Série "Possuída" parte 1 Fragmentos

Como me tornei a puta submissa do melhor amigo do meu pai! Bdsm, sado, conto, fetiches.

O quarto está escuro, me levanto tambaleando até o banheiro. Que sede! Minha garganta está seca, me demoro na frente do espelho alguns segundos observando com estranheza as marcas em meu pescoço!

- O que é isso?

Deslizo o dedo suavemente pela minha clavícula e ombros, uma ardência leve envia calafrios pelo meu corpo ao notar os arranhões na pele... a noite anterior ainda está confusa em minha mente e é então quando uma memória cruza meus pensamentos.

- Shh! Calada vadia!

Minhas mãos estão atadas em minhas costas presas por um par de algemas, meu corpo está inclinado sobre a cama enquanto sinto o peso dos prendedores em meus seios enviando uma onda de dor e prazer.

- Hoje vou te ensinar o que significa ser minha!

A voz dele rouca e cheia de posse me deixa ainda mais cheia de tesão, sinto sua língua pressionar contra meu clitóris e gemendo baixinho tento não provocar ainda mais raiva nele.

- Eu deixei você gemer?

Um forte tapa ecoa pelo ar quando ele acerta minha bunda com suas mãos grandes e pesadas.

- Putinha gostosa! Você ainda tem muito a aprender Lara.

Meu nome em seus lábios é pronunciado como se fosse uma maldição, sinto uma leve mordida em minha coxa enquanto suas unhas arranham a lateral do meu quadril!

- Eu gosto quando você aguenta calada, então não me faça repetir!

Sinto um gosto metalico em meus lábios quando ele coloca um plug anal em minha boca!

- humedece!

Ele ordena e sem hesitar começo a lamber o plug, sem demorar muito ele coloca o plug anal em mim, a sensação é fria, dura, um tanto dolorosa mas o tesão fala mais alto.

- Hmmm... meu senhor.

Sinto um tapa forte no rosto quando falo.

- Lara! Você é uma submissa muito desobediente! Eu já te disse que não quero ouvir sua voz até que eu ordene!

Me limito a me calar, sinto o calor de seu corpo sobre mim quando sem aviso prévio ele me penetra de uma só vez... mordo o lábio inferior tentando não emitir sons, contraindo involuntariamente o corpo, isso parece deixá-lo com ainda mais tesão, as estocadas se intensificam, mescladas com palmadas que ardem em minha pele.

- Puta! Você está tendo o que merece não é?

Sua voz é um rosnado e isso me deixa ainda mais molhada, sinto como meu corpo se contorce prestes a gozar!

- Não ouse gozar sem a minha permissão puta! Seu prazer me pertence e você não está merecendo gozar ainda!

Choramingo baixinho implorando pra que ele me permita gozar, suas mãos pesadas encontram meu rosto mais uma vez em dois tapas ardidos.

- Sua vadia desobediente!

Me puxando pelos cabelos ele me força a me ajoelhar sobre um enorme consolo no chão ele me faz sentar sobre ele...

- Você não queria gozar? Quero ver seu esforço! Só pare quando eu tiver gozado!

Me sento sobre o dildo sentindo seu enorme volume preencher minha bucetinha apertada, sua forma pressionando o plug em mim, com movimentos urgentes sento rebolando no consolo enquanto meu dono fode minha garganta sem piedade, suas mãos pressionam minha cabeça conduzindo os movimentos à sua vontade, me engasgo e meus olhos se enchem de lágrimas o que parece divertir meu mestre... sinto o orgasmo vindo quando ele segura as correntes dos prendedores em meus seios me fazendo gemer alto.

- Isso minha putinha, geme pra mim! Me mostre a boa puta que você é!

Sua permissão para gemer me deixa ainda mais louca, suplicando, olho para ele com desejo.

- Por favor, mestre! Me deixe gozar! Por favor...

Sorrindo arrogantemente ele me puxa pelos cabelos e me joga na cama, bruscamente tira o plug anal e introduz seu pau quente e grosso, suas mãos puxam meus cabelos fazendo minhas costas arquearem enquanto ele geme rosnando feito um animal no cio, seu som gutural faz a vadia em mim se estremecer.

- Isso, mestre! Enche sua putinha de porra!

Ele continua estocando até que sinto sua explosão encher meu cuzindo agora arrombado e cheio de seu leitinho quente!

- Agora sim! Pode gozar, minha puta!

Ainda me fodendo, seus dedos deslizam até meus clitóris em uma fricção selvagem me fazendo chegar a um orgasmo intenso, sinto meu corpo desfalecer quando gozo loucamente.

- Boa garota!

Ele me beija ferozmente e com posse, me joga na cama e me deixa ali fodida, subjugada e muito satisfeita!

- Então foi isso que aconteceu?

Rio me lembrando da noite anterior, a mera lembrança me faz ter vontade de gozar novamente, mas me lembro da ordem do meu dono.

- Vou saber se gozar sem minha permissão e isso vai ser seu pior pesadelo!

A lembrança de suas palavras me deixam excitada mas prometi ser uma puta obediente então esperarei até nossa próxima sessão.

- Santiago! ...

Suspiro o nome dele sentindo falta de seu pau dentro de mim, quem diria que eu acabaria sendo puta submissa do melhor amigo do meu pai?

- Que ironia, eu odiava aquele velho ranzinza! Ao menos era o que eu dizia para todos.

Tomo um banho longo e quente, me permitindo relembrar cada detalhe da noite anterior.