Prometi parar de dar o cu! Mas o vício é mais forte que eu! Veja abaixo.
O calor do meio-dia me engole enquanto atravesso o pátio da faculdade, o sol queimando minha nuca. Minha calcinha de renda preta, minúscula, esfrega contra meu cu ainda sensível, latejando de ontem. Meu rabo tá um estrago, e cada passo é um lembrete: Helena, sua cachorra, você deu de novo. O cheiro de suor e perfume barato dos outros alunos se mistura no ar, mas eu só sinto o eco do cheiro metálico de sexo, de pele contra pele, daquele banheiro fedido onde eu me entreguei há menos de 24 horas. Meu coração acelera, não de culpa, mas de tesão. E medo. Medo que o Lucas, meu marido, note. Que ele veja o que eu sou de verdade.
Sou Helena, 22 anos, casada há quatro meses com o homem que jurei amar. Ele é lindo, 24 anos, olhos castanhos que me derretem, um pau gostoso que me fode direitinho na buceta. Mas ele não toca meu cu. Nunca tocou. Pra ele, é “sujo”, “nojentos”, “coisa de quem não se respeita”. Antes de casar, eu prometi que pararia. Jurei que esqueceria meu vício, que enterraria essa parte de mim que pulsa mais forte que qualquer coisa. Mas, caralho, eu não consigo. Meu cu é minha fraqueza, meu altar, e eu me ajoelho pra qualquer macho que me prometa um pau grosso, duro, que me faça gemer e me arrepender ao mesmo tempo.
Hoje é quinta-feira, e meu ânus ainda tá inchado, pulsando, como se gritasse pra mim: Você é uma vadia, Helena. Ontem, no banheiro da empresa onde faço estágio, o Diego, um estagiário novo, me comeu em pé, contra a parede imunda. Ele é alto, magro, com um caralho que parece um tronco — uns 22 centímetros, grosso, com veias que eu sinto rasgando minha pele. Ele não pediu, só olhou pra mim na hora do almoço, aquele olhar que diz: “Eu sei o que você quer.” E eu fui, como sempre, como a cachorra que sou. Ele me virou de costas, levantou minha saia, cuspiu na mão e passou no meu cu. Sem preliminares, sem papo. Só o som do zíper dele abrindo, o cheiro de suor e desinfetante barato do banheiro, e o impacto do pau dele entrando. Eu me segurei na pia, mordendo o lábio pra não gritar, enquanto ele bombava, o saco batendo na minha bunda com um ploc ploc que ecoava no cubículo.
“Caralho, Helena, seu cu é um vício,” ele grunhiu, segurando minha cintura com força, as unhas cravando na minha pele. Eu só gemi, baixo, sentindo meu rabo se abrir mais a cada estocada. E então, como sempre, aconteceu: um peido alto, o ar escapando do meu cu enquanto ele me fodia. Ele riu, o filho da puta, e disse: “Porra, sua vadia, até seu cu fala comigo.” Eu fiquei vermelha, mas o tesão era maior que a vergonha. Ele gozou dentro, quente, enchendo meu rabo, e eu senti o líquido escorrer pelas minhas coxas enquanto ele se limpava e saía, me deixando lá, ofegante, com o cu ardendo e a calcinha melada.
Isso é quem eu sou. Não é só o Diego. Tem o Rafael, um colega da faculdade, que me come no andar em construção do prédio novo. Tem o professor Marcelo, que me fode no depósito de materiais depois da aula, e o outro professor, o Carlos, que me chama de “putinha” enquanto mete no banheiro masculino. Todos eles têm paus grandes, grossos, que me fazem ver estrelas e me deixam com o cu frouxo por dias. Eu fodo em pé, sem conforto, sem carinho. Só o tesão cru, o desejo de ser usada, de sentir meu rabo sendo destruído. E depois, eu volto pra casa, pro Lucas, com um sorriso no rosto e o medo no peito.
Volto pro presente, sentada na cantina da faculdade, o cheiro de café queimado e pão de queijo gorduroso no ar. Meu celular vibra, uma notificação do Selma Recife, o site onde eu despejo minha alma. Lá, eu sou “Cu de Mel”, uma anônima que posta fotos do meu rabo vermelho, inchado, às vezes com porra escorrendo, e vídeos onde eu gemo alto, implorando por mais. Nunca mostro o rosto, nunca dou pistas de quem sou. Mas cada post é um grito, uma confissão. Ontem, depois do Diego, gravei um vídeo no banheiro da empresa. Eu me abaixei, abri a bunda com as mãos e mostrei meu cu, dilatado, piscando, ainda melado de porra. “Olha como ele me deixou,” eu sussurrei pra câmera, minha voz tremendo de tesão e medo. Postei no site, e os comentários explodiram: “Que cu perfeito, continua assim, vadia,” “Quero te comer também, me chama.” Cada palavra me faz gozar de novo, só de lembrar.
Mas o medo tá sempre lá, como uma sombra. O Lucas nunca viu meu cu de perto, nunca quis. Ele me fode de quatro, de lado, mas sempre na buceta, e eu finjo que tá bom. Mas, caralho, não é. Eu quero um pau no meu rabo, quero sentir ele me rasgando, quero peidar alto e ouvir um macho rindo enquanto me chama de cachorra. E o pior: meu cu não volta ao normal tão rápido. Depois de uma foda, ele fica inchado, aberto, como se tivesse vida própria. Ontem, quando cheguei em casa, tomei banho rápido, com medo de me abaixar na frente do Lucas. E se ele visse? E se ele percebesse que o cu da esposa dele tá assim, destruído, porque ela não consegue parar de dar?
É uma sexta-feira agora, e eu tô no banheiro da faculdade, no último andar, onde quase ninguém vem. O Rafael tá aqui, o cara da minha sala que tem um pau que parece uma lata de cerveja de tão grosso. Ele tá atrás de mim, a calça arriada, o cheiro de suor dele me envolvendo. “Tira essa calcinha, sua puta,” ele murmura, e eu obedeço, tremendo de tesão. A renda preta desliza pelas minhas coxas, e eu me inclino sobre a pia, empinando a bunda. O espelho tá embaçado, mas eu vejo meu rosto: olhos vidrados, boca entreaberta, uma vadia no cio.
Ele cospe no pau, esfrega a cabeça no meu cu, e eu gemo, baixo, sentindo a pressão. “Porra, Helena, seu cu já tá pronto, né? Tô sentindo ele piscar,” ele diz, e eu mordo o lábio, assentindo. Ele empurra, e o mundo explode. É dor, é prazer, é tudo. O pau dele me rasga, e eu sinto cada centímetro, cada veia, enquanto ele entra. “Caralho, que cu apertado,” ele grunhe, começando a bombar. O som é obsceno: ploc ploc ploc, a pele dele batendo na minha bunda, o barulho molhado do meu cu se abrindo. E então, o inevitável: um peido alto, o ar escapando enquanto ele me fode. Ele ri, aperta minha bunda com força. “Sua cachorra, adoro quando você faz isso.”
Eu gemo, alto demais, e ele tapa minha boca com a mão. “Cala a boca, vadia, quer que nos peguem?” Mas eu não consigo parar. O tesão é grande demais, o prazer de ser usada, de ser só um cu pra ele. Ele mete mais forte, e eu sinto meu cu se abrir mais, o calor do atrito, o cheiro de sexo cru enchendo o banheiro. Ele goza, jatos quentes dentro de mim, e eu tremo, gozando junto, sem nem tocar minha buceta. Ele sai, o pau ainda pingando, e eu fico lá, ofegante, sentindo a porra escorrer pelo meu rabo.
“Você é foda, Helena,” ele diz, se limpando. “Mas cuidado, tá todo mundo comentando que você é a putinha da faculdade.” Meu coração gela, mas eu só assinto, puxando a calcinha. Ele sai, e eu me olho no espelho. Meu cu tá destruído, vermelho, inchado. E eu sei que, quando chegar em casa, vou ter que tomar cuidado pra não deixar o Lucas ver.
De volta em casa, o Lucas tá na sala, assistindo futebol. Ele me beija, me abraça, e eu finjo que tá tudo bem. Mas meu rabo tá ardendo, e cada passo é um lembrete do Rafael, do Diego, de todos os outros. Eu amo o Lucas, amo de verdade. Ele é gentil, me trata como princesa. Mas ele não me dá o que eu preciso. Não me fode como eu quero. E eu não sei se consigo parar.
No Selma Recife, eu posto mais um vídeo hoje. Mostro meu cu, ainda inchado do Rafael, e escrevo: “Olha como ele me deixou. Tô com medo que meu marido note. O que eu faço? Paro ou continuo?” Os comentários vêm rápido: “Continua, sua vadia, seu cu é perfeito,” “Deixa ele, vive seu prazer.” Mas nenhum deles entende o peso. Nenhum deles sabe como é amar alguém e trair todos os dias, não com o corpo, mas com o desejo.
Eu não sei o que fazer. Meu cu é meu vício, minha prisão. Cada foda é uma promessa de mais, de novos machos, novos paus, novos lugares. E se eu for pega? E se o Lucas descobrir? Será que ele me perdoaria? Ou será que eu perderia tudo por causa do meu rabo? No www.selmaclub.com, tem mais histórias minhas, mais vídeos, mais confissões. E eu sei que vou continuar postando, porque lá eu sou livre. Mas aqui, na vida real, tô presa num dilema que me consome.
Por favor, leitores, me digam: o que eu faço? Paro de dar a bunda e tento ser a esposa perfeita? Ou sigo sendo a cachorra que ama um pau no cu, mesmo que isso destrua tudo? E, por favor, não esqueçam de dar 5 estrelas pro meu conto. Cada estrela é um apoio pra mim, uma vadia tentando sobreviver ao próprio desejo. Me ajudem a continuar contando minhas histórias, me deem esse carinho. Quero saber o que vocês acham, quero sentir vocês comigo nessa jornada.
O que vem depois? Será que vou encontrar um macho que me foda tão bem que eu esqueça o Lucas? Ou será que ele vai me pegar, me ver nua, o cu aberto, e tudo vai desmoronar? Só o tempo dirá. Mas uma coisa eu sei: meu rabo ainda tá pulsando, e eu já tô pensando na próxima foda.
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (4)
#amigodaesposadoamigo: Prometi parar de gozar na cara da minha filha enquanto ela dorme mas nao consigo
Responder↴ • uid:81rd0998rd#amigodaesposadoamigo: Eu prometi que ia parar de beber e gozar na cara da minha filha nao consigo todo final de semana eu fico bebado faço ela beber dois copos de vimho fica beibinha falando nada com nada melhor boto ela na cama e lambuzo aquilo tudo ai eu compro bala halls p tirar o cheiro de semem p nao nao perceber q eu abuso da nossa filnha do final de semana.
Responder↴ • uid:81rd0998rdRobin: Também quero sca nesse seu cuuu
Responder↴ • uid:1cqnmgltekviCicinho: Eu quero também,esse cuuuu maravilhoso
Responder↴ • uid:1ck91792a459