#Coroa #Incesto #Teen

Minha vida sexual com minha mãe

917 palavras | 1 | 4.36 | 👁️
Ricardo

Continuação do meu conto anterior. A rotina doméstica com minha mãe/irmã

Eu era um moleque que ainda nem tinha 15 anos, mas quando eu comecei a comer a Amanda, comecei também a me achar o homem da casa. Chegava da escola e deixava tudo desarrumado, chegava nela e ficava sarrando me esfregando na bunda dela, ficava vendo pornô deitado no sofá da sala. Isso por mais ou menos uma semana até que um dia, eu achei um conto de incesto e mostrei pra ela. Ela me deu um tapa e disse "Eu sou sua mãe, não sou sua puta. Não é porque você transa comigo que pode me desrespeitar". Por algum motivo isso me deixou com muito tesão. Ela notou, tirou meu pau pra fora e bateu uma punheta vigorosa. Eu esporrei na mão dela, ela, sem dizer nada, lambeu todos os dedos. Ela então falou muito séria "eu sou sua mãe e você tem que me respeitar e obedecer pelo menos enquanto for menor de idade". A partir daí eu voltei a ter consciência que era um adolescente e procurei me comportar. Sempre limpava o meu quarto, arrumava minha cama e sempre pedia permissão para bater bronha. Se eu fizesse tudo direitinho a semana inteira, no domingo, minha mãe me dava o cu.
Como eu disse antes, minha mãe tinha engravidado do próprio pai e, assim, ela era ao mesmo tempo minha mãe e minha irmã. Pra piorar as coisas, agora nós estávamos transando quase todo dia. Essa rotina doméstica era uma tentativa de impedir que eu me tornasse alguma forma de marido dela. Quando transávamos, ela nunca me chamava de "meu macho" era sempre "meu filho querido" ou, mais raramente "meu irmãozinho". Ela dizia coisas como "eu tenho orgulho desse teu pau que eu fiz, meu bebê, ele é lindo, grosso, veiúdo".
Um dia, depois que eu tinha gozado dentro dela, ela perguntou se eu já tinha transado com outras mulheres. Eu fiquei sem jeito e ela viu que não. Ela disse então que isso era ruim. Que ela, como mãe e irmã, se sentiria culpada se o nosso relacionamento não deixasse que eu tivesse uma vida sexual normal. Realmente, tendo Amanda em casa pra me ceder qualquer um dos buracos que eu quisesse, eu não ficava correndo atrás de menininha e muito menos pensava em ir na zona atrás de puta. Ela disse então que ia conseguir alguma coisa pra mim. Ela me disse que conhecia uma senhora que fazia sexo por dinheiro. Não era uma puta, era uma manicure que fazia uns programas de vez em quando para complementar a renda. Eu não fiquei muito animado, mas queria agradar a minha mãe que sempre me dava o cu com tanto carinho.
No outro dia, ela me mandou na casa dessa senhora. Era uma mulher de seus cinquenta anos, mas que aparentava menos, bem ajeitada, dessas tias que fazem academia, uma MILF. Fui entrando e ela me recebeu sem cerimônias dizendo que já tinha combinado tudo com a Amanda. Minha irmã (ela só sabia que Amanda era minha irmã) tinha dito que seria minha primeira vez. Que mentira! Mas estava valendo, eu que não ia estragar tudo. Como ela achava que eu era virgem, conversou muito comigo e fez tudo devagar. Pegou no meu pau, nas minhas bolas, esfregou nos peitos, fez um boquete responsa. Eu era moleque, mesmo tendo gozado na garganta dela, ainda dei três, duas pela frente e uma anal. No fim, ela deitou cansada e ofegante, sorriu, olhou pra mim e disse "Sabe, vou te contar um segredo, eu era amante do seu pai, fiquei com vc pra matar a saudade dele". Depois ela se desculpou, disse que sabia que minha mãe ficaria triste se soubesse. Claro que ela não sabia que Amanda era minha mãe. Pensava que minha mãe fosse a esposa do meu pai. Eu disse apenas "Eu sei que minha mãe, esteja onde estiver, está muito feliz com isso". Ela fez uma cara de quem não entendeu nada. Então toda aquela história da Amanda de eu ter uma "vida sexual normal" era conversa. Ela tinha era a fantasia de eu comer a amante do nosso pai.
Cheguei em casa e disse que tinha descoberto a fantasia dela. Perguntei com ironia se ela não queria fazer um menage. Ela sorriu e disse que sim, que isso já tinha passado pela cabeça dela. No dia seguinte, ela me obrigou a contar tudo nos detalhes mais pornográficos, depois me tive de repetir com ela tudo o que eu tinha feito com a ex-amante de papai.
Depois disso, voltamos a nossa rotina de mãe e filho. Todo dia de manhã ela me acordava com um boquete, fazia meu café, eu vestia meu uniforme da escola, ela me dava um beijo quente na boca e eu ia estudar. Transávamos três vezes por semana e ela me dava o cu toda vez que eu tirava notas altas ou fazia alguma coisa boa.

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Comentários (1)

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  • Carlos: Adora chegar antes do meu pai e ela sempre está na pia, eu levanto a saia e baixo a calcinha com o pé..ela brava tenta se sair e eu a seguro e vou metendo ... ate ela se apoiar e desistir ... "não goza dentro"... e o mesmo q mandar... eu travo e me esgoto dentro dela.. vejo seu sorriso disfarçado,,, "ela adora"... "sai menino...vai tomar um banho, logo seu pai chega".... sentamos no jantar nos olhando e me pai sempre pegunta se tudo bem... "tá otimo pai... ".. "e as namoradinhas?"... "to comendo uma q e uma delicia".. todos dão risadas..

    Responder↴ • uid:40vohk9lt0c