#Traições

Traindo o marido na CHAPADA DIAMANTINA, nas trilhas

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Eu estou aqui, suando pra caralho sob esse sol escaldante da Chapada Diamantina, guiando mais um casal de turistas pelos morros de Lençóis. O corno, um cara de camisa vermelha justa que marca os peitos flácidos dele, e uma bermuda branca largona que parece um pano de prato velho, já tá ofegante depois de meia hora de trilha leve. A bermuda dele, branca como a porra de um lençol de hotel cinco estrelas, balança enquanto ele arrasta os pés, parecendo um boi preguiçoso que acabou de sair do curral. O tecido tá amassado, com manchas escuras de suor nas coxas grossas e peludas, e os tênis marrons, gastos nas pontas, estão cobertos de poeira vermelha do chão seco. Ele me olha com aqueles olhos de otário, agradecendo com voz tremida por eu carregar a mochila pesada cheia de garrafas d’água e lanches que ele nem toca. Enquanto isso, a esposa, essa safada de calça preta, me lança olhares que me fazem endurecer o pau na hora, um tesão que sobe pela espinha e me deixa com a boca seca.

Ela tá com uns quase 40 anos, mas, caralho, que corpo de dar água na boca! A calça preta justa abraça cada centímetro daquela bunda redonda e empinada, suada pra cacete por causa do calor que tá de lascar a pele. O tecido tá tão colado que parece pintado na pele, quase transparente de tanto suor, e dá pra ver a calcinha simples, branca e puída, socada entre as nádegas grossas e bronzeadas. Ela usa uma regatinha amarela, toda molhada nas costas, grudando nos ombros largos e nos peitos fartos que balançam a cada passo. O boné branco, meio torto, segura o cabelo castanho ondulado que escorre suado até a cintura. Os pés dela, calçados com umas sandálias de amarrar que deixam os dedos à mostra, têm unhas pintadas de vermelho escuro, e as meias brancas, subindo até o tornozelo, estão amarronzadas de terra e suor. Enquanto ando atrás, o cheiro dela me atinge como uma porrada: um misto de suor ácido, perfume barato que já virou vinagre no calor, e algo mais primal, um odor de mulher excitada que me deixa com o coração acelerado e o pau pulsando.

A gente tá no Morro do Pai Inácio agora, com a vista deslumbrante dos vales verdes e o vento quente batendo na cara. O corno já tá pedindo arrego, com as mãos na cintura e a respiração chiando como um pneu furado. Ele fala com aquela voz mansa de trouxa:
— Mano, eu vou voltar pro hotel. Tô morto. Leva ela pra fazer mais trilhas, vai ser um presente pra mim.
Eu quase solto uma gargalhada na cara dele, mas engulo seco. A safada me encara, mordendo o lábio inferior com dentes branquinhos, e concorda rapidinho, com um tom carregado de malícia:
— Claro, amor, eu quero explorar mais. O guia parece saber o que faz, né?
O corno acena, todo bobo, com um sorriso de idiota, e vai descendo o morro, arrastando os pés e deixando a mulherzinha nas minhas mãos. Caralho, que otário! Meu peito aperta de excitação, e eu já imagino o que vai rolar. Ela me dá um sorriso torto, ajusta o boné e segue na frente, rebolando essa bunda como se fosse um convite escrito em neon.

No dia seguinte, eu chego ao hotel deles cedinho, com o sol já queimando o pescoço. O corno tá lá, de bermuda branca novinha, o tecido brilhando como se tivesse acabado de sair da loja, pronto pra caminhada matinal. Mas já avisa, com cara de cansaço:
— Só aguento até o meio-dia, hein. Depois vou pro hotel descansar.
A gente faz umas trilhas leves: a Cachoeira das Areias Coloridas, com a água cristalina refletindo o sol; o rio Lençóis, onde o barulho da correnteza mistura com os pássaros; e uns morrinhos sem graça que ele mal consegue subir. Ela vai na frente, rebolando essa bunda gostosa, e eu fico imaginando o cheiro quente e úmido que deve sair dali, misturado com o suor que escorre pelas coxas grossas. O sol tá pegando forte, e o suor dela deixa a calça preta ainda mais colada, marcando cada detalhe da pele bronzeada. Eu carrego minha câmera minúscula no bolso, filmando cada passo, cada curva daquela raba suculenta, sentindo o tesão crescer a cada segundo.

À tarde, depois que o corno volta pro hotel, ela me puxa pra subir mais morros. Almoçamos no centro de Lençóis, perto do mercado público, com o cheiro pesado de feijoada, peixe frito e temperos fortes no ar. O corno come rapidinho, suando como porco, e some, dizendo que vai tirar um cochilo na rede. Eu e ela seguimos sozinhos, com o calor batendo e o silêncio da natureza ao redor. Aí, num canto isolado perto de uma árvore retorcida, ela para, senta numa pedra na minha frente e abre o jogo, com a voz rouca e cheia de tesão:
— Eu te notei desde o primeiro dia, guia. Tô casada, mas meu marido é um babaca que não me satisfaz. Já traí ele, já separei, e a família toda sabe. Tô com um tesão do caralho em você. Que tal rolar algo aqui, a céu aberto? Adoro sexo anal, e ele nunca faz. Diz que é sujo, imundo, uma merda.
Meu pau pulsa na hora, latejando contra a cueca. Eu respondo, com a garganta seca:
— Porra, mulher, vamos nessa! Quero te comer todinha!
Ela se levanta, os olhos brilhando de safadeza, e a gente se beija ali mesmo. O som do vento nas folhas, dos pássaros cantando e do farfalhar da vegetação ecoa, misturado com o barulho da respiração pesada dela e do meu coração batendo descontrolado. O calor tá insuportável, e o suor escorre entre os peitos dela, pingando na pedra e deixando um cheiro salgado no ar. De repente, ela baixa a calça preta, revelando essa calcinha simples, branca e encharcada de suor, toda enfiada na bunda. Se vira de costas, abre as nádegas com as mãos e pergunta, com voz de vadia:
— Quer cheirar minha bunda? Lamber meu cuzinho? Tô suada pra caralho, mas quero sentir sua língua aí!
Eu fico louco, o tesão me dominando. A bunda dela tá suada pra cacete, e quando cheiro, quase vomito na hora. É um fedor forte, podre, de quem passou mais de seis horas na trilha, um cheiro de suor rançoso misturado com algo mais escuro, quase fecal. Mas o tesão fala mais alto, e eu mergulho o nariz ali, sentindo o calor úmido e o odor invadindo minhas narinas. Ela geme baixo, se contorcendo, e insiste:
— Enfia a língua aí, vai! Quero sentir!
Eu obedeço, forçando a língua no ânus escuro e quente, sentindo o gosto azedo e salgado na boca, um sabor que me dá ânsia mas me excita ao mesmo tempo. O cheiro tá foda, meus amigos, um fedor de bunda suja que mistura suor e algo mais sujo, mas ela se toca freneticamente, gemendo como uma cadela no cio, e eu tenho que aguentar. A areia do chão gruda nas minhas mãos, e o som dos gemidos dela ecoa entre as árvores, misturado com o barulho da minha respiração ofegante.

A gente entra um pouco mais no mato, numa área de areia fofa, e ela fica de quatro, apoiando as mãos no chão. A calça preta tá jogada ao lado, e a calcinha tá embolada nas coxas. Ela olha pra trás, com os olhos arregalados de tesão, e grita:
— Come minha bunda, porra! Tô louca pra levar uma pica no rabo! Há um ano não tomo nada aí, e tô precisando!
Eu vou enfiando devagar, sentindo o buraco quente e apertado engolir meu pau inchado. Tá suculento, quente pra caralho, e ela geme como uma porca, o som rouco ecoando pelo mato. O calor do corpo dela me envolve, e eu sinto o suor escorrendo da minha testa até o peito. De repente, os peidos dela me pegam de surpresa, um som molhado e fedorento que enche o ar. Eu olho pra baixo e vejo merda melando a cabeça do meu pau, uma meleca escura e pegajosa que me dá nojo, mas o tesão me faz ignorar. Tento focar no calor gostoso, na sensação do buraco dela apertando meu pau, e meto forte, segurando a cintura dela com força. Ela berra:
— Sou uma cachorra, um animal! Mete mais, vai! Quero gozada na boca, porra!
Eu duvido, porque tá tudo sujo pra caralho, mas quando digo que vou gozar, ela vira rápido, pega meu pau melado com as mãos e bota na boca. Chupa, lambe, limpa tudo com uma dedicação de puta profissional, os olhos fixos nos meus com um olhar de bandida. O gosto de merda e suor invade minha mente, mas ela diz, com a voz pastosa:
— Adoro pau com gosto de cu e esperma! Tô amando isso!
Eu gozo pra caralho, jogando jatos grossos na boca dela, e ela engole tudo, lambendo os lábios com um sorriso safado. Depois, pega a calcinha, veste devagar, puxa a calça preta e ajeita o boné como se nada tivesse acontecido. A gente segue pra mais passeios, e o corno nem sonha o que rolou.

Por favor, amigos, leiam cada detalhe sujo e me deem 5 estrelas! Quero vocês sentindo o cheiro, o calor, o tesão, cada gota de suor e merda dessa aventura. Não deixem de valorizar meu trabalho, porque eu me jogo pra contar tudo pra vocês com o coração na mão!

E tem mais, hein! Se quiserem saber das próximas aventuras, com outras bundas gostosas, cornos trouxas e putarias ainda mais loucas, corram pro site www.selmaclub.com. Imaginem o que pode rolar: ela voltando pra me procurar, o corno descobrindo as gravações, ou novas safadas aparecendo nas trilhas. Fiquem ligados pra não perder nada!

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