#Teen #Virgem #Voyeur

Meu primeiro homem

951 palavras | 2 | 4.19 | 👁️
Silvia

Ontem dormi lendo contos em companhia de meu querido vibrador e decidi contar ao mundo como cheguei aqui.
Meu nome é Silvia, cabelos castanhos claros, aparado na altura dos ombros com a pontas voltadas para dentro, seios médios, bumbum carnudos e empinados, coxas roliças, 1,68 m, seguindo a tradição da família, corpo super malhado, hoje com vinte e cinco anos, sou formada em direito, mas nas exerço a profissão.
Ao morrer papai que era oficial das forças armadas, nos deixou uma boa pensão, assim, nem eu nem minha mãe nunca trabalhamos formalmente.
Aos quatorze anos, eu desconfiava que mamãe que na época era uma belíssima viúva jovem, tinha alguma coisa secreta com o Sr. Carlão, um mulato alto e forte que era o corretor que nos havia vendido a apartamento em que morávamos em uma de suas visitas eu acabara de tomar banho para ir ao shopping com minhas amigas, ao atende-lo na porta, ele elogiou o cheirinho de sabonete e aproximou seu nariz do meu pescoço, ao sentir sua respiração, foi como se eu tivesse tido uma transformação, meu corpo inteiro foi percorrido foi percorrido por uma corrente elétrica e pela primeira vez, senti minha bucetinha e meu cuzinho piscarem, ele deve ter percebido, pois deu um sorriso e encostou suavemente sua mão em meu ombro, parecia que aquelas mãos estavam eletrizadas, meus hormônios entraram em ebulição, meio desconcertada, mandei ele sentar no sofá e aguardar minha mãe que estava no banho, pela primeira vez olhei no meio das pernas de um homem com a intenção de medir sua mala e vi um belo cilindro forçando o pano de sua calça social, aquilo me deixou meio desorientada, peguei minha bolsinha e saí pela porta da cozinha, desci pelo elevador de serviço, mas não conseguia esquecer aquela visão e certa de que haveria alguma coisa entre os dois, aguardei uns quinze minutos e voltei entrando novamente pela cozinha ouvi os gemidos da minha mãe e conheci a sensação de molhar a calcinha com meu liquido da minha bucetinha virgem, ao olhar pelo passa pratos, vi mamãe ajoelhada em uma poltrona da sala com a bunda arrebitada e o macho colocando uma camisinha em uma rola linda, em seguida abre as nádegas de minha mãe, espreme a bisnaga de creme no buraco de mamãe que estava cujo rosto estava todo desfigurado pela tesão, o macho aponta o mastro no cu guloso e empurra, mamãe dá um gritinho de dor e prazer, rebola, apoia o queixo no encosto da poltrona, leva uma mão no meio das pernas e aperta um dos seios com a outra mão, rebolando e gemendo empurra a bunda para trás fazendo sumir o cacete, quando dei por mim, eu estava assistindo ao espetáculo com os dedos massageando meu grelo que nunca estivera tão duro e meu primeiro gozo veio naturalmente, ao sentir a melhor sensação do mundo, ali em pé na cozinha, um costas arquearam e o ritmo de meus dedos eram instintivos, o meio de minhas coxas recebiam uma quantidade enorme de liquido vaginal e continuei vendo mamãe rebolar como uma puta e seu comedor bumbar com força, não parei minha xaninha queria mais, o movimento dos meus dedos eram instintivos e logo senti que iria gozar pela primeira vez na minha vida, ouvindo minha mãe pedir mais rola e seu fodedor enfiando a pica no cu de mamãe com toda vontade, ao ouvir e ver os dois gozando, tive meu segundo gozo, mais forte e mais profundo que o primeiro, tirei a calcinha de vez e enxuguei minhas coxas com ela e sai rapidinho pela porta da cozinha, com a intensão de voltar a lanchonete, mas fiquei com medo que alguém sentisse o cheiro de sexo em mim e fiquei na garagem do prédio por bom tempo e subi de volta, entrando no apartamento pela porta da frente, o Sr. Carlão estava sentado no sofá da sala e mamãe estava no banheiro, olhei para almofada da poltrona e pude ver claramente a marca de umidade deixada por mamãe. Fui direto para minha suíte peguei um espelho de mão e pude ver minha bucetinha já com bastante pelos bem vermelha e mais inchada que o normal, tomei banho, coloquei uma camiseta e um shorts larguinho e fui para a sala. Os dois assistiam à TV com a cara mais normal do mundo, logo mamãe foi preparar um lanche, deve ter dado mancada pois perdida em meus pensamentos estava com os olhos grudadas no cacete que a calça social não conseguia esconder, só voltando a mim, quando Sr. Carlão levantou e alisou o bruto desfalecido e sorriu para mim, sem graça retribui o sorriso sendo assaltada com a possibilidade do comedor de minha mãe ter notado minha presença durante a foda.

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Comentários (2)

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  • Maria Gisele: Eu também tinha 13 anos, quando minha mãe separada do meu pai, começou a ir nos "bailão" e trazer machos de madrugada em casa pra meter. Eu sempre ouvia o machos comendo ela, e ficava com minha bucetinha molhadinha de tesão. Ela trouxe pelo menos 5 caras diferentes nesse período, mas era um loirão alto, forte e bonito que mais me dava tesão, ele comia minha mãe até amanhecer e dia. Quando eu estava com 14 anos, eu sempre passava os domingos na casa do meu pai, e ele tinha um sócio que morava no mesmo quintal. Foi ele quem tirou meu cabacinho num domingo à tarde dentro da casa do meu pai, quando meu pai e sua mulher estavam fora.

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  • Lorena: Já aconteceu comigo, com 13 anos eu vi minha mãe solteira e toda noite o vizinho ia em casa fuder com ela escondida (o vizinho é casado), certa noite acordei pra fazer xixi e só ouvi minha mãe gemendo, quando espero o quarto dela, ela tava em cima dele cavalgando e pedindo pra ele bater forte. Parecia uma putinha. Aquela cena me deixou tão em choque e ao mesmo tempo excitada que fiquei olhando até os dois gozarem juntos.

    Responder↴ • uid:7wj7rz6y283