#Traições

Amigo de meu marido me Flagrou e me chantageou pelo meu CU

3.1k palavras | 0 | 4.57 | 👁️

VERSÃO DO AMANTE E DA CASADA ABAIXO, COM FOTOS.
Eu sou o dono de um mercadinho em Casa Amarela, Recife, e conto aqui a história quente da minha amante, uma caixa de 24 anos, casada com um corno da comunidade do Córrego do Euclides. Ela, que nunca conheceu o prazer de verdade com o marido, virou minha putinha secreta, e eu gravo tudo pra postar no site da Selminha. Num dia de fogo, enquanto ela gravava um vídeo sensual pra mim, um amigo do marido invadiu a casa e a pegou no flagra. O que rolou depois? Uma traição arriscada, com ela cedendo o cuzinho pro cara no sofá de casa, gemendo alto e correndo o risco de ser pega. Prepare-se pra uma narrativa cheia de tesão, detalhes suculentos e um final que vai te deixar louco por mais.
O calor aqui na Zona Norte do Recife tá de lascar, caralho. O ar tá pesado, com aquele cheiro de esgoto misturado com o suor das ruas do Córrego do Euclides, mais conhecido como Rodinha. É uma comunidade apertada, onde todo mundo se conhece, as casas são coladas uma na outra, e privacidade é coisa que não existe. Eu sou o dono de um mercadinho em Casa Amarela, e quem tá no vídeo que vocês vão ver aí embaixo é a minha caixa, a Jéssica. Uma morena de 24 anos, com um corpo que faz qualquer macho babar: peitos fartos, cintura fina e uma bunda que, meu Deus, é um pecado. Só que ela é casada com um corno daqueles bem grossos, um cara que não dá a menor atenção pra ela e acha que sexo é só papai e mamãe duas vezes por semana, se muito.
Eu e a Jéssica somos amantes há um tempo. Ela começou a trabalhar no meu mercadinho, e logo vi que aqueles olhos castanhos escondiam uma safadeza que o marido nunca soube despertar. Aos poucos, fui mostrando pra ela o que é prazer de verdade. Fui eu que comi o cuzinho dela pela primeira vez, que mostrei como é gostoso ter a bunda cheirada e lambida. No começo, ela morria de vergonha, dizia que a bunda dela não era “limpa” nem “cheirosa”. Mas, porra, o cheirinho meio podre, meio suado, daquela bunda casada é o que me deixa louco. E ela aprendeu a gostar, caralho. Hoje, ela rebola na minha cara, geme alto e pede mais.
A gente tem um segredo: eu gravo tudo. Fotos, vídeos, tudo bem escondido, dizendo que é só pra mim. Ela acha que ninguém mais vê, mas, meu bem, eu tenho um perfil no site da Selminha, e o Brasil inteiro tá se deliciando com as safadezas dessa casada. O marido dela? Um bêbado que gasta o salário dela em cachaça e não sabe nem ligar um rádio de pilha. Corno pra caralho, e nem sonha.
Hoje, tô aqui no meu quartinho dos fundos do mercadinho, com o celular na mão, revendo o vídeo que ela mandou no último fim de semana. O marido tava na rua, enchendo a cara com os amigos, e eu pedi pra ela gravar um vídeo sensual, daqueles que me deixam de pau duro só de pensar. A casa dela é simples pra caralho: paredes descascadas, um sofá velho com manchas que Deus sabe de onde vieram, uma TV pequena que nem funciona direito. O chão é de cimento, e o cheiro é uma mistura de mofo, comida frita e aquele odor forte de quem vive no aperto. Mas quando a Jéssica aparece na tela, meu bem, tudo isso some. Ela tá com uma camisola vermelha baratinha, tão curta que mal cobre a bunda, e sem calcinha, porque eu pedi.
“Ó, amor, tá vendo?” ela diz no vídeo, com aquela voz rouca que me mata. Ela vira de costas, empina a bunda e abre as nádegas com as mãos, mostrando o cuzinho apertado. “Tá gostando, tá?” O cheiro deve tá forte, porque ela passou o dia trabalhando no mercadinho, suando no calor, e não tomou banho antes de gravar. Eu amo isso. O celular tá apoiado em algum canto, e ela começa a rebolar, os peitos balançando dentro da camisola, os mamilos duros marcando o tecido. “Quero que tu venha me comer, seu filho da puta,” ela sussurra, lambendo os lábios e esfregando a buceta com os dedos. Caralho, meu pau tá doendo de tão duro.
Mas aí, meu bem, a coisa esquenta de verdade. No meio do vídeo, a porta da casa dela abre com um estrondo. Aqui no Córrego, ninguém bate antes de entrar, é tudo na base do “cheguei”. E quem entra é o Zé, um amigo do marido dela, um cara grandão, com cara de quem não leva desaforo pra casa. Jéssica dá um pulo, tenta cobrir o corpo com as mãos, mas já é tarde. O filho da puta tava do lado de fora, ouvindo tudo, espiando pela janela. “Porra, Jéssica, tu tá gravando isso pro teu patrão?” ele diz, com um sorriso sacana. “Se o Marcos souber, tu tá fudida.”
Eu vejo o desespero nos olhos dela pelo vídeo. Ela gagueja, tenta inventar uma desculpa, mas o Zé não tá pra conversa. “Calma, eu não vou contar. Mas se tu dá esse cuzinho pro teu patrão, eu também quero.” Ele aponta pro pau, que já tá marcando a bermuda, duro pra caralho. Jéssica me contou depois que ficou com medo, mas também sentiu um tesão do caralho. Era arriscado, era errado, mas a ideia de ceder pro amigo do marido, ali, na casa dela, com o risco de alguém aparecer, fez a buceta dela pulsar.
“Tá bom, Zé, mas tem que ser rápido,” ela diz, com a voz tremendo. Ela se abaixa, pega o celular e desliga a gravação, mas deixa ele escondido num canto, ainda filmando. Esperta pra caralho. Aí, meu bem, começa a putaria de verdade. Ela fica de quatro no sofá, a camisola levantada até a cintura, e empina a bunda. O cheiro tá forte, um misto de suor, buceta molhada e aquele aroma azedo do cuzinho que não tá tão limpo. Zé se ajoelha atrás dela, aproxima o nariz e faz uma cara de quem tá sentindo algo intenso. “Porra, Jéssica, teu cu é fedido, mas é gostoso,” ele diz, rindo, e enfia a cara ali, cheirando fundo.
“Caralho, Zé, lambe logo, seu puto!” ela manda, rebolando na cara dele. O som é foda: a língua dele lambendo, “slurp, slurp”, misturado com os gemidos dela, que são altos pra caralho. “Aaaah, isso, lambe meu cu, seu filho da puta!” Ela tá tão excitada que tá esfregando a buceta com uma mão, os dedos brilhando de tão molhados. Zé lambe como se tivesse fome, a língua entrando no cuzinho dela, e eu vejo o pau dele pulsando dentro da bermuda.
Depois de um tempo, ele se levanta, abaixa a bermuda e cospe na mão pra lubrificar o pau. “Vou comer esse cu agora,” ele avisa, e posiciona na entrada. Jéssica morde o lábio, a cara de quem sabe que vai doer. “Vai devagar, porra!” ela reclama, mas quando ele empurra, o “ploc” molhado do pau entrando é alto pra caralho. Ela solta um grito, meio dor, meio tesão, e começa a gemer enquanto ele soca. “Aai, caralho, tá arrombando meu cu, seu puto!” O sofá range, o cheiro de sexo enche o ar, e eu imagino o risco: qualquer um pode entrar ali e pegar ela sendo fodida pelo amigo do marido.
Zé agarra a cintura dela, socando com força, e o som das coxas dele batendo na bunda é obsceno. “Porra, teu cu é apertado pra caralho!” ele grunhe, e ela responde, gemendo alto: “Mete, seu filho da puta, mete tudo!” De repente, ela solta um peido alto, e Zé ri. “Caralho, tu se peidou, sua safada! Até cagou no sofá, foi?” Ele não para, continua metendo, e eu vejo pelo vídeo que o sofá tá com uma mancha úmida. O cuzinho dela deve tá suado, meio sujo, mas isso só deixa o Zé mais louco. “Tô gozando, porra!” ele avisa, e goza dentro, com um grunhido que parece de bicho. Quando ele tira o pau, um fio de porra escorre do cuzinho dela, pingando no sofá.
Jéssica tá ofegante, o rosto vermelho, o corpo tremendo. “Vaza, Zé, antes que alguém chegue,” ela manda, ajeitando a camisola. Ele ri, guarda o pau e sai, dizendo: “Quero mais, hein, safada.” Ela pega o celular, olha pra câmera e sussurra: “Amor, tu viu? Tô com medo, mas… caralho, foi bom.” Depois, desliga.
Eu fico aqui, revendo o vídeo, com o pau duro e a cabeça a mil. Jéssica me contou depois que tá pensando em seduzir outros caras da comunidade. É perigoso pra caralho, porque aqui no Córrego, mulher que dá a bunda é vista como o pior tipo de vadia. Pode até ser chutada pela família. Mas ela tá com fogo, quer mais, e eu pedi pra ela gravar tudo escondido pro meu perfil. Imagina o tesão de ver ela sendo fodida por outros machos, enquanto o corno bebe cachaça e nem sonha.
Se tu leu até aqui, meu bem, é porque tá sentindo o mesmo tesão que eu sinto vendo a Jéssica se entregar. Essa história é só o começo, e no site www.selmaclub.com, tem muito mais dela e de outras aventuras que vão te deixar louco. Imagina o que vem por aí: ela seduzindo os vizinhos, eu gravando tudo, e quem sabe até onde essa putaria vai nos levar? Fica de olho, porque a coisa vai esquentar ainda mais.
Por favor, não esquece de dar 5 estrelas pra esse conto. Cada estrelinha é um apoio pra eu continuar compartilhando essas histórias que mexem com tua cabeça e teu corpo. É só um clique, mas pra mim é foda. Então, vai lá, deixa teu carinho e vem curtir mais safadeza com a gente!

O QUE ELA ME ESCREVEU APÓS O FLAGRA:
Amor, caralho, tô com o coração na boca e as mãos tremendo pra caralho enquanto te escrevo! 😱 Acabei de mandar o vídeo, mas, porra, aconteceu uma coisa que me deixou apavorada, com um frio na barriga, e, confesso, com a buceta toda molhada só de lembrar. 😳 Tô num misto de medo e tesão que tá me deixando louca, meu bem!

Era sábado, o Marcos tava na rua, como sempre, se acabando na cachaça com os amigos, e eu tava sozinha em casa. Tu pediu aquele vídeo sensual, e eu, toda safada, quis caprichar pra te deixar de pau duro. Tirei toda a roupa, fiquei peladinha, porque sei que tu ama me ver assim, toda simples e natural. Sou magrinha, amor, tu sabe, uma mulher do povo, sem corpão de academia, mas com uma bundinha durinha que tu diz que é uma delícia. 😈 Tava na sala, segurando o celular com uma mão, gravando, e me mostrando toda pra ti. O calor tava de rachar, eu tava suada do dia inteiro no mercadinho, e o cheiro tava forte, aquele suor misturado com o aroma quente da minha buceta e o toque azedo do meu cuzinho, que tu jura que é “podrinho e viciante”. 😏

Eu tava de pé, rebolando devagar, com o celular na mão, apontando pra mim mesma. Abria a bunda com a outra mão, mostrando o cuzinho bem de pertinho, e falava putaria. “Ó, amor, tá vendo? Tô toda abertinha pra ti, seu filho da puta,” eu dizia, gemendo baixinho, esfregando a buceta com os dedos, que tavam brilhando de tão melados. Meus peitinhos pequenos tavam com os mamilos durinhos, e eu me sentia uma vadia, toda excitada, imaginando tua cara vendo o vídeo. A sala é simples pra caralho, amor: um sofá véio cheio de manchas, uma mesinha de madeira caindo aos pedaços, e aquele cheiro de mofo misturado com comida frita que nunca sai. Mas eu tava no meu momento, me sentindo gostosa, toda tua.

Aí, do nada, amor, a porta da sala abre com um estrondo! 😵 Aqui no Córrego do Euclides, ninguém bate, ninguém avisa, entram como se fosse a casa deles. Era o Zé, aquele amigo do Marcos, um cara grandão, com cara de macho bruto que não leva desaforo. Eu gelei, amor! Tava nua, segurando o celular, com a buceta de fora e a bunda aberta na tela, e não deu tempo de fazer nada. Ele ficou parado na porta, me olhando de cima a baixo, com um sorriso de filho da puta. “Porra, Jéssica, tu tá gravando isso pro teu patrão, é?” ele disse, e eu percebi que ele tava espiando pela janela, ouvindo minhas putarias. “Se o Marcos souber, tu tá fudida, sua safada.”

Eu quase deixei o celular cair, amor. Meu coração tava disparado, achei que tava acabada, que ele ia correr pra contar pro Marcos, que a comunidade inteira ia saber, que eu ia ser humilhada, expulsa de casa, marcada como a vadia do Córrego. 😭 Mas aí, vi o volume na bermuda dele, o pau duro pra caralho, quase rasgando o pano. “Calma, eu não vou contar,” ele disse, dando um passo pra dentro, com aquele olhar de quem tá no comando. “Mas se tu dá esse cuzinho pro teu patrão, eu também quero meter.”

Caralho, amor, fiquei apavorada, mas... porra, um tesão do caralho me pegou de jeito. Era errado, era perigoso pra cacete, mas a ideia de ceder pro amigo do meu marido, ali na sala, com o risco de qualquer um entrar e me pegar no flagra, fez minha buceta pulsar tão forte que eu senti ela melar ainda mais. 😖 “Tá bom, Zé, mas tem que ser rápido,” eu disse, com a voz tremendo de medo e tesão. Pus o celular num canto, apoiado na mesinha, como se tivesse desligado, mas, esperta, deixei gravando escondido, porque sabia que tu ia pirar vendo isso. 😈

Fui pro sofá, aquele troço véio e manchado, e fiquei de quatro, peladinha, empinando a bunda pro Zé. O cheiro tava forte pra caralho, amor. Eu tava suada, o cuzinho com aquele aroma azedo, meio podre, que tu ama, mas que eu sei que é pesado pra quem não tá acostumado. O Zé se ajoelhou atrás de mim, aproximou o nariz e fez uma careta, mas os olhos dele tavam brilhando de tesão. “Porra, Jéssica, teu cu é fedido, mas, caralho, é gostoso,” ele disse, rindo, e enfiou a cara, cheirando fundo, como se quisesse sugar o cheiro todo. Depois, lambeu, amor, a língua grossa dele entrando no meu cuzinho, “slurp, slurp”, um som tão alto que parecia ecoar na casa inteira. Eu gemia sem me segurar, “Lambe, seu filho da puta, lambe meu cu!” Tava tão molhada que a buceta escorria, pingando no sofá, e eu esfregava ela com uma mão, louca de tesão. 😵‍💫

Ele lambeu um tempão, e eu rebolava na cara dele, sentindo a língua me abrir. Aí, levantou, abaixou a bermuda e cuspiu na mão pra melar o pau. “Vou meter nesse cu agora,” ele avisou, encostando na entrada. “Porra, vai devagar!” eu pedi, porque meu cuzinho é apertadinho, tu sabe. Mas quando ele empurrou, amor, senti uma dorzinha que virou tesão na hora, e o “ploc” do pau entrando foi foda. Gritei, “Aai, caralho, tá me rasgando, seu puto!” Ele começou a socar, agarrando minha cintura, e o som da bunda batendo nas coxas dele era alto pra caralho. O sofá rangia, o cheiro de sexo tomava a sala, e eu só pensava no perigo: qualquer um podia abrir a porta e me ver sendo fodida pelo amigo do Marcos. 😳

“Porra, teu cu é quente pra caralho!” ele grunhia, metendo com força. Eu gemia alto, “Mete, seu filho da puta, mete tudo!” Tava gozando só de sentir ele me arrombar, esfregando a buceta com os dedos. No meio da foda, amor, soltei um peido alto, que vergonha! 😫 Ele riu, disse, “Caralho, tu se peidou, sua safada! Tá até cagando no sofá!” Mas não parou, continuou socando, e eu vi que o sofá tava com uma mancha úmida. Meu cuzinho tava suado, meio sujo, mas isso só deixava ele mais louco. “Tô gozando, porra!” ele avisou, e gozou dentro, enchendo meu cuzinho de porra. Quando tirou o pau, senti ela escorrer, quente, pingando no chão. 🥵

Mandei ele vazar na hora, “Sai, Zé, antes que alguém chegue!” Ele riu, guardou o pau e disse, “Quero mais, hein, sua putinha.” Peguei o celular, olhei pra câmera e sussurrei, “Amor, tu viu? Tô apavorada, mas, caralho, foi bom demais.” 😈

Agora, amor, tô morrendo de medo. Se isso vazar no Córrego, se o Marcos descobrir, eu tô fudida. Aqui, mulher que dá a bunda é tratada como o pior tipo de vadia, expulsa da família, marcada pra sempre. 😭 Mas, porra, tô com tanto tesão lembrando! Tô pensando em fazer de novo, seduzir outros caras da comunidade, como tu falou, gravar escondido pra ti. Será que eu arrisco? Me diz o que acha, amor, porque tô louca de vontade, mas com um medo do caralho. 😣 Tu gostou do vídeo? Conta tudo, tô doida pra saber se tu pirou me vendo dar pro Zé! 😘
Tem muito mais contos meus, deliciosos e TODOS COM FOTOS, aqui no site CONTOSEROTICOSCNN, o melhor site de contos do Brasil. Clica no link a seguir: /?s=CORNO+RECIFE

AGIF-BARRACO-02

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

🤩 Avalie esse conto 🥺
12345
(4.57 de 7 votos)

#Traições

Comentários (0)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos