#Assédio #Estupro #Sado #Traições

Meu porteiro quis comer meu cu de novo no mesmo dia!

921 palavras | 12 | 4.68 | 👁️
submissanal

Parte 3 da série de contos sobre minha relação anal com o porteiro do prédio do meu namorado.

“Não, Adilson, de novo não. A gente tem que acabar com isso.”

“Vai arregar agora?” Arregar é uma expressão que ele usa querendo dizer desistir, amarelar. Ele é do Nordeste, não lembro de qual estado.

“Diego tá perto de chegar e isso tá errado”.

“Diego não sabe a puta que botou dentro de casa.” Ele se aproximou de mim já me virando de costas pra ele. Eu não sei que efeito ele tem em mim, mas não ofereci resistência.

As palavras dele me ofendiam, mas meu corpo concordava. Será que eu tinha virado mesmo uma puta?

Ele foi me direcionando pra mesa de jantar, apalpando meu corpo e lambendo minha nuca. Eu tava com uma roupa de casa, um short folgadinho e camiseta babylook. Ele baixou meu short e empurrou pra eu me curvar na mesa. Reparei que o desgraçado deixou até a porta aberta, mas nem assim consegui reagir. Só imaginava a cena do meu namorado chegando e me vendo naquele estado, sofrendo e dando pro porteiro.

Ele abriu minha bunda com as mãos e senti a língua dele no meu cu novamente. Esse simples toque já incomodava a região, que ele mesmo machucou de manhã. Botei a mão tentando afastar. Ele então se levantou e disse “Tira a mãozinha, bebê. Putinha não nega rola, tá? Só segura aqui a bundinha aberta pra eu foder”.

Eu me sentia envergonhada e suja. Ele tinha jogado tanta porra no meu cu de manhã que tive com dor de barriga em seguida. E mesmo assim, agora eu estava abrindo a bunda para ele de novo.

“Mais, abre mais… Isso, segura…” E a cabeça grossa do pau dele já começou a me invadir novamente. A dor era ainda maior, acho que porque eu estava machucada por dentro. Mesmo assim, me calei. Respirei fundo enquanto ele me penetrava toda. Eu deixei de segurar a bunda aberta pois já não estava mais aguentando. Ele começou a gemer mais alto e a meter em estocadas mais fundas e firmes. Eu segurava a borda da mesa buscando forças e não conseguia me acostumar com a dor.

“Ai como é bom comer um cuzinho apertadinho assim, amor”, ele dizia gemendo. “O corninho não come ele não?” Fiz que não com a cabeça e senti o pau dele ficar ainda mais rígido dentro do meu reto.

“Pois agora quem come sou eu e vou comer na cama dele. Vai, vai pra cama agora”. Ele tirou o pau tão rapido que meu corpo enrijeceu. Fiquei paralisada por um momento, mas ele me levantou e disse “Vai, amor, pro quarto. Fica de quatro pra mim, aguenta?” Eu não aguentava mais nada, mas mesmo assim fiz do jeito que ele disse.

“Tô demorando a gozar porque já esporrei de manhã, mas fique bem empinadinha que ainda tem muita porra para esse cuzinho”. Ele não tava mentindo. Quando ele finalmente chegou lá, ele urrava de prazer e eu de dor.

Sofri por vários minutos para fazer ele gozar, ele chegou a subir na cama e meter o cacete no meu cu de cima pra baixo, segurando meu quadril no lugar e me mandando aguentar. Eu nunca tinha tido uma transa tão animalesca nem tão penosa.

Da primeira vez tinha sido muito dolorosa, mas eu tava meio bêbada, então isso ajudou. Mas agora eu estava sóbria, só completamente submissa às vontades dele.

Quando ele terminou, fiquei da mesma forma que das outras vezes: encolhida na cama, completamente exausta e dolorida, a porra dele ardendo feito brasa no meu buraco machucado.

Ele ainda abriu minha bunda para lamber e disse “só não te como mais porque já já Diego chega. Mas sexta tô por aqui de novo, Marcone (o porteiro da noite) pediu para trocar. E de madrugada não tem movimento, então já sabe né? Vai ser rolada no rabo da putinha a noite toda. Se prepara…”

Senti o dedo dele entrando ainda no meu cu, e me contorci. “Não, tira…”, implorei baixinho.

“Tiro um e boto dois, amor”, ele disse quase gemendo, e assim ele ia me esticando ainda mais. Só parou quando meu celular tocou. Era Diego perguntando se eu queria que ele trouxesse sushi pra gente jantar.

Enquanto eu atendia, ele se vestiu e foi saindo. E a idiota aqui, mesmo toda dolorida, se levantou e acompanhou ele até a porta. Nem eu entendi por qual motivo, mas me aproximei para me despedir dele com o um beijo. Ele aproveitou e enfiou a língua fundo na minha boca, e a mão voltou direto na minha bunda para me dedar de novo.

Ele me prendeu no beijo enquanto eu gemia e me contorcia, devia estar enfiando uns dois ou três dedos pq a sensação era horrível.

Me arrependi de ter beijado ele, claro. Ele só me largou quando ouviu o barulho do elevador, pois devia ter alguém subindo. Magoada, fechei a porta do apartamento na cara dele e fui correndo pro banheiro, chorar com o cu ardido e me limpar do que tinha acontecido.

Embora fosse o certo, não consegui encerrar essa história por aí. Comente se quiser saber mais dos nossos outros encontros anais, sempre regados a muito gozo (dele) e muito choro (meu).

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Comentários (12)

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  • Milicogg: Bati uma punheta agora lendo seu conto

    Responder↴ • uid:5h7mftql
  • Neto: Continue e muito exitante!

    Responder↴ • uid:1e0ewlbn7uyn
  • Robson: Q delicia

    Responder↴ • uid:5ku7vh1chwt
  • Helio: Conta nas safada...

    Responder↴ • uid:gqbads8rj
    • Paulo: Aposto que já já ele vai trazer amigos pra te foder

      • uid:1eleb2twa42o
  • Mestre: Continua o conto

    Responder↴ • uid:5pbamcesb0b
  • Alice: Esse é tarado em vc viu amiga que deixa vc sem pregas mesmo

    Responder↴ • uid:1dna88k35lk6
    • Mestre: Bora eu e vc te deixar assim tbm

      • uid:5pbamcesb0b
    • Alice: Eita já tá querendo arrombar eu junta eita

      • uid:1dna88k35lk6
    • pe: gosta de tarado é safada

      • uid:ejqa47r1t5y
    • Alice: Mais ou menos

      • uid:1dfi2iro8zg5
    • Beto: Alice vou pedir novamente. Deixa eu comer teu cuzinho

      • uid:g62bi2fv0