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Viciando numa bunda

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E aí, galera! Meu nome é Rafael, tenho 32 anos, sou moreno, meio magrelo, com aquele jeito de quem tá sempre correndo atrás de adrenalina. Vivo em Salvador, onde o calor da Bahia deixa tudo mais intenso. Trabalho há quatro anos numa empresa movimentada, e, olha, o trampo até que tava de boa. Mas, como eu tava solteiro, a solidão batia forte no peito, sabe? Até que conheci Ana. Mano, que mulher! Ela tinha 23 anos, pele clarinha que brilhava no sol da Praia do Forte, um rosto que parecia esculpido por anjos e olhos que pareciam carregar o mar de Itacaré. A cintura dela? Um escândalo, mas o que realmente chamava atenção era a b bunda firme, pequena, mas tão perfeitinha que fazia qualquer um perder o rumo.

Eu e Ana viramos amigos rapidinho. Passava horas imaginando ela ao meu lado, mas quando tomei coragem e me declarei, levei um fora daqueles. Ela foi gentil, mas cortou qualquer chance de algo mais. Meu coração ficou na lona, mas mantive a pose. Só que o pior veio depois: descobri que ela tava de rolo com João, um cara que também trabalhava com a gente, um pernambucano magrelo, de 27 anos, que tinha aquele charme de Recife, com um sotaque que fazia as meninas suspirarem.

João não era bobo. Sabia que eu era louco por Ana e, cara, ele jogava sujo. Vivia falando dela na minha frente, descrevendo cada detalhe do corpo dela com um sorrisinho safado, só pra me provocar. Eu engolia a raiva, porque, né, ela era a namorada dele. O que eu podia fazer? Só que um dia, ele me chamou no canto, com aquele olhar de quem tá tramando algo, e soltou a bomba: “Rafael, eu transei com a Ana, aquela mina que tu queria.” Meu mundo caiu. Ana, tão delicada, tão pura na minha cabeça, com aquele cara? Ele ainda teve a cara de pau de contar tudo, e eu, preso entre a raiva e a curiosidade, ouvi cada palavra.

Era um fim de semana em Porto Seguro, e a casa de João tava vazia, família toda fora por uns dias. Ele viu a chance perfeita. Ligou pra Ana, inventando que tava passando mal, com aquela voz de quem tá implorando ajuda. Ana, que era um amor de pessoa, caiu direitinho. Chegou na casa dele com o coração na mão, preocupada. João, esperto, já tinha comprado uns chocolates artesanais, que ela amava. Quando ela chegou, ele ofereceu os doces, e ela, toda inocente, aceitou. Enquanto comia, perguntou sobre a saúde dele e percebeu que ele tava sozinho. Aí, ó, a tensão no ar mudou. Os dois sabiam o que queriam.

João se aproximou, segurou a mão dela e começou a falar com aquele jeitinho sedutor: “Ana, tu é demais, veio correndo só porque achou que eu tava mal.” Antes que ela pudesse responder, ele a puxou e deu um beijo. Ela hesitou, mas logo cedeu, retribuindo com paixão. Os lábios se encontravam num ritmo quente, como se o mundo lá fora tivesse parado. Ana, toda tímida, sussurrou: “João, é minha primeira vez, eu nunca fiz isso... não sei como funciona.” Ele, com um sorriso malicioso, abraçou ela com força e disse: “Relaxa, minha linda. Vai doer um pouquinho, mas tu vai amar, prometo.”

A coisa esquentou rápido. João começou a tirar a roupa dela com calma, deixando Ana só de lingerie. O calor da Bahia parecia nada perto do fogo que tava rolando ali. Ele também tirou a camisa e a calça, ficando só de cueca, com tudo marcando. Ana ficou meio sem graça, mas tava tão apaixonada que não resistiu. Ele deslizou a mão por trás, tocando a bunda dela, que era macia e quente. De repente, enfiou um dedo no cuzinho dela, bem devagar. Ana soltou um “ai” misturado com surpresa e prazer, o corpo tremendo. João, todo excitado, cheirou o dedo e ficou louco com o cheiro natural dela, um mix de pele quente e umidade. Ana achou estranho, pensou: “Que doideira é essa?”, mas não disse nada, entregue àquele momento.

João não parou por aí. “Ana, teu cheiro é uma delícia, deixa eu provar mais”, disse, com a voz rouca. Ela, meio envergonhada, deitou de bruços na cama, e ele tirou a calcinha dela com um movimento lento, quase ritualístico. O cuzinho dela, pequeno e perfeito, tava ali, exposto. Ele abriu as nádegas dela com as mãos, cheirando tudo com uma cara de quem tava no paraíso. De repente, *pffft*, Ana soltou um peido molhado, sem querer. O cheiro forte subiu, e João, em vez de se afastar, ficou ainda mais louco. “Isso é perfume, minha musa”, ele riu, antes de encostar a língua no buraquinho dela. Ana gemeu, meio constrangida, meio excitada, enquanto a língua dele explorava cada pedacinho.

Mas a coisa ficou mais intensa. Enquanto lambia, outro peido escapou, e dessa vez veio com algo a mais. João sentiu algo na língua, olhou e viu um leve resquício amarelado. Ele não se abalou, lambeu de novo, sentindo o gosto salgado, quase como se fosse um troféu. Ana, vermelha de vergonha, pediu desculpas: “João, me perdoa, eu não controlei, é minha primeira vez!” Ele só riu, dizendo: “Tu tá me dando o melhor momento da minha vida, relaxa.” E continuou, lambendo tudo, como se fosse o maior presente.

Depois disso, ele virou Ana e começou a explorar a boceta dela com a língua. Ela tava tão excitada que logo começou a gozar, e, sem querer, deixou escapar um jato de xixi. João, sem hesitar, bebeu tudo, com um prazer que Ana nunca imaginou. Ela tava perdida entre o nojo e o tesão, mas tava adorando cada segundo. Então, João se levantou, mostrando o pau de 18 centímetros, duro como pedra. Ana arregalou os olhos: “João, o que tu vai fazer com isso?” Ele só sorriu: “Vou te dar o maior prazer da tua vida.”

Ele começou devagar, enfiando na boceta dela, que era apertada e quente. Ana sentiu uma dor aguda, mas o prazer vinha em ondas. Após uns 15 minutos, ele mudou de alvo. “Agora, tua bundinha”, disse, virando ela de bruços. Ana tentou resistir: “Não, João, isso não, vai doer muito!” Mas ele, tomado pelo desejo, lubrificou o cuzinho dela com a própria saliva e enfiou a ponta. Ana gritou, uma mistura de dor e prazer, enquanto ele ia fundo, por quase meia hora. Quando finalmente gozou dentro dela, Ana tava exausta, o corpo tremendo de sensações novas.

Depois, os dois jogaram o lençol sujo na máquina e foram pro banho. No chuveiro, entre risadas e carícias, se limparam, ainda trocando beijos. Exaustos, deitaram na cama e dormiram abraçados, como se o mundo fosse só deles. Eu, ouvindo isso tudo, fiquei imaginando o que o futuro reservava. Será que Ana e João iam continuar nessa paixão avassaladora? Será que ela ia descobrir as intenções dele? E eu, será que um dia ia ter minha chance? Essas perguntas me consomem, e eu sigo registrando minhas aventuras com uma câmera escondida, postando tudo no meu perfil no **www.selmaclub.com**, onde vocês podem acompanhar cada detalhe quente e inusitado.

Por favor, galera, se curtiram essa história, não esqueçam de dar 5 estrelas! É o que me motiva a continuar compartilhando essas aventuras que mexem com a cabeça e o coração. Cada clique de apoio é como um empurrãozinho pra eu trazer mais contos que vão fazer vocês sonharem, rirem e, quem sabe, se aventurarem também. Bora lá?
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