#Gay #Teen

Bodas de esmeralda: Meu pai desmaiou na cama, e o amigo dele abusou de mim

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Toquinho

Descobri que não era sonho, quando a mão abriu minha bunda, e a cabeça de uma rola entrou pelo meu reguinho, e passou a forçar meu anelzinho.

Havia chegado bem no finalzinho do jogo, vi um gol para cada lado, mas o time do meu pai venceu. E assim que terminou a partida, meu veio na minha direção.
_Só apareceu agora? Dá hora que você falou que ia tomar banho, ainda está com o cabelo molhado? Onde você estava?
Gelei, devo ter mudado de cor, gaguejei, mas só me veio uma resposta.
_Ah pai...é...ah...em casa não tem piscina, quis aproveitar mais um pouco...é...é...quando vi um pessoal voltando e o senhor não voltou, vim ver como estavam as coisas....é...é isso...
_É...tá certo...mas e aí? Viu meu gol?
_Ah pai...não vi...só vi os dois últimos gols...
Empolgado, ele começou a comentar do lance do gol dele, e eu, aliviado, ouvia tudinho.
Ficamos ali mais um pouco, ouvindo a resenha do pessoal, depois voltamos para onde estava rolando o churrasco.
Meu pai foi tomar banho, e eu fui aproveitar a piscina mais um pouco.
Estava de boa na piscina, quando Gilmar se aproxima, segurando seu filho pequeno.
_Você está ficando igual a seu pai...só que seu pai gosta de uma coisa, e você gosta da outra....
_Oxi...do quê você está falando?
_Vitinho...vai ali com a mamãe...vai filho. Disse Gilmar para o filho dele.
Quando o menino se foi, ele falou:
_Você é danadinho...não perde tempo...eu vi você entrando na casa do caseiro!
_Caramba Gilmar...vai ficar me vigiando?
_Ei...relaxa...foi por acaso, eu estava no pomar com meus filhos e vi quando você passou...
Gilmar jogou água no meu rosto, e falou:
_Relaxa...não vou falar nada para o seu pai não...
O filho da puta mergulhou e passou a mão na minha bunda.
_Pára seu doente...tem mais pessoas na piscina, e sua mulher está ali...
_Carlinhos...você é muito estressado...calma... foi discreto...ninguém percebeu...
_É...mas se deixar...você é sem limites...
_Kkk...tá bom...vou dar um tempo...mas ó guarda um pouquinho para mim...semana que vem é a minha vez...
Gilmar saiu da água, eu fiquei mais um pouquinho, até escurecer, daí, saí.
Meu pai já tinha voltado, estava sentado jogando dominó, e bebendo com um pessoal.
Fui me enxugar, trocar de roupa, e voltei para perto do meu pai. Aproveitei e tomei uma cervejinha também.
Mais tarde, cantaram parabéns, cortaram o bolo, alguns foram embora, e meu pai e mais alguns amigos, voltaram para o dominó.
Conheço bem meu pai, ele já estava meio chapadinho, assim como os outros. Na hora pensei bobagem. No quarto, sobraram só três colchões, por isso, eu e meu pai, iríamos dormir no mesmo colchão. Pensei em me aproveitar do estado dele, e conseguir alguma coisinha na hora que os outros estivessem dormindo.
Falando que queria entender o jogo, me coloquei entre suas pernas, sentei na sua coxa, e fiquei atento a duas coisas, ao jogo e se receberia alguma cutucada Kkkk.
Demorou um pouquinho, mas tive sensação de ter sentido algo me cutucando. Fingindo me ajeitar no seu colo, fui um pouquinho mais para trás, e sentei bem em cima. Na hora sentí um pulsar, e vibrei.
_Desce mais um pouquinho filho...assim dói minha perna. Disse ele, bem baixinho ao meu ouvido.
_É que mais para baixo, fico escorregando. Respondi, também baixinho.
Meu pai forçou levemente minhas costas tentando me empurrar. Resolvi descer um pouco, mas só um pouco, deslizei no pinto duro, e parei meu reguinho, bem em cima da cabeça do pau dele.
Ele me empurrou, mas eu voltei.
_Deixa pai...aqui já tá bom, eu não escorrego. Falei baixinho.
Ele ainda tentou me empurrar, mas fiz força para não me mexer, e ainda dei uma balançadinha, na hora de resistir à pressão nas costas. Foi tudo muito discreto, e acho que para que ninguém percebesse, meu pai acabou desistindo. Nesse momento, eu vibrei por dentro.
Só que alegria de pobre dura pouco, meu pai perdeu o jogo, e teve que dar lugar a outra dupla.
Não sei porquê, mas meu pai não quis mais jogar dominó, e ficamos conversando e bebendo com outro pessoal.
Já próximo da meia noite, bem ruinzinho, meu pai fala que vai dormir.
_Vai ficar por aí Carlinhos?
_Não pai...vou com o senhor...também estou cansado.
Gil e Gilmar, continuaram jogando dominó, e o Dito ficou com o pessoal do samba.
Meu pai com a mão no meu ombro, e eu abraçado à sua cintura. Assim, caminhamos para o quartinho.
_Nossa...vou tomar um banho gelado para dar uma clareada. Disse meu pai.
_Tá...depois eu tomo o meu. Falei.
_Não...toma logo o seu banho, assim eu posso demorar mais no meu. Disse ele, arrumando o nosso colchão.
Todo fogoso, tomei meu banho, já pensando em como ia dormir e ficar na cama. "tô nem aí, vou dormir só de cueca, e vou ficar de ladinho entre ele e a parede...tomara que ele me abrace, e me encoxe...ah...e quem sabe, faça algo mais". Pensei.
Desliguei o chuveiro, me enxuguei, coloquei uma cueca mais justinha, e quando saí do banheiro, a decepção...meu pai estava roncando, virado para o lado da parede. Meu pinto murchou na hora.
Chateado, apaguei a luz do quarto, fechei só a parte de vidro da janela, para que a luz de fora desse um pouco de luminosidade, deitei do outro lado, e nos cobri com um lençol.
Fiquei tão fudido de raiva, que demorei para dormir, ouvi quando o Gil e o Dito chegaram conversando. Alguns minutos depois, e um novo ronco forma uma sinfonia com o ronco do meu pai. E em meio a esta sinfonia, acabei adormecendo.
Nem sei por quanto tempo dormi, se dormi, ou se só cochilei...o quê sei é que uma mão tocava a minha bundinha.
Sonolento, minha mente não associava direito o quê estava acontecendo, parecia que estava sonhando.
Descobri que não era sonho, quando a mão abriu minha bunda, e a cabeça de uma rola entrou pelo meu reguinho, e passou a forçar meu anelzinho.
A sinfonia dos roncos continuava, e mesmo atordoado pelo sono, me virei para trás. Estava um pouco escuro, não consegui identificar.
_Shhhhhh...quietinho. Ouvi.
Sem noção, faço uma pergunta óbvia:
_O que você quer?
_Só brincar um pouquinho...e eu sei que você gosta...
Mesmo conversando baixinho, agora consegui identificar a voz, era o Gil.
_Mas Gil...meu paaaaiiiiiiii. Nem consegui completar a frase, a cabeça entrou rasgando.
_Passa mais saliva...tá queimando tudo. Pedi.
Gil tirou a rola, passou mais saliva, e voltou a meter. Agora entrou melhor, mas era bem mais grossa a rola dele. Acariciando minha coxa, ele enterra o restante.
_Se meu pai acordar, estamos fudido...
_Se ele parar de roncar, eu viro rapidinho para o outro lado. Falou.
_É...mas tem o Dito...
_Tá roncando mais que o seu pai...
Aos poucos fui me localizando direito, notei que estava sem a cueca, estava peladinho, embaixo do lençol do Gil. Eu na beiradinha do meu colchão, e ele, na beiradinha do dele.
Fiquei um pouco apreensivo, mas não podia negar que sentindo meu cuzinho agasalhando e apertando aquela rolona, me deixava com um fogo danado.
Com cuidado, ele deu umas duas estocadas, mas parou, estava um pouco desconfortável, estávamos desequilibrados nas emendas dos colchões.
_Vem mais para cá....assim não balança muito o colchão de vocês. Disse Gil.
Com a rola atolada, sou puxado para o colchão dele.
Agora, mais confortáveis, volto a receber suas estocadas. O chato de tudo era ter que segurar os gemidos.
Gil me virou de bruços, colocou um travesseiro embaixo, deixando minha bundinha empinadinha. Antes de meter, ele apertou minha bandinhas, se debruçou, aproveitou o buraco aberto, e meteu a língua, que entrou bem no meu cuzinho.
_Ahhh...é muito bom, mas é melhor parar... ahhh...assim eu não vou conseguir me segurar...
Gil entendeu, ergueu o corpo, beijou meu pescoço, e socou a rola toda...numa só estocada.
_Uhhhhhuuiiiii. Soltei um gemidinho mais alto.
Assim como tinha imaginado na primeira vez que o vi, meu corpinho sumiu sob o dele, Gil era grandão, tinha 1,80m, moreno, e bem forte. Ele era casado, mas a mulher também não quis ir.
Meu pai e o Dito não paravam de roncar, e os nossos sons foram aumentando.
Eu gemia de tesão e de dor, às vezes, ele deixava todo o peso do corpo sobre mim.
O entra e sai estava muito gostoso, acabei gozando.
Quando sentiu meu anelzinho piscando por que estava gozando, Gil soltou um gemido abafado, e também gozou.
_Uhhhh...nossaaaaa...que piscadinha gostosa você deu...ahhhhh. Falou, bem ao meu ouvido.
_Melei todo o lençol. Falei.
_Não tem problemas, amanhã a gente embola, e mistura com os outros, ninguém vai saber como aconteceu.
Gil me virou novamente de ladinho, e ficou passando as mãos nas minhas pernas. Seu pau, ainda estava inchado dentro de mim. Coloquei a mão para trás, e senti suas bolas cheias e duras.
_Kkkk...tá conferindo se o reservatório ainda está cheio? Perguntou.
_É...é que você gozou, e o pau ainda está bem duro.
_Vinte dias sem dar umazinha, imagina como eu estou....
Sem dar descanso para o meu cuzinho, ele volta a foder, só que agora, de forma mais lenta. A porra acumulada dentro de mim, passa a fazer barulho no momento das estocadas, e boa parte começa a vazar, lambuzando ainda mais o lençol, mas Gil não estava nem aí, continuou metendo.
De repente, Dito para de roncar, e no mesmo instante, Gil pára de socar. Com os olhos já acostumados com a pouca luminosidade, dá para perceber ele se mexendo no colchão.
_Shhhh...se cobre todo, ele não vai enxergar a gente direito, acho que vai ao banheiro. Disse Gil.
Ficamos em silêncio, e completamente cobertos.
O problema é que Dito acendeu a luz do quarto, para ir ao banheiro, mesmo assim, ficamos imóveis. Deu para ouvir o barulho do interruptor do banheiro, e na sequência, o barulho da mijada. O homem parecia um cavalo mijando, demorou um bocado.
Dito volta para o quarto, ajeita alguma coisa no colchão dele, não deu para saber, apenas ouvimos o barulho, mas pareceu estar arrumando o lençol. Em seguida, ele apaga a luz, e minutos depois, volta a roncar.
Demos mais um tempo, e só aí passamos a soltar normalmente a respiração.
Gil, que o tempo todo ficou com o pau enterrado dentro de mim, volta a meter.
_Putz....assim é muito bom, mas vou demorar para gozar de novo...fica de quatro...
_Mas aí vai fazer barulho...
_Eles estão roncando alto, e eu não vou meter fundo, vou enfiar só a metade...morde o travesseiro para não gemer...
Me ajoelhei na cama, mordi o travesseiro, e deixei a bundinha bem empinada. Gil se ajeitou atrás, e meteu até o talo, mas não com força.
Só a metade foi na teoria, e no começo, Gil se empolgou, e socou a rola com força, as bolas faziam barulho a cada batida. Eu mordia o travesseiro para não gemer alto.
Com os sensores ligados ao ronco deles, Gil segue maltratando meu cuzinho, foram uns quinze minutos direto, sem paradinhas, até que ele fala que vai gozar.
_Isso...goza...goza...enche meu cuzinho de porra vai goza....
Ele deu uma bela cravada, me agarrou firme pela cintura, e depositou seus jatos de porra lá no fundo do meu reto. É maravilhoso sentir o pau vibrando dentro do cuzinho, enquanto deposita a porra.
Caímos de ladinho, e ficamos mais um tempinho engatados.
Eu tinha certeza da resposta, mesmo assim perguntei:
_Quem te falou que eu gostava disso?
_Ah...é segredo...digamos que um passarinho me contou.
_Foi o Gilmar né?
_Num sei...será?
_Deixa de ser bobo Gil...isso não vai mudar mais nada...
_É...também acho, mas mesmo assim você quer saber?
_Só para ter certeza que ele é linguarudo...só isso.
Ele riu, e acabou confirmando.
_Mas isso não impede que a gente faça de novo né? Perguntou.
_Não...acho que não, o problema é o lugar...
_Ah...quem sabe no domingo que vem? Eu e o Gilmar no vestiário...
_Não sei não...acho perigoso...vamos ver até lá...
Notamos que a sinfonia dos roncos tinha acabado, era melhor encerrar por ali mesmo. Gil tirou o pau mole, do meu cuzinho, e eu acabei travando, para o melado não escorrer. Na pontinha dos pés fui me limpar no banheiro.
Quando retornei, o quarto estava no maior silêncio, Gil já tinha distanciado seu colchão, e eu me deitei com cuidado ao lado do meu pai. Logo em seguida, cansado, adormeci...

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Comentários (13)

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  • Eromenos: Que tesão, quando a gente dá assim, ainda mais no mesmo dia, é gostoso demais, a gente já acostumado, e com o vício de sentir a pica preenchendo o rabo. É a melhor sensação do mundo. Ainda mais satisfazer esse tanto de homem, não sei vc, Toquinho, mas pra mim, quando foi chegando certa época, quanto mais eu dava, mais eu queria.

    Responder↴ • uid:1e27nwbfnm76
    • Toquinho: Olha Eromenos...nessa época, passava uma hora, e o fogo já me consumia. Só o Roberto, que me machucava, me mantinha calmo por uns dois dias. Era uma época muito gostosa...

      • uid:1dsawba34g4s
    • Eromenos: Eu sei como é rsrs fogo do cu é um perigo, e novinho assim, a gente é insaciável.

      • uid:1e9ctwga1369
  • Kaike: Que delicia nunca fui comido quando dormia com amigos, parece excitante.

    Responder↴ • uid:1dfuv5ouytig
    • Toquinho: Muito Kaike...no meu caso, a mistura do medo e do tesão é que foi demais...

      • uid:1dsawba34g4s
  • Roberto: Show. Que delícia. Esses amigos de papai são ótimos. E você é um garoto de muita sorte. Oh inveja.

    Responder↴ • uid:6stwykbgv2
    • Toquinho: Ai Roberto....pena que o tempo voa...ô época boa...

      • uid:1dsawba34g4s
  • Boqueteguloso: Tô gostando muito, continua, não demora para postar

    Responder↴ • uid:3k40flen49j
    • Toquinho: Ai....desculpa Boqueteguloso...não consigo...vejo alguns aqui escrevendo dois, três contos de uma vez...infelizmente o próximo, que estou terminando, só na próxima segunda....me desculpe...ah...obrigado pelo elogio...e pelo comentário...

      • uid:1dsawba34g4s
  • Grisalho: Putinho gostoso, pelo jeito a próxima será um trio

    Responder↴ • uid:1e4pqe657txp
    • Toquinho: Será Grisalho? Vamos ver no próximo conto...kkk. Valeu comentário viu?

      • uid:1dsawba34g4s
  • Luiz: To amando vc esta virando a putinah dos amigos de seu pai ainda ta cedo para dara seu pai ainda tem dito e depois tem quefazer com varios machos juntos, ta muito bom

    Responder↴ • uid:3v6otnnr6ic
    • Toquinho: Kkk..obrigado Luiz...vamos ver o que acontece...

      • uid:1dsawba34g4s