Deixei meu namorado dormindo para dar o cu pro porteiro de madrugada
A cada foda, ele judiava ainda mais do meu cuzinho. Mais um capítulo da saga de paixão e sofrimento anal com meu porteiro.
Era 2h43 quando recebi uma mensagem dele: “Desce agora, só de camisolinha.” Com a foto do pau duro pra fora na guarita.
Tinha passado por ele de noite quando saí para jantar, ele segurou o pau por cima da calça na minha direção quando meu namorado não estava olhando.
Eu não sei que tipo de domínio ele tinha sobre mim, mas imediatamente dei um jeito de descer qdo vi a notificação dele. Diego tava dormindo pesado pois tinha tomado vinho no jantar. Quando cheguei perto da guarita, ele abriu a portinha para eu entrar.
“Cadê a camisolinha?”
“Não dava pra descer assim”, respondi explicando.
“Não quis me agradar hoje não?” A mão dele foi direto na minha buceta. “Quero sim…” respondi meio sem graça.
“Então tira essa roupinha toda, vai.”
“Lá na sala da limpeza eu tiro”, tentei parecer provocante.
“Não, amorzinho. Tira aqui mesmo” Ele virou a câmera para não pegar a imagem da guarita. “Fica bem putinha toda pelada aqui, vai”.
Morrendo de vergonha e medo de ser pega, tirei a blusa primeiro, ele já puxou o pau pra fora e ficou só me olhando e punhetando. Depois abaixei a calça. “Tira rápido, putinha”. Tirei então até a calcinha. Estava completamente nua na guarita, morrendo de medo que alguém aparecesse.
“Nossa, que gostosa. Desde que eu vi você de biquíni, quis meter nesse rabinho. Agora vira pra cá e senta esse bundão no cacete, vai”
Eu tinha comprado um gel, escondido do meu namorado, para facilitar o sexo anal. Tirei do bolso da minha calça que estava no chão e mostrei a ele. “Passa esse gel…”, ofereci achando que ele iria gostar. Ele pegou, olhou o rótulo e botou de lado.
Ele cuspiu na mão, passou na cabeça do pau e me puxou, de costas pra ele. Ele apontou já a cabeça daquele monstro na porta do meu cu e disse “Senta aqui, amor. Hoje quero meter no seco, pra judiar da putinha porque ele não vestiu o que eu pedi…”
Eu mal processei o que ele falou e ele já estava me puxando pra baixo e forçando o pau no meu cuzinho. Parecia impossível entrar de tão grosso, e mais ainda no seco. mas ele insistiu até que senti meu cu rasgar. Ele gemeu alto, “aii, como tá apertadinho” enquanto eu tentava me acostumar com aquela dor absurda novamente.
“Vai, mexe”.
“Não, tá doendo demais”, reclamei.
“Isso me dá ainda mais tesão, sabia?” Ele me puxou firme pra baixo e subiu o quadril, penetrando meu cu com tanta força que berrei alto.
“Grita, putinha! Grita que já já o corno vem ver o que foi e te encontra aqui com o cuzão todo arrombado…”
Eu tentei segurar para não gritar mais. Ele começou a bombar forte, me mantendo pelo quadril no colo dele porque eu mal conseguia me segurar, estava quase caindo de agonia.
“Goza logo, por favor, goza. Não aguento desse jeito”, passei a implorar a ele. A cada encontro, ele pegava mais pesado comigo.
Ele me puxou os cabelos e se levantou da cadeira ainda engatado no meu cu. Me encostou no vidro da guarita, agora eu tava com os seios e o rosto expostos pra rua. “Você num quer ser minha puta? Hein? Responde!”
Mesmo chorando, respondi “quero”.
“Apois putinha minha tem que aguentar meu pau, é ou não é? Se não for aguentar, diga logo que eu nunca mais meto a rola nesse cuzinho.”
Aquilo mexeu tanto comigo que ele nem imagina. “É que ta machucando…”
“Assim que é bom. E aí, vai aguentar ou não vai?”
“…”
“Não quer não? Ser minha puta? Se for, tem que aguentar rolada no cu direto, eu só gosto assim… Se fosse minha mulher, tomava no cu toda noite… E aí, aguenta ou não?”
Ele falava isso enquanto bombava forte e eu chorava. “Responde, putinha”.
“Aguen… aguento” respondi entre soluços. “Aguenta onde, puta?”, ele insistiu. “No cu…” respondi baixinho.
“Iiiisso putinha”. Senti o cacete dele se enrijecer ainda mais dentro de mim. “Vai dar o cu pra mim sempre que eu quiser?”, ele lambia meu pescoço e mesmo eu morrendo de dor, respondi que sim.
Ele acelerou ainda mais o ritmo, o suor dele pingava nas minhas costas. Ele abriu minha bunda com as mãos para penetrar ainda mais fundo, que achei que fosse desmaiar. Eu me contorcia e chorava, mas queria aguentar até ele gozar.
Ele esporrou no meu cu e senti os jatos firmes me invadindo e queimando tudo. Era uma sensação de alívio e arrependimento. Ele tirou o pau e foi direto pra o banheiro da portaria se lavar. Enquanto isso, eu estava completamente nua na guarita, com o cu latejando e escorrendo porra.
Fui vestindo minha roupa ainda devagar. Quando ele voltou, sorri pra ele e perguntei “O que foi isso?” me referindo a intensidade dessa vez. Ele me olhou feito um animal “Foi sua iniciação como puta.” Fiquei super sem graça.
“Agora vá dormir com o corno”
“Quando te vejo de novo?”, perguntei.
Ele se levantou, veio na minha direção, enfiou a mão por dentro da minha calça e os dedos novamente foram direto no meu cu. Fechei os olhos pra esconder a dor.
“Olhe pra mim.” Eu olhei, mesmo me contorcendo m. Ele passou a mexer os dedos bem rápido, mas eu queria demonstrar que aguentava.
Olhando no meu olho e com os dedos fundo no meu cu, ele respondeu: “A qualquer hora que eu quiser estourar esse rabo de novo”.
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Comentários (5)
ESTUPRADOR: Quero rasgar este teu Cu assim sua cadela;
Responder↴ • uid:3kfd37wqhrjCamilinha18: Algumas pessoas criticam mas duvido ter imaginação pra criar um conto gostoso de ler.
Responder↴ • uid:1d5if5603ctsCamilinha18: Espero que tenha continuação en breve.
• uid:1d5if5603ctsPicudo 22: O namorado nunca está em casa e não acordou quando ela saiu para com está merda de conto
Responder↴ • uid:1czdfg4jekkpCarioca Safado: Muito bom! Soube domesticar muito bem a putinha, nada mais gostoso que uma cadelinha Sub bem obediente e putinha
Responder↴ • uid:1euotitevg89