#Grupal #Lésbica #Traições #Voyeur

Treino a quatro

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Marly

às véspera do primeiro aniversario dos fatos resolvi publica-lo. Meu nome é Marly, 1,75 m, setenta quilos, olhos e cabelos castanhos, seios e bumbum bem formados e cheinhos, coxas e abdômen malhados, casada com Paulo, 1,85m, loiros, poucos pelos no corpo, corpo atlético.
Eu e Paulo, treinamos todos os dias das 19 às 21 h na mesma academia e aos sábados corremos no mesmo parque. Em junho do ano passado, como ambos estávamos de férias, resolvemos passar nossos treinos para o período da manhã, foi quando reencontrei Lourdes, ruiva com cabelos cacheados, olhos azuis, corpo super malhado, minha amiga do ensino médio, que também treinava diariamente com seu marido Sergio, morenão, alto, também com um belo porte atlético. Após dois ou três treinos juntos, paramos em uma cafeteria e fizemos um lanche juntos, foi quando surgiu a ideia de passarmos um fim de semana em São Joaquim pois a meteorologia estava prevendo neve. Dali mesmo Sergio ligou para um hotel que ele tinha referencia, pedindo especificamente pela suíte número um. Ao receber a confirmação, Paulo e Sergio ficaram mais empolgados que eu e Lourdes.
Na sexta feira fim da tarde, nossos amigos passaram em casa e embarcamos no automóvel deles. Os machos foram sentados nos bancos da frente, as vezes falando baixinho algumas besteira, eu e ela no banco de três, os quatro vestindo agasalhos esportivos. Com pouco tempo de viagem, Lourdes puxou um cobertor de casal e nos cobrimos já que começava a esfriar, durante os movimentos, acabei passando a mão no meio das pernas Lourdes, que olhou dentro dos meus olhos e mordeu os lábios de forma acintosa. Ainda confusa, pois a passada de mão tinha sido realmente acidente, porém, meus dedos acabaram passando exatamente na racha da minha amiga, sorri e disfarcei. Não demorou muito, senti minha amiga alisando meu seio e procurando meus olhos com seu olhar, senti um desejo estranho até então desconhecido, abri a mão e pela primeira vez na vida a enchi com um dos grandes seios de Lourdes, ela disfarçou e puxou o coberto cobrindo nossas cabeça e sussurrou no meu ouvido: "Eu nunca fiz isso com outra mulher", ao que respondi só para ela escutar: "Eu também não, mas você está mexendo com meu libido". Assim que acabei a frase, trocamos nosso primeiro beijo lésbico, durante o qual tocamos nossos sexos. Entre as pernas de minha amiga um grelo tão duro quanto o meu que também era tocado por ela. Descobrimos nossas cabeças para nossos maridos não desconfiarem e aproveitando a cobertura do cobertor, enfiamos nossas mãos dentro dos agasalhos eu com minha mão esquerda masturbando Lourdes e ela com sua mão direita masturbando minha bucetinha encharcada, se os homens aproveitassem os faróis dos carros que passavam em sentido contrário, poderiam ver nossas expressões de tesudas. Levada pelo momento, vendo que os dois prestavam atenção no caminho, verei a cabeça e passei levemente minha língua no pescoço de minha nova parceira de prazer, ela gemeu alto, felizmente nossos maridos estavam com ouvindo música com o volume bem alto e não ouviram, quando passo a ouvir Lourdes choramingando e abafando o som de sua boca com a outra mão, senti no dedo o aumento repentino do liquido vaginal de Lourdes, indicando que a gostosa estava gozando , usei seu pescoço para abafar meu gemido de gozo intenso. Tiramos nossas mãos bem a tempo de vez as luzes da Cidade invadindo o interior do automóvel. Enquanto os dois faziam o procedimento junto a recepção, nos trancamos juntas no banheiro da entrada do hotel e trocamos nosso segundo beijo lascivo, dessa vez demorado e sem medo de sermos vistas por nossos maridos, saboreando nossas línguas e alisando nossos corpos como duas lésbicas inexperientes mas com muito desejo uma pela outra. Chegamos à suíte e constamos que realmente haviam duas camas de casal e entre elas uma lareira acessa, a frente da lareira um tapete feito com várias peles de carneiro bem felpudas, duas poltronas de canto, armários para as malas, uma mesinha e duas banquetas. O ambiente estava muito gostoso e beijamos nossos maridos. Paulo falou alto: Ambiente ideal para um swing. Eu e minha amante ficamos desorientadas com o comentário do meu marido. Felizmente a risada de Sergio quebrou o gelo, com acho que naquele instante os quatro admitiram que o comentário era verdadeiro, muito embora nenhum dos dois casais tivessem praticado sexo liberal, pelo menos, até então.
Tirei meu pijama de flanela da mala e entrei no banheiro, enquanto Lourdes abria sua mala, os machos resolveram sair para ir até um super mercado que tinhas visto quando chegávamos a poucas quadras de distancia. Logo que os homens saíram, a safada louca por sexo, bateu na porta e eu abri já completamente nua. Lourdes parou e analisou meu corpo, despindo-se em seguida, a fumaça que saia da agua do chuveiro começava a aquecer o ambiente, mas mesmo assim nossos mamilos estavam arrepiados e pedindo para serem mamados, nos abraçamos e passamos a sentir o contato dos seios, ainda em pé entrelaçamos nossas pernas e passamos a esfregar nossas bocetas nas coxas uma da outra , passamos a gemer alto sem medo de sermos ouvidas e logo nossos desesperos foram substituídos por gozos profundos que nos fez soltar gritinhos de prazer. Entramos as duas embaixo do chuveiro e entre trocas de carinhos nos ensaboamos, nos beijamos, nos mamamos e nos tocamos. Assim que ouvimos os homens chegarem com várias garrafas de vinho e frios, lavamos as taças que estavam sobre o frigobar, arrumamos a mesinha e passamos a degustar. A primeira garrafa evaporou, a segunda ainda foi degustada com mais vagar, já na terceira todos meio alegre pois nenhum dos quadro estavam acostumados com álcool, Paulo resolve falar: "Será que ela fizeram o que nos achamos que seria legal que fizessem enquanto estivemos fora?". Senti o calor no rosto e olhei para Lourdes, vendo-a corar também. Para não ficar por baixo, com voz manhosa, perguntei: "O que vocês acham que poderíamos fazer?". Os dois com cara de sacana sorriram maliciosamente. Lourdes por sua vez pergunta: "Vocês querem que façamos igual aquelas mulheres nos filmes para os maridos verem?". A pergunta chocou os dois, mas estava na cara que os dois tinham conversado, se não antes, pelo menos na ida ao super mercado. Levantei puxando minha gostosa pela mão e ficamos em pé em frente a lareira. Para tirar as dúvidas ainda perguntei: "Vocês querem ver mesmo? Estão duvidando?". Antes que eles pudessem responder, abracei Lourdes pela cintura e ela passou os dois baraços pelo meu pescoço, trocamos um demorado beijo de língua, ao abrir os olhos, vejo os dois, cada um com um celular na mão filmando o beijo e alisando suas respectivas rolas ainda dentro dos agasalhos, os dois estavam alucinados. Lourdes pergunta: "Era isso que vocês queriam ver, suas mulheres tesudas?". Tacitamente a permissão para irmos em frente estava dada. Abri o pijama de Lourdes e mamei em seus belos peitões, ela fez o mesmo comigo, estar sendo observada por nossos machos nos deu mais tesão ainda. Enquanto nos revezávamos nas mamadas, tiramos as calças de pijama e as calcinhas, completamente nuas deitamos no tapete de pele , como nos filmes, nos colocamos em posição de tesourinha, nossas bucetas completamente molhadas, passaram a produzir o som característico que até então nunca tínhamos ouvido ao vivo ajoelhada sobre minha parceira de sexo, vi os dois garanhões tirarem a roupa, no exato instante que meu corpo passou a convulsionar senti também como no carro a bucetinha de Lourdes golfar uma quantidade maior de liquido e gozamos juntas gemendo auto sem qualquer controle. Os dois ainda com cara de bobos, assustados e tesudos caminharam nus em nossa direção, e para nossas surpresa, Paulo deitou no chão e mamou na minha amante, Sergio parou a meu lado com aquele rola enorme, bem maior que a de Paulo, mais cabeçuda e mais grossa. Com o consentimento explicito do meu marido abocanhei aquela piroca linda enquanto descolava minha buceta da buceta de minha parceira. Sergio me puxou para uma das camas onde deitei de costas, levantei os joelhos e arreganhei as pernas esperando para receber a segunda rola da minha vida, já que a única que conhecia era a do meu marido. Mesmo lubrificada como estava, senti a diferença da grossura, mas fui administrando a entrada, até que senti o toque da cabeçorra um pouco mais fundo a que estava acostumada, abracei a cintura do fodedor com minhas pernas e passamos a fazer os movimentos, ao olhar para a cama ao lado, vi Lourdes de quatro fazendo caretas e atrás dela meu amado marido metendo-lhe a piroca no cu. A imagem era tão excitante quanto a rola que entrava e saia de dentro de mim. Tive uma convulsão de prazer na minha primeira troca de casais, o ambiente foi inundado por gemidos, urros e choramingos. Com a buceta cheia de porra corri para o chuveiro sendo acompanhada por minha amante, eu a abracei por trás e lhe perguntei se tinha gostado de dar o cu para Paulo, ela respondeu que meu marido era muito gostoso e que tinha gozado sem tocar na buceta, só recebendo as entocadas no rabo, disse a ela que minha buceta tinha adorado o cacete do marido dela. Passamos o fim de semana inteiro metendo, quando nossos maridos revelaram que haviam combinado nos propor a troca mas estavam com medo de nos contar. Rimos e o que aconteceu antes passou a ser um segredo meu e de minha parceira. Depois disso, passamos a substituir pelo menos uma vez por semana, nossos treinos na academia por nossas fodas nos hotéis e motéis de Curitiba.

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