,♠️Meu padrasto me engravidou capítulo 1♠️
Meu padrasto se trasfomou em um mostro,e tudo mudou para pior.
Era uma noite quente de verão na pequena casa suburbana onde Ana morava com a mãe e o padrasto, Carlos. Ana tinha acabado de completar 16anos, uma novinha de corpo delicado, pele morena e cabelos longos pretos que caíam como cascata pelas costas. Seus seios eram firmes e redondos, a cintura fina contrastando com as curvas dos quadris que começavam a se desenhar como mulher feita. Ela era tímida, estudiosa, mas ultimamente sentia olhares diferentes do padrasto – olhares que a faziam corar e desviar os olhos.
A mãe de Ana trabalhava no turno da noite no hospital, deixando a casa só para os dois com frequência. Carlos era um homem forte, de 45 anos, músculos marcados pelo trabalho na construção, barba rala e um jeito autoritário que intimidava. Ele bebia cerveja na sala, assistindo TV, enquanto Ana tentava estudar no quarto.
Naquela noite, Ana estava de shortinho jeans curto e uma blusinha fina, sem sutiã por causa do calor. Ela ouviu a voz grossa dele chamando do corredor:
– Ana, vem cá, menina. Tô precisando de uma massagem nas costas. Esse trabalho tá me matando.
Ela hesitou, mas obedeceu. Sempre obedecia. Sentou-se ao lado dele no sofá, as mãos trêmulas tocando os ombros largos. Carlos gemeu de prazer quando ela apertou.
– Isso, mais forte... Você tem mãos boas, hein? – Ele virou o rosto, olhando para os seios dela que balançavam levemente com o movimento.
De repente, ele segurou o pulso dela e puxou com força, fazendo-a cair sobre o colo dele.
– O que... tio Carlos? – Ela gaguejou, assustada.
– Cala a boca, sua pirralha. Faz tempo que eu reparo em você rebolando essa bundinha pela casa. Sua mãe não dá conta de mim, mas você... você vai dar.
Ana tentou se soltar, mas ele era muito mais forte. Com uma mão segurou os dois pulsos dela atrás das costas, com a outra rasgou a blusinha fina, expondo os seios jovens e empinados. Os mamilos endureceram imediatamente com o ar frio e com o medo.
– Não... por favor... eu sou virgem... – Ela sussurrou, lágrimas nos olhos.
– Virgem? Melhor ainda. Vou te abrir todinha pra mim.
Ele chupou um seio com força, mordendo o biquinho até ela gritar. Ana se debateu, mas quanto mais lutava, mais ele gostava. Carlos a virou de bruços no sofá, abaixando o shortinho dela com violência. A calcinha rosa foi junto, revelando a bundinha redonda e a bucetinha depilada, lisinha, que nunca tinha sido tocada.
– Olha só que delícia... toda rosadinha, apertadinha... – Ele passou o dedo grosso entre as pernas dela, sentindo a umidade involuntária do medo e da excitação que o corpo traidor producia.
Ana chorava baixinho enquanto sentia ele abrir o zíper e tirar o pau duro, grosso, latejando de tesão. Era enorme comparado ao corpo pequeno dela.
– Não... por favor... vai doer...
– Vai doer mesmo, sua putinha. Mas depois você vai implorar por mais.
Sem piedade, ele posicionou a cabeça do pau na entradinha virgem e empurrou com força. Ana gritou alto quando sentiu ser rasgada, o hímen se rompendo, o pau invadindo até o fundo. Carlos tapou a boca dela com a mão, metendo fundo e rápido, os quadris batendo contra a bundinha dela.
– Isso... geme pra mim... sua buceta tá me apertando tanto... caralho, que delícia de novinha...
Ele a fodeu com violência, puxando o cabelo dela, batendo na bunda até ficar vermelha. Ana sentia dor e algo mais, uma onda estranha de prazer misturado ao medo. O corpo dela reagia mesmo contra a vontade, a bucetinha ficando molhada, facilitando as metidas brutas.
Carlos gozou primeiro, enchendo ela de porra quente, gemendo alto:
– Toma, sua vadia... engravida pra mim... vai carregar o filho do seu padrasto...
Ele saiu de dentro dela e viu o sangue misturado com o gozo escorrendo pelas coxas dela. Ana ficou ali, tremendo, destruída.
Isso foi só o começo. Nas semanas seguintes, sempre que a mãe saía, Carlos a pegava. No quarto dela, no banheiro, na cozinha. A obrigava a chupar, a cavalgar, a abrir as pernas toda vez que ele queria. Batia nela se resistisse, mas também a fazia gozar, forçando o corpo dela a se viciar no pau dele.
Dois meses depois, Ana sentiu enjoo. O teste de farmácia confirmou: positivo.
Ela chorou no banheiro, segurando o teste. Carlos entrou, viu e sorriu com aquele sorriso cruel.
– Tá vendo, minha putinha? Agora você é minha de verdade. Vai ter que aguentar essa barriga crescendo, todo mundo vai saber que eu te comi e te enchi de filho.
Ele a puxou para o colo, beijando a barriguinha ainda lisa, enquanto enfiava os dedos dentro dela de novo.
– E isso é só o começo... vou te foder grávida também. Minha novinha gestante... toda minha.
Ana, entre lágrimas e um prazer doentio que já não conseguia mais negar, apenas se entregou mais uma vez.
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