Olha essa casada HOJE, gostosa, grande, com estrias, suadas e levei para um motel.
Hoje é mais um dia que levo Suzana para almoçar, e quem acompanha meus vídeos, fotos e contos sabe bem como eu sou louco por sair com mulheres casadas, aquelas comuns, de carne e osso, que nunca imaginariam que eu registro tudo com minha câmera escondida para postar no perfil no site de Selma, em Recife. Elas jamais aceitariam, especialmente por causa das putarias que eu invento – sou viciado pra caralho no cheiro de bunda de casada, no sabor daqueles cuzinhos suados, mas não de qualquer jeito, não, meus amigos. Olhem só pra Suzana aí, perto das onze e meia da manhã, largando o trampo e me encontrando com aquele sorriso safado, já me chamando de louco e dizendo que tá pronta pra mais uma putaria. Ela nem sonha que o marido, com quem somos amigos há mais de dez anos, não faz ideia do que rola entre a gente há cinco anos. Ela resiste às vezes, mas a curiosidade a faz gozar como nunca, e eu vou contar tudinho agora, com cada detalhe suculento pra vocês se deliciarem.
Ela vem rindo, o sol batendo forte na calça preta justa que marca cada curva daquela bunda enorme, suada pra caralho depois de um dia inteiro andando pela cidade. O calor de maio, aqui no Nordeste, tá insuportável, e o cheiro já começa a subir enquanto ela se aproxima. "Tô com a bunda fedendo pra porra, Daniel, trabalhei o dia todinho com essa calça apertada, tá fedida de tanto suor!" ela diz, rindo e me provocando. Eu respondo na hora, com a boca salivando: "É exatamente assim que eu quero, Suzana, adoro essa tua barriguinha saliente, essas coxas grossas, essa buceta carnuda e volumosa que dá pra ver de longe, e essa bunda gigantesca, cheia de estrias e celulite, com aquele cheiro natural que explode depois de horas longe do banho da manhã." Só quem é tarado por esse tipo de coisa entende o tesão que bate, o cheiro acre misturado com o doce do suor, um perfume único de mulher casada que vive a vida real.
Chegamos no motel, o ar-condicionado gelado batendo na pele quente dela enquanto ela me olha com aquele brilho nos olhos. "Deixa eu tomar um banho rapidinho, pra você lamber minha bunda direitinho," ela pede, já sabendo que isso não vai rolar. Eu nego com a cabeça, rindo: "Quero ela como tá, suada, fedida, do jeito que você chegou." Primeiro, tiro aquela blusa abafada, o tecido grudado na pele por causa do suor, e o cheiro forte das axilas dela já me atinge, mesmo com desodorante. Beijo sua boca gostosa, quente, o gosto salgado misturado com o hálito dela, e passo as mãos nas costas suadas, sentindo cada gota escorrer. Desço pro pescoço, lambendo devagar, o sabor salgado explodindo na língua, e ela geme baixinho, "Porra, Daniel, você é doente!" Eu sorrio e subo pros sovacos, levantando os braços dela. O cheiro é uma porra de um soco no estômago, uma mistura de desodorante vencido com o suor puro, e eu enfio o rosto ali, esfregando, lambendo, sentindo aquele gosto marcante que me deixa com o pau duro pra caralho.
Enquanto eu me delicio nas axilas, a safada mete a mão direita no rego da bunda suada, sem nem precisar chegar no cu. Tira o dedo e já tá com um cheiro forte, quase podre, e ela risos, "Toma, cheira isso, é o que você quer, seu nojento!" Passa o dedo no meu nariz, e eu quase gozo só com o aroma. Cai de joelhos atrás dela, e ela tira a calça devagar, revelando aquela calcinha velha, de mulher casada, grande, com o fundo todo enterrado na bunda. O cheiro me atinge como uma onda, forte pra caralho, subindo pela sala, e vejo uma manchinha amarelada onde o ânus fica, provavelmente de peidinhos molhados que ela soltou o dia todo. "Puta que pariu, tá fedendo pra caralho, minha bunda!" ela diz, abrindo bem as nádegas e me chamando de louco. Meto a cara no meio, inspiro fundo, e respondo: "Tá uma delícia, Suzana!" Começo a lamber, o gosto salgado e azedo invadindo a boca, e ela se toca na buceta quente, gemendo alto: "Enfia a língua fundo, seu porco, sente o gosto de merda!" Ela goza feito louca, empinando a bunda pra trás, e eu enfio o dedo na buceta e no cuzinho, movendo rápido enquanto ela treme e grita.
Depois, deito na cama e ordeno: "Vem cá, usa a sua privada, senta na minha cara!" Ela obedece, encaixando o ânus na minha boca, e eu enfio a língua no cuzinho apertado, sentindo o calor e o gosto forte. Ela se toca de novo, gozando enquanto geme: "Nunca gozei tanto como com você, seu filho da puta!" Mas tá só começando. Pego seis chocolates que trouxe, e enquanto ela tá nessa posição, toda abertinha, enfio um por um no cuzinho dela. O primeiro entra com dificuldade, mas os outros vão empurrando, e eu vou enfiando até o fundo, imaginando o sabor que vai vir. Voltamos a nos beijar, as línguas se enrolando, o gosto dela misturado com o meu, enquanto esperamos o chocolate derreter dentro do reto. O tempo passa, e ela começa a sentir dor de barriga. "Não aguento mais, Daniel!" ela reclama. Deito no chão pra não sujar a cama, e ela encaixa o ânus na minha boca de novo. Despeja uma massa quente, uma mistura doçura do chocolate com o azedo da bosta, e eu como tudo, o gosto explodindo na língua. Ela olha, quase vomitando de nojo, mas goza de novo, liberando o mel da buceta na minha boca, misturando tudo numa porra de delícia indescritível.
Porra, se vocês curtem essa prática, deem uma olhada no meu perfil no site de Selma, onde posto essas loucuras desde 2008! Mas agora, Suzana me puxa pra cima, e começamos a foder como animais, o barulho da cama rangendo, o cheiro de sexo enchendo o ar. "Me fode mais forte, seu tarado!" ela grita, e eu obedeço, sentindo cada centímetro daquela buceta apertada. O suor escorre, o calor aumenta, e ela goza de novo, arranhando minhas costas. Depois, deitamos exaustos, o quarto cheirando a sexo e suor, e ela sussurra: "Você é um doido, mas eu amo isso."
Por favor, se você chegou até aqui e tá com o pau duro ou a buceta molhada, me dá um favorzão: deixa 5 estrelas pra esse conto! Eu me esforcei pra caralho pra te levar nessa viagem, e seu apoio vai me motivar a escrever mais putarias como essa. Sinta o cheiro, o gosto, o som dos gemidos ecoando na sua cabeça – você merece mais, e eu quero te dar! E se tá curioso pra saber o que vem depois, pensa nisso: e se eu levar Suzana pra um lugar público e fazemos isso escondido? E se outra casada entra na brincadeira? Fica ligado nas minhas aventuras, porque o tesão só aumenta!
Quase no fim, ela me olha com um sorriso safado e diz: "Próxima vez, quero algo ainda mais louco." Eu rio, imaginando as possibilidades, e você, leitor, vai querer saber o que vem por aí. Tem mais aventuras no site www.selmaclub.com, onde eu conto cada detalhe das minhas putarias com mulheres como Suzana. Prepara-se, porque o futuro tá cheio de surpresas quentes pra explodir sua imaginação!
Daniel
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