21 anos, corpo magro, 1,76 m, mas pernas torneadas pela pratica de anos de um esporte coletivo e uma pica de 20 cm. Senti um misto de medo e euforia e saí da mata. Quase todos os dias, ao final da tarde, eu ia “passear” no parque, para ficar de olho no movimento de entra e sai na mata e das trilhas. Eis que, de longe, vejo uma cara lindo. Ele tinha uns 25 anos, e lembro que seu nome começava com D e terminava com N… nós nos encaramos e ele fez sinal com a cabeça para o seguir até a entrada da trilha. Lá havia um bambuzal que tinha uma formação tipo cabana. Entramos e, pela primeira vez, beijei outro homem. Nunca tinha sentido tanto tesão até aquele momento. Depois de uns 15 minutos de beijos e amassos, saímos de lá e ele me ofereceu uma carona. Era véspera de um final de semana prolongado e eu estava sozinho na república, uma vez que os meus colegas moravam todos no interior de SP e de MG e podiam retornar para casa com facilidade. Mesmo temendo o desconhecido, eu o convidei para ir lá em casa. Foi paixão à primeira vista. Nós nos beijamos e tiramos nossas roupas, sem pressa. Sentir o seu cheiro e o seu beijo pareceu algo inebriante. E, pela primeira vez, fiz sexo com outro cara. Fui ativo, ainda sem jeito, mas guiado por ele e pelo tesão. Foi uma foda sensacional! Ele era um cara envolvente, inteligente e passamos a nos encontrar, quando dava. Infelizmente, meses depois, fui fazer um intercâmbio na Europa e só retornei anos mais tarde, perdendo o contato dele que havia sido anotado (em código em uma agenda). Era uma época de contato apenas por telefone fixo-residencial. Hoje, aos 55 anos, casado, pais de dois filhos, ainda lembro com saudades da minha primeira relacão sexual com outro homem. Hoje, retorno, vez ou outra, para Campinas a trabalho, e já voltei ao Parque para dar uma caminhada e ainda guardo com volúpia as lembranças de D, que foi o meu primeiro homem.
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Comentários (2)
Paul: Delícia quero pica
Responder↴ • uid:1ck884qo7us0Urso Pira: Que delícia! Já fui no Taquaral algumas vezes. Tesão demais. Adoraria mamar um paizão no sigilo quando vier pra cá novamente. @lmlm97 no tele.
Responder↴ • uid:mqxnriesxog