O Esconderijo Proibido
Gustavo e Matheus de 14y, exploram casa abandonada no esconde-esconde. Curiosidade leva a toques íntimos e uma brincadeira, criando tensão entre os amigos.
Bom, vou começar me apresentando. Meu nome é Gustavo, e naquela época, aos 14 anos, meu corpo era normal para um garoto da minha idade. Eu não era nem muito magro, nem muito gordo. Talvez a única coisa que me diferencia um pouco era a minha bunda, que era um pouco mais gordinha do que a dos outros meninos, mas nada que realmente chamasse muita atenção. Meus cabelos eram loiros, num tom claro. Eles eram ondulados, com cachos mais abertos e sempre estavam um pouco bagunçados. E, bem, meu pênis já tinha um tamanho considerável para a idade, ficando ali na faixa dos 8 a 10 centímetros, o que, para um garoto de 14 anos, parecia até normal. Uma outra coisa que estava começando a mudar no meu corpo era o surgimento dos primeiros pelos pubianos, era bem poucos e bem clarinho, mas tinha orgulho deles kkkkk.
Eu sempre saía pra brincar por volta das sete da tarde na rua lá de casa com os meus amigos da rua. O Matheus era meu melhor amigo desde que me entendo por gente, era um pouco diferente de mim fisicamente. Ele era bem magro se comparado a mim, porém nada de mais, tinha 14 anos também. A característica mais marcante do Matheus eram, sem dúvida, seus olhos verdes. O cabelo bem preto era um liso escorrido que caía reto, e ele usava num estilo que a gente na época chamava de 'cogumelo'."
Nessa noite a brincadeira escolhida foi esconde esconde, logo quando começou a brincadeira foi aquela correria pra todos os lados deveria ter umas 8 crianças brincando com a gente, como de costume eu e Matheus já saímos lado a lado, pre se esconder juntos. Foi então que a lembrança da casa no final da rua surgiu em nossas mentes. Os donos, moravam numa chácara afastada da cidade, deixando a casa sempre sozinha. Como a gente ficava muito na rua era natural que já tínhamos explorado aquela casa em outras brincadeiras. Tinha uma janela lateral que dava acesso à garagem da casa, que nunca trancava de verdade, era só dar um jeito que ela abria.
Dentro da casa, tinha aquele cheiro úmido e empoeirado. Parecia o esconderijo perfeito, pois uma abertura que havia no portão da frente nos dava a visão da rua, possibilitando ver se alguém estava vindo sem sermos vistos. A luz dos postes da rua, que entrava pelas frestas da janela e do portão, iluminava mal a garagem, tornando o ambiente bem escuro, porém não era um breu total. Na parte oposta ao portão, havia uma poltrona velha, de tecido aveludado, ali encostada na parede descascada, coberta de poeira e com o forro quase todo exposto. Do lado, tinha uma mesa de madeira riscada, com umas tábuas em cima. Do outro lado havia uma pilha de objetos, entre eles uma cama de campanha, aquelas cheias de molas que se dobram no meio."
Enquanto eu observava pela abertura no portão, o Matheus explorava a casa. Como estava escuro, ele não saiu da garagem e ficou sentado na poltrona por um tempo. Depois, nos revezamos para espiar. Após alguns minutos, tudo ia bem até que o Matheus precisou se afastar para mija. Isso quebrou o clima do momento. Ao terminar, em vez de guardar o pênis, ele começou a se masturbar levemente, com um movimento de vai e vem. Nós já tínhamos visto pornografia juntos e nos masturbado outras vezes inclusive naquela casa, mas cada um em um canto, sem nenhum tipo de contato então era algo ''normal''. Só que dessa vez, ele fixou os olhos em mim e perguntou, em tom de brincadeira:
Matheus: 'Você teria coragem de agarrar o meu?'
Hesitei por um instante e respondi no mesmo tom, agarrando meu pênis e o puxando para cima, fazendo o gesto de 'pega aqui, ó'.
Gustavo: 'Só se você pegar no meu também.'
Matheus: 'Tá bom.'
Naquele momento, meu coração acelerou, numa mistura de excitação e medo do que poderia acontecer. A tensão naquela casa velha ficou pesada. Nós gostávamos de garotas, então era meio estranho, mas a ideia de alguém agarrando meu pênis era tentadora e acabou me excitando. Depois de alguns instantes, acabei concordando.
Ele veio em minha direção, mais próximo ao portão, onde estava mais escuro. Ele ainda estava com o pênis na mão, fazendo movimentos leves. Parou na minha frente, meio que me encarando. Eu dava umas olhadas de leve para o pênis dele, não de forma sexual, mas por curiosidade. No entanto, não dava para enxergar muita coisa além de sombras e vultos; conseguia distinguir o que ele estava fazendo, mas sem nenhum detalhe.
Nenhum de nós dois fazia nada. Ficamos naquele jogo de olhares. Até que o matheus disse
Matheus: pega voce primeiro
Gustavo: não pega voce!
ficamos nesse joguinho por um tempo ate que eucedi,
Gustavo: ta bom eu pego
nesse momento O medo dele me zoar depois, de ele não pegar no meu e sair contando pra todo mundo... tudo isso me assustava muito. Mas a curiosidade e o desejo foram mais fortes.
Cheguei perto, meio hesitante, ainda sem muita coragem, falei.
Gustavo:tu vai pegar o meu depois!!!
Matheus: vo sim cara relaxa
Então estiquei a mão e peguei no pau dele. Bom, foi apenas alguns segundos. Eu simplesmente botei a mão em torno dele, apertei um pouco com uma certa pressão, porém a sensação era algo diferente, algo novo. Era diferente da sensação de agarrar o meu. Lembro que estava bem mais quente que a minha mão. Logo quando agarrei, senti ele pulsando. Não sei se foi um movimento involuntário ou se ele quis pra me zuar. Era uma mistura de macio no primeiro contato, porém quando botei um pouco de pressão, senti ele bem duro e firme. Senti uma onda de excitação, desejo e medo. Rapidamente, enquanto eu recolhia o braço, já falei:
Gustavo: "Agora é a tua vez," eu disse, a voz meio nervosa, com um pouco de tremor e com a respiração pesada, com medo dele dizer não.
Ele botou as duas mãos na cintura, deu uma piscada longa junto com um suspiro pesado e disse
Mateus: "Tá bom, tira pra fora aí."
Nesse momento, já dei um suspiro de alívio. Na mesma hora, já peguei meu pau e coloquei pra fora. Como eu estava com um calção de jogar bola, eu puxei ele por baixo pelo buraco da perna sem muita dificuldade.
Eu já tava com o meu pau meio bomba pela situação, porém foi só eu realizar dois movimentos de leve de vai e vem que já fiquei no ponto kkkkkkkkkkkkk. As vantagens de estar no auge da adolescência fica duro até com vento kkkkkkkkkkkkk.
Pra minha surpresa, ele nem pensou duas vezes. E já foi logo colocando a mão dele no meu pau. Foi rápido, uma apertada que durou uns dois segundos no máximo. Mas foi o suficiente pra uma corrente elétrica percorrer meu corpo e deixar minhas pernas bambas. ninguém nunca tinha me tocado de uma forma sexual, pra mim aquele foi um momento marcante.
Depois daquilo, o clima mudou um pouco. ficamos um pouco mais à vontade, o nervosismo deu lugar a uma curiosidade meio estranha. O Mateus começou a olhar meu pau com atenção, puxando a pele pra ver a cabeça, olhando por baixo, pelos lados. Não era nada erótico, tava mais para uma curiosidade científica, sei lá. porem como ele estava mechendo no meu pau tava muito gostoso ter aquela mão explorando o meu pau de uma forma que eu nuca avia sido tocado antes. matheus quebrou a minha onda com a segunte fraze
Mateus: chega aqui cara deixa eu ver uma coisa
Na mesma hora, entendi o que ele queria. Ele chegou mais perto, juntou a cintura e colocou o pau dele do lado do meu. Como a gente tava de frente um pro outro, eles ficaram em posições opostas. Ele botou um do lado do outro e ficou medindo, vendo o tamanho e a grossura. O dele era um pouco maior, uns 10 ou 11 centímetros, eu acho.
ele disse, num tom de brincadeira e de superioridade.
Mateus: "O meu é maior,"
Gustavo: O meu é mais grosso," respondi, meio que na defensiva.
Começamos a rebolar um pouco, tipo uma lutinha, um para frente e o outro pra trás, ainda com ele segurando os dois. Era uma brincadeira, nada sexual sabe apenas uma brincadeira, uma guerrinha boba, mas muito excitante. A mão dele e o pau dele ali do lado do meu... uma mistura estranha. A maciez do pau dele de um lado e os dedos dele do outro. Ficamos assim uns 10 segundos, até a gente se separar.
Aí foi minha vez de “explorar” o pau dele. Era um pouco maior que o meu, mas um pouco mais fino e era levemente torto pra cima . A mesma sensação estranha de maciez e dureza de antes. Ficamos nisso de pega daqui, pega dali por mais um tempo, até que ele falou…
Mateus: "Agora que eu sei que tu faz isso, quero ver se tu tem coragem pra fazer a próxima coisa?"
Ele deixou a pergunta no ar, me deixando curioso e um pouco assustado.
perguntei logo.
Gustavo: "O que seria?"
Mateus:"Se eu te chupar, tu me chupa?"
Na hora, levei um susto. Eu não queria chupar ele, nunca tive vontade. Mas a ideia dele me chupar... aquilo me dava um tesão do caramba. Fiquei indeciso por uns segundos, mas a excitação falou mais alto.
Gustavo:"Topo,"
eu disse
Gustavo: "mas você começa."
Voltamos pro mesmo impasse do começo.
Mateus: "Vai você primeiro."
Gustavo:"Não, vai você primeiro."
Mateus:"Tá, então dá só um beijo primeiro,"
ele pediu, como se fosse um teste.
Gustavo: ta bom
Eu já tinha decidido, apesar de um pouco de nojo e do medo dele não retribuir. Me inclinei sem dobrar os joelhos, como se fosse uma reverência, olhei pro pau dele por um instante e fui chegando perto, até meus lábios tocarem a cabeça. Foi só um selinho, mas deu pra sentir a maciez meio esponjosa da da ponta do pau dele e um gosto meio salgado. Sei lá se era de mijo ou do pré-semen dele.
Voltei a ficar de pé, com aquele gosto salgado na boca. Tentei tirar com a saliva, escondendo os lábios. Naquele momento, o Mateus brincou:
Mateus: "Gostou do gostinho do meu pau, né, kkkkk?"
Fiquei vermelho na hora, tentei me explicar,
Gustavo: nâ… nâ… não gostei nada
gaguejei e desisti de tentar me explicar.
Gustavo: "Agora é tua vez,"
eu disse, num tom mais sério, meio envergonhado dele achar que eu tinha gostado.
Ele passou a língua nos lábios rapidinho, acho que foi por instinto, e se abaixou de cócoras, com o nariz quase na altura do meu pau. Ficou olhando um pouco pro meu pau, um pouco pra mim, com um olhar meio de medo, meio nervoso. Eu também olhava pra ele com medo e desejo. Eu queria aquilo. Como ele ficou parado, eu fui com o quadril pra frente, quase batendo no nariz dele. Nessa hora, ele fechou os olhos, fez biquinho e deu um selinho na cabeça do meu pau. Tenho que confessar, esperava que fosse algo muito bom, mas senti só uma pressão dos lábios dele. Mas a situação toda me deixou muito excitado.
Ele se levantou, e eu perguntei no mesmo tom de ironia:
Gustavo:"E aí, gostou do gosto do meu pau?"
Ele deu um sorriso de canto.
Eu ri um pouco mais alto.
Aí ele ficou sério de novo.
Mateus: "Quero ver se tu vai me chupar agora."
Meu semblante também ficou sério.
Gustavo:"Tá, eu vou, mas só um pouquinho.
Gustavo:Depois é tua vez."
Mateus: tá bom
Me abaixei do mesmo jeito de antes, sem dobrar os joelhos. Cheguei perto do pau dele, meio hesitante, olhando pra ele. Fechei os olhos, respirei fundo, tomei coragem e abri a boca. Envolvi só a cabeça. Senti ele suspirar forte. Minha boca cobriu só a ponta, e eu chupei um pouco, recuando a cabeça até meus lábios perderem o contato. Foi um instante, mas senti que o pau dele estava muito quente, minha língua encostando aquela pelinha em baixo, mexendo ela de leve pra ajeitar na boca. Senti o gosto salgado, bem mais forte agora, e uma viscosidade estranha. Meus lábios percorreram toda a cabeça, fechando conforme chegavam perto da ponta. A textura era meio esponjosa e macia. Quando tirei a boca, fiz um barulho de beijo, por causa da sucção. Senti uma babá fina saindo do pau dele e grudando na minha boca, que se rompeu quando me levantei.
Quando levantei, senti um pouco daquela gosma na língua. Mexi um pouco com ela pra sentir o gosto novo. Era meio salgado, mas tinha um certo doce no final, difícil de explicar. Pegajoso, espalhando na boca. Engoli, mas era bem pouquinho, quase uma gota.
Já estava mais à vontade agora. Olhei pro Mateus e dei um meio sorriso, esperando uma aprovação. Ele sorriu de volta, um pouco ofegante, mas logo se recompôs.
Gustavo: "Agora você,"
eu disse, sem perder tempo.
Dessa vez, ele ficou mais confiante. Agachou, colocando as duas mãos na minha cintura pra se equilibrar. Só de sentir a mão dele ali, meu pau já contraiu e deu uma babada na ponta com uma gota de pré-semen.
Ele ficou olhando meu pau por um instante, abriu a boca e, assim como eu, deu só uma chupada. Mas chupou com muita força, que me fez puxar pra trás rapidinho.
Ele arregalou os olhos, meio assustado.
Eu, meio com dor, meio rindo, falei brincando:
Gustavo: "Pô, meu, tem que ser mais fraquinho, assim não valeu!"
Ele ficou com um olhar meio de raiva, meio de tristeza.
Mateus:"Tá bom,"
disse, sem se levantar. Voltou a abocanhar meu pau, mas antes de recuar com a boca, olhou pra mim como se perguntasse se estava tudo bem. Assenti com a cabeça, e ele foi recuando a boca aos poucos. Demorou o dobro do meu, acho que ele estava com medo de machucar. Lembro que quase me encolhi todo, a energia indo toda pro meu pau. Era uma sensação muito excitante.
Foi aí que a gente ouviu um barulho na janela. Corremos para nos esconder, mas a casa estava vazia, só tinha uns trastes nos quartos. Não tinha muito onde esconder. Lembro que fiquei apavorado. A gente correu para um quarto e ficou abaixado, quando ouvimos alguém entrando na casa. Foi ali que a gente perdeu. 🥲
Perdemos o jogo de esconde-esconde. Era outro amigo nosso que estava na brincadeira. Ele entrou no quarto e logo nos achou. A gente tinha se distraído tanto que nem lembrava que estava brincando. Quando vimos que era ele, senti um alívio por não ser um estranho, mas também um medo dele ter visto alguma coisa.
Mas ele só falou "Peguei vocês" e a gente seguiu a brincadeira normalmente. Acho que ele não viu nada.
"Bom, esse é o final da primeira parte."
“Espero que gostem foi meu primeiro conto, estou tentando melhorar“
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Comentários (7)
P**^^%%: Bem excitante de pau duro aqui lendo
Responder↴ • uid:6stwyka6zlNelson: Que delícia essa fase da descoberta sexual. Melhor ainda quando é com alguém que topa tudo também. Experiência maravilhosa e muito bem contada com suas palavras. Cheguei a visualizar a cena e fiquei todo babado.
Responder↴ • uid:81rj3z1d99Caio: Excelente! Continua! Também dei meu cuzinho pela primeira vez, brincando de esconde-esconde!
Responder↴ • uid:b9uvmzrcqxcFernando: Me conta mais !!!
• uid:1e3riy5it6wlFabio: perdi meu cabaço assim na brincadeira de esconde esconde adorava
Responder↴ • uid:10wqqfp3l6p1Beto: Essa brincadeira de esconde esconde só termina com com troca X troca é foda quem dá primeiro. Mais termina um comando o cu do outro tem brincadeira melhor que essa eu troquei tanto que hoje me aviciei em dar o cu é não faço questão de comer
Responder↴ • uid:g62bi2fv1Mato Grosso 7: Adorei ficou muito bom conta mais
Responder↴ • uid:1cnhd7izdg0y