BIA: Hoje fiz uma macarronada cagando em cima para o louco Daniel
A Macarronada Imunda de Recife
Narradora (Bia):
Hoje, 1º de maio de 2024, é feriado, e eu tô sozinha em casa, em Boa Viagem, Recife, com o coração disparado e a buceta pulsando de um jeito que nunca senti antes. Eu, uma universitária de 19 anos, que sempre fui a "patricinha certinha", tô prestes a fazer algo tão nojento, tão errado, que mal acredito que sou eu mesma. Tudo começou quando vi os vídeos do Daniel no Selma Recife, com ele e as minas — Selma, Lane, Aline de Maceió, Sílvia Recife — fazendo coisas que me davam ânsia e tesão ao mesmo tempo. Aqueles vídeos de scat, com merda, comida e um prazer proibido, me deixaram louca. Passei dois dias sem cagar, guardando tudo pra hoje, porque quis misturar minha bosta numa macarronada e ver o Daniel comer. Tô com nojo, com medo, mas tão excitada que parece que vou explodir. Essa história é minha, crua, fedida e cheia de detalhes que vão te fazer sentir o que eu senti. Se prepara, porque é foda.
Capítulo 1: O Nervosismo na Praia de Boa Viagem
O sol tá queimando lá fora, e eu tô na sala do meu apartamento em Boa Viagem, olhando o mar brilhando pelo vidro da varanda. O cheiro de sal e protetor solar entra pela janela, mas eu mal reparo, porque meu estômago tá embrulhado, e minha bunda tá doendo de tanto segurar a merda. Faz dois dias que não cago, e meu corpo tá gritando pra liberar. Meu celular tá na mão, e eu releio a mensagem que mandei pro Daniel: “Chegou, seu porco imundo? Tô explodindo aqui. Vem logo, caralho!”
Eu não acredito que mandei isso. Eu, Bia, a menina que usa perfume caro, que posta foto na praia com biquíni de grife, que faz Direito na federal, tô chamando um cara que conheci no Selma Recife pra vir na minha casa e... comer minha merda. Meu Deus, que nojo! Mas é esse nojo que tá me deixando molhada, que tá fazendo minha buceta pulsar só de pensar no que vai acontecer.
Ouço a campainha, e meu coração quase sai pela boca. Corro pro espelho, ajeito o cabelo preto, confiro a blusinha cropped e o shortinho jeans que mal cobre a bunda. Tô bonita, mas me sinto uma vadia imunda. Abro a porta, e lá tá ele, Daniel, com um sorriso torto, cabelo suado e uma energia que me faz tremer. Ele me encara, e eu sinto ele me comendo com os olhos.
— Porra, Daniel, tu veio mesmo? — falo, a voz saindo fraca, quase um sussurro.
— Acha que eu ia perder essa, Bia? Cadê a macarronada? — ele responde, entrando como se fosse dono do lugar.
Fecho a porta, e o ar parece pesado. O cheiro do molho de tomate que preparei tá na sala, mas meu corpo trai: solto um peido alto, demorado, que ecoa como uma bomba. Tô morrendo de vergonha, tapo a boca e sinto o rosto queimar.
— Meu Deus, que nojo! — grito, rindo nervosa. — Desculpa, cara, tô segurando há dois dias. Tô com medo de cagar tudo agora.
Ele se aproxima, e, meu Deus, ele cheira o ar perto de mim. O fedor tá forte, azedo, podre, e ele tá gostando? Meu estômago revira, mas minha buceta tá tão molhada que sinto a calcinha grudar. Ele olha pro volume na calça, e eu sei que ele tá duro. Caralho, isso é tão errado, mas tão foda.
— Tu é doente, né? — provoco, tentando disfarçar o tesão.
— Doente é tu, que tá louca pra cagar na comida e me ver comer — ele retruca, e eu sinto um arrepio subir pela espinha.
Capítulo 2: Os Vídeos que Me Quebraram
Enquanto levo ele pra cozinha, meu coração tá a mil, e eu começo a falar dos vídeos do Selma Recife que me fizeram chegar até aqui. “Eu não acreditava que tu fazia essas coisas, Daniel. É tão nojento, mas eu não conseguia parar de ver,” confesso, mordendo o lábio. Ele pergunta quais vídeos me marcaram, e eu solto tudo, como se estivesse aliviando um peso.
— O da Selma, com a merda dura à milanesa, me deixou maluca — digo, sentindo o rosto queimar. — Tu pegou aquela bosta dura, passou na farinha de rosca, fritou e comeu como se fosse um petisco no Bar da Boa Vista. O barulho crocante, tu lambendo os dedos... Eu gozei no banheiro vendo isso, cara.
Eu lembro de cada detalhe: Selma, uma morena gostosa, cagando uma merda tão dura que parecia pedra. O Daniel empanou com farinha temperada, fritou até dourar, e comeu com um prazer que me fez sentir coisas que nunca senti. O cheiro do óleo quente, o crunch da mordida, e a Selma se tocando, chamando ele de “porco nojento”. Eu quis ser ela, quis sentir aquele tesão proibido.
— E o pudim com a Lane? — continuo, a voz tremendo. — Aquela rabuda misturou a merda dela no chocolate, e tu comeu com uma colher, como se fosse um doce gourmet.
Lane, a mina com a bunda mais foda do grupo, cagou uma merda cremosa que o Daniel misturou com chocolate derretido e leite condensado. O pudim tinha um cheiro forte, podre, mas ele comeu tudo, gemendo, enquanto Lane rebolava e dizia: “Engole minha bosta, safado.” Eu assisti esse vídeo escondida no quarto, com o fone de ouvido, e gozei tão forte que quase gritei.
— Os pastéis da Aline de Maceió também me pegaram — falo, quase sussurrando. — Aquela merda pastosa dela dentro dos pastéis fritos... Eu imaginava o sabor, o calor, o nojo.
Aline, uma loira safada, cagou uma merda pastosa que o Daniel misturou com carne e temperos. Ele fritou os pastéis até ficarem crocantes, e comeu na frente dela, com o óleo estalando e o fedor subindo. Cada mordida era uma explosão, e a Aline gozava, gritando: “Come mais, seu louco!” Eu ficava com ânsia, mas não parava de me tocar.
— A vitamina de banana da Selminha foi demais — digo, sentindo a buceta pulsar. — Duas bananas no cu dela por horas, e tu bateu com leite e tomou tudo.
Selminha, novinha e safada, enfiou bananas no cu e deixou lá enquanto passeavam pelo Forte de Tamandaré. Quando tirou, as bananas tavam quentes, fedidas, e o Daniel tomou a vitamina com um prazer doentio, enquanto ela se masturbava, dizendo: “Bebe meu cu, nojento.” Eu gozei vendo isso, imaginando o gosto.
— E o bolo com leite condensado da Sílvia Recife? — termino, a mão roçando a coxa. — O leite condensado no cu dela por horas, e tu usou como cobertura. Eu queria lamber aquele bolo, Daniel.
Sílvia, uma coroa gostosa, segurou leite condensado no cu e soltou um líquido quente, podre, que virou cobertura de bolo. O Daniel comeu, lambendo os dedos, enquanto ela gritava: “Engole tudo, safado!” Eu assisti esse vídeo de madrugada, com nojo e tesão, gozando até ficar exausta.
Capítulo 3: A Cozinha do Pecado
A cozinha tá cheirando a molho de tomate e manjericão, mas eu tô tão nervosa que mal sinto o aroma. A panela de macarronada, com espaguete al dente e molho vermelho, tá no fogão, mas eu sei que o verdadeiro tempero sou eu. Pego a panela e coloco no chão, no meio da cozinha. Minhas pernas tremem, meu rosto tá quente, e eu não acredito que vou fazer isso.
— Mano, isso é loucura — murmuro, passando as mãos no cabelo. — É tão nojento, tão imundo... mas, porra, eu tô molhada pra caralho.
— Relaxa, Bia. Tu viu meus vídeos. Sabe que eu curto essa merda — Daniel diz, se ajoelhando perto da panela, o rosto tão perto do molho que parece que vai lamber.
Tiro o shortinho, ficando só de calcinha preta, que tá encharcada. Me posiciono de cócoras sobre a panela, a bunda aberta, o cu exposto. Tô morrendo de vergonha, mas o tesão tá vencendo. Solto um peido baixo, fedido, e o cheiro sobe, fazendo meu estômago revirar.
— Cheira, seu porco — falo, a voz rouca, misturando nojo e excitação. — Cheira o que vai ser teu almoço.
Ele se aproxima, o rosto quase encostando na minha bunda. O calor do cu dele tá tão perto que sinto o ar mudar. O cheiro é podre, azedo, e eu vejo ele inspirar fundo, como se fosse um perfume. Meu Deus, que nojo! Mas minha buceta tá pingando, e eu não aguento mais.
— Caralho, Bia, tu tá guardando um monstro aí — ele diz, rindo, e passa a mão na minha bunda. A pele arrepia, e eu gemo baixo.
— Tô com medo, Daniel. E se for muito? E se o cheiro me fizer vomitar? — confesso, mas minha mão já tá roçando a calcinha.
— Caga logo, vadia. Quero comer — ele fala, dando um tapa leve na minha bunda.
Capítulo 4: O Ato Proibido
Respiro fundo, fecho os olhos e forço. Meu cu se dilata, e sinto a merda começando a sair, grossa, quente, descendo devagar. O som é nojento, um “ploc” molhado, e eu gemo, de tesão e vergonha. A merda cai na panela com um “splat”, e o cheiro explode, um fedor tão podre que meus olhos ardem. É como se o ar tivesse virado uma parede de podridão, grudando na minha pele.
— Porra, que nojo! — grito, tapando o nariz, mas rebolo a bunda pra espalhar a merda no espaguete. — Olha isso, Daniel! Olha quanta bosta!
A massa castanha se mistura ao molho vermelho, formando uma pasta grossa, com pedaços duros e outros moles. Cago por uns 30 segundos, gemendo alto, o corpo tremendo. Quando termino, me levanto, as pernas moles, e olho pro prato. Meu estômago revira, e eu sinto vontade de vomitar. É nojento pra caralho, mas tô tão excitada que minha mão vai direto pra calcinha.
— Eu vou vomitar, cara. Isso é imundo — digo, mas tô me masturbando, o dedo escorregando na buceta molhada. — Como tu consegue?
Daniel pega um garfo e uma faca, coloca a panela na mesa. Derrama azeite, ketchup, e corta um pedaço do espaguete com minha merda. Ele leva à boca, e eu vejo ele mastigar, o rosto se contorcendo com o sabor. O cheiro tá insuportável, mas ele tá gostando, e isso me deixa louca.
— Tá gostoso, seu filho da puta? — pergunto, os olhos arregalados, me tocando com força. — Tô gozando, Daniel. Tô gozando vendo tu comer minha bosta!
— Tá foda, Bia. Essa merda é podre, mas é isso que me deixa louco — ele diz, dando outra garfada.
Eu gemo alto, o corpo convulsionando enquanto gozo, tapando o nariz com uma mão e me tocando com a outra. O nojo e o tesão se misturam, e eu nunca senti nada tão intenso. Ele come mais, e eu fico olhando, dividida entre ânsia e prazer, querendo vomitar e gozar ao mesmo tempo.
Capítulo 5: A Descoberta do Vício
A macarronada tá quase acabando, e eu tô sentada na cadeira, as pernas abertas, a calcinha no chão. Meu corpo tá exausto, suado, e minha cabeça tá uma bagunça. O nojo ainda tá lá, mas o tesão venceu. Encaro o Daniel, que limpa a boca com um guardanapo, e sinto algo novo: uma vontade de ir além.
— Tu é louco, Daniel. Eu nunca imaginei que ia fazer isso — digo, a voz fraca. — Mas, caralho, foi foda. Eu gozei tanto que tô tonta.
— Isso é só o começo, Bia — ele fala, com um sorriso safado. — Tu gostou, né? Quer mais? Quem sabe uma sobremesa da próxima vez. Um sorvete com teu toque especial.
Eu rio, nervosa, mas a ideia me excita. Tô viciada, e eu sei disso. O proibido é uma porra de um veneno, e eu quero mais.
Quer saber o que mais eu fiz? Tem outras aventuras tão sujas quanto essa no www.selmaclub.com. Lá o Daniel conta tudo, com detalhes que vão te fazer tremer de nojo e tesão.
E o que vem por aí? Será que vou chamar ele de novo? Será que vou querer outras minas junto, tipo a Selma ou a Lane, numa orgia imunda no Recife Antigo, com o cheiro do rio Capibaribe misturando com o fedor? Ou quem sabe algo na Ponte Maurício de Nassau, escondidos na noite? Só acompanhando pra saber. Tô esperando vocês, seus safados.
Tem muito mais contos meus, deliciosos e TODOS COM FOTOS, aqui no site CONTOSEROTICOSCNN, o melhor site de contos do Brasil. Clica no link a seguir: /?s=bizarro+recife
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (0)