Mamãe Tirou Minha Virgindade continuação II

Luke perde sua virgindade com sua mamãe.

Adorei a sinceridade e a franqueza da minha mãe comigo. Era difícil entender que ela não tinha tido nenhum relacionamento nos últimos dezenove anos. Agora eu acreditava que, com a partida da minha avó, minha mãe iria mudar. A nova versão dela estava começando a tomar forma.

Mamãe sugeriu que tomássemos banho e depois ela prepararia o café da manhã. Eu adorei a ideia. Mesmo com acesso restrito, eu queria, se possível, ficar na cama com ela o dia todo.

No chuveiro, fiquei surpreso ao ver que minha mãe não usava sabonete nem gel de banho. Ela usava óleo de coco como limpador facial. Aliás, ela o usava para limpar o corpo todo. Foi uma sensação ótima quando ela limpou meu pênis ereto com ele. Depois, minha mãe me contou que, quando estava na maternidade tendo meu filho, havia uma mulher na casa dos quarenta anos que estava tendo seu quinto filho. O corpo da mulher não tinha rugas. Seu rosto, pescoço e seios não tinham linhas de expressão. A mulher disse à minha mãe que, desde os dezesseis anos, nunca havia usado sabonete para se lavar. Ela só usava óleo de coco. Quando saiu da maternidade, deu um frasco de óleo de coco para minha mãe, e desde então minha mãe nunca mais usou outra coisa.

Eu não conseguia acreditar que eu e minha mãe estávamos tomando banho juntos. Ela tinha me feito um boquete. Tínhamos gozado juntos. Eu tinha chupado os seios dela enquanto abria os lábios grossos da sua vagina e a observava gozar enquanto brincava com seu clitóris grande e duro. Agora, minha mãe estava ajoelhada no chão do chuveiro, passando óleo de coco nos meus testículos pesados. Olhei para baixo. Nossos olhares se encontraram. "Luke, você gozou de novo. Mamãe brincar com seu pau te deixa excitado?"

"Mãe, só de olhar para o seu corpo lindo já fico excitado. Mal posso esperar para sua menstruação acabar. Espero te excitar tanto quanto você me excita."

"Querido, estou tão excitada. O que você quiser fazer comigo, eu deixo. Nunca tive relações sexuais com penetração durante a menstruação. As barras de aço inoxidável foram colocadas no chuveiro para dar apoio ao vovô quando ele ficasse mais velho. Posso me segurar nelas e você pode me pegar de quatro. Se houver algum sangue, ele sai com a água do chuveiro. Eu adoraria que você me pegasse agora?"

Eu puxei minha mãe para cima. Enquanto ela estava ao meu lado, nos beijamos apaixonadamente por vários minutos. Peguei um pouco de óleo de coco dos meus testículos e passei no meu dedo indicador e médio. As pontas dos meus dedos encontraram seu ânus apertado. Interrompi o beijo e sussurrei enquanto deslizava meus dois dedos fundo em seu ânus apertado: "Mãe, podemos usar esse buraco apertado também, ou você quer que eu pegue sua vagina primeiro?"

"Luke, isso é tão bom. Nunca fiz sexo anal, mas prefiro que você me penetre primeiro. Se sangrar um pouco, não tem problema. Adorei quando o Sidney me pegou de quatro, agora quero que você faça o mesmo. Vou me esforçar ao máximo para te dar uma cavalgada bem apertada. Vamos trabalhar em equipe. Vou brincar com meu clitóris enquanto você me penetra, mas adoraria se você me dedasse o cu enquanto seu pau enorme penetra minha buceta faminta."

Mamãe se virou e agarrou as barras de aço. Ela abriu bem as pernas, me dando acesso perfeito à sua linda buceta e bunda. Meu pau estava coberto de óleo de coco. Enquanto eu deslizava a cabeça bulbosa do meu pau para cima e para baixo em sua longa fenda úmida, mamãe disse: "Luke, faz mais de dezoito anos que a mamãe não cozinha, por favor, vá devagar até eu me acostumar. Estou tão feliz por estarmos fazendo isso, porque parece tão certo."

Posicionei a cabeça bulbosa do meu pênis no meio da fenda longa e maravilhosa da minha mãe. Senti um nervosismo enorme ao empurrar meu pênis enorme para dentro dela com cuidado. As paredes internas da sua vagina eram tão quentes e acolhedoras. Mamãe suspirou de prazer e disse: "Querido, está tão bom, sinto que posso aguentar. Por favor, dê mais para a mamãe."

Mais um empurrãozinho e senti a cabeça do meu pau tocar o colo do útero dela. Os lábios da vagina da minha mãe agora envolviam a base do meu pau. Minha mãe tinha me desvirginado e a sensação era maravilhosa. Ela apertava e soltava meu pau com os músculos fortes da vagina. Aquilo era tão bom. Eu sentia que estava num bom ritmo enquanto a penetrava com os dedos no mesmo compasso em que a fodia. "Como está sendo, mãe? Tem algo que eu possa fazer para melhorar?"

"Querido, está incrivelmente bom. Mantenha o ritmo, mas a cada quatro estocadas, vá mais fundo. Estou quase lá, meu bem, já tive alguns micro-orgasmos, mas sinto que um grande está chegando. Foda a mamãe com força, querido, estou gozando."

O corpo inteiro da minha mãe tremia enquanto ela tinha um orgasmo incrível. Continuei a penetrá-la com força, tanto na bunda quanto na vagina. Sentia o líquido quente da sua vagina escorrer pelo meu pênis até meus testículos. Fiquei surpreso por ainda não ter gozado. Se minha mãe não tivesse me feito um oral antes, com certeza teria gozado mais cedo. Enquanto eu a penetrava, vi um pouco de sangue no meu pênis grosso, mas nada com que se preocupar.

Mamãe se recompôs rapidamente e agora apertava e soltava com muito mais vigor. Ela disse: "Querido, você me deu um orgasmo incrível. Adoro como seus testículos pesados ​​estão batendo perto do meu clitóris. Deixe-me mover meus dedos um pouco mais para baixo, aí você vai sentir onde eles estão batendo."

Então senti minha mãe deslizar os dedos pela sua vulva. "Luke, você me excita tanto. Quão perto você está? Quero sentir você ejacular bem fundo dentro de mim. Quero sentir você ejacular no meu colo do útero. Você faria isso para a mamãe?"

"Mãe, eu faço tudo o que você quiser. Você está me dando uma cavalgada deliciosa e apertada. Sua xoxota é tão gostosa. Ajuste um pouco seus quadris e você vai conseguir me levar mais fundo."

"Meu trabalho agora é te dar umas cavalgadas gostosas e apertadas. Quer que a mamãe fale safadezas com você e diga o quanto ela ama seu pauzão? Pode me levar mais fundo agora. Estamos trabalhando em equipe. Você gosta de ser o fodão da sua mãe?"

"Eu adoro isso, mãe. Bata no seu clitóris para mim, eu vou te foder com mais força e meus testículos pesados ​​vão te ajudar a bater no seu clitóris grande e gordo, que eu vou chupar para você depois. Goze para mim, mãe. Vamos gozar juntas, essa seria uma lembrança que compartilharíamos para o resto de nossas vidas."

Mamãe não perdeu tempo e começou a se masturbar com dois dedos, estimulando seu clitóris com vigor. Fiquei surpresa quando ela disse: "A dor me dá prazer, querido. Estou quase lá. Goze agora. Deixe-me sentir você ejacular seu sêmen cremoso bem fundo em mim. Goze para a mamãe agora e ela será uma menina muito travessa para você mais tarde. Querido, estou quase lá, goze para mim agora."

Nós dois chegamos ao clímax em questão de segundos. Mamãe contraía os músculos da vagina e extraía cada gota de sêmen de mim. Eu não conseguia acreditar que sexo pudesse ser tão bom. Saí de dentro de mim e virei mamãe de costas. Nos beijamos com muita paixão por vários minutos. Mais uma vez, usamos óleo de coco para limpar nossos corpos.

Nos secamos e fomos nus para a cozinha. Mamãe começou a preparar algo para comermos. Eu servi duas taças de vinho. Brindamos e mamãe disse: "Luke, você me faz sentir tão bem. Isso te fez bem?"

Coloquei meu copo na mesa da cozinha e abracei minha mãe. Ela me abraçou também. Antes de nos beijarmos, eu disse: "Mãe, você acabou de tirar minha virgindade. Estou tão feliz que tenha sido com você. Vamos comer e depois podemos voltar para a cama."

Nos beijamos com tanto carinho que minha mãe disse: "Luke, o que eu fiz? Para ser sincera, gostei de cada minuto que passamos juntos. Estou feliz com o que fizemos. Sei que as coisas vão melhorar entre nós. Agora, deixe-me preparar a comida."

Mamãe estava linda enquanto preparava o jantar. Seus seios enormes balançavam graciosamente a cada movimento. Perguntei a ela algo que eu vinha pensando há algum tempo. "Mãe, como seus pais reagiram quando você contou que estava grávida?"

"Era logo depois do almoço quando voltei do médico. Eu estava tão feliz por estar grávida. Os dois estavam sentados à mesa da cozinha. Contei a eles que estava grávida e pedi para nem mencionarem a possibilidade de aborto. Ambos ficaram com uma expressão confusa no rosto. Meu pai fez o que eu esperava. Mandou que eu levantasse a saia e me inclinasse sobre a mesa da cozinha. Eu sabia que ia levar umas palmadas e estava ansiosa por isso."

"Levantei a saia e me inclinei sobre a mesa da cozinha. Ele puxou minha calcinha para baixo. Eu esperava que chegasse aos meus tornozelos para que eu pudesse tirá-la e abrir mais as pernas. Ela chegou aos meus tornozelos, mas eu não consegui tirá-la. Com a primeira palmada forte, senti minha vagina formigar com o sangue pulsando nela. Na sétima palmada, tive um orgasmo."

"Minha mãe estava observando tudo. Nenhuma das duas fazia ideia de que eu tinha gozado. Eu sabia que levaria mais cinco palmadas. Esperava que fossem fortes. Gozei de novo na décima segunda palmada. Meu pai se afastou de mim. Comecei a chorar. Puxei as calças para cima e corri para o meu quarto, onde me masturbei novamente com os dedos. Gozei muito rápido. Naquela noite, minha mãe me ligou às seis para avisar que o jantar estava pronto. Elas nunca mais mencionaram minha gravidez. Naquela tarde, descobri que gostava de levar palmadas."