#Assédio #Coroa #Incesto

Mamãe não é mãe

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Eu, Gabriel, um jovem de 19 anos, sempre curti o Halloween, especialmente porque meu aniversário cai nesse dia. Minha mãe adotiva, Ana, me criou pra abraçar a vibe da data, e esse ano, fantasiado de Zé Carioca, vivi uma aventura louca em Salvador. O que começou com uma fantasia improvisada terminou com revelações bombásticas e momentos quentes que mudaram tudo. Com uma câmera escondida, registrei cada segundo dessa noite épica, que mistura tesão, segredos e um desejo ardente que me faz querer mais. O que será que vem por aí?

Hoje, 31 de outubro, é meu aniversário de 19 anos, e, como sempre, cai bem no meio do Halloween. Em Salvador, a cidade ferve com festas, e eu, Gabriel, nunca fui de reclamar que a data rouba meu brilho. Minha mãe, Ana, me ensinou a mergulhar de cabeça no clima, então, desde moleque, eu caprichava nas fantasias. No ensino fundamental, desfilava como pirata pelas ruas de Pelourinho; no médio, já era o Zé Carioca, com um jeitão malandro que combinava com a Bahia. Agora, aos 19, estudante de design, resolvi manter a tradição, mesmo que a galera ache meio brega. Aqui, no calor baiano, ninguém liga se você é meio nerd – tá todo mundo na vibe.

Inspirado por um bigode mal crescido que tentei deixar desde o início do semestre, decidi me fantasiar de Zé Carioca. Não deu pra achar o paletó verde perfeito no brechó da Lapa, então apelei pra uma fantasia barata comprada na última hora numa loja no Mercado Modelo. Era meio fajuta, com tecido fino que parecia derreter no calor, mas, com meu cabelo despenteado e um sotaque carioca forçado, até que ficou maneiro. Ganhei uns elogios na faculdade, especialmente quando soltei um “Ô, psiu!” imitando o papagaio mais charmoso do Brasil.

O melhor de manter a tradição de ir fantasiado pra aula é o desfile de fantasias ousadas das minas. De gatinhas sensuais a vampiras com decotes de tirar o fôlego, o campus parecia uma passarela de desejos. Cheguei em casa com o sangue fervendo, imaginando cenas quentes com a Fernanda, uma colega de classe vestida de Mulher-Maravilha, e a professora de história, dona Clara, que tava de Hermione com uma meia-calça preta que me deixou louco. Tranquei a porta do quarto, botei a câmera escondida pra gravar – mania que tenho de registrar tudo – e me toquei pensando num ménage à trois com as duas. Meu corpo tremia só de imaginar.

Na parte mais leve do dia, meus amigos me levaram pra almoçar acarajé no Rio Vermelho e marcamos uma sessão de RPG na casa do Pedro às oito. Sei que parece nerd demais, mas nossa mesa de “Vampiro: A Máscara” é o que nos une toda sexta. Hoje, sendo sexta e meu niver, não tinha como ser diferente. Mas antes, minha mãe, Ana, insistiu num jantar especial em casa. Ela é enfermeira, trabalha no turno da manhã no hospital, e saiu antes de eu acordar. Então, ainda não tinha me dado parabéns.

Depois da sessão solo no quarto, com o calor da Bahia me fazendo suar, ouvi Ana chegando. Coloquei a fantasia de novo, sentindo o tecido colar na pele, e desci curioso pra ver se ela ia manter a tradição de se fantasiar combinando comigo. Ano passado, quando fui de Capitão América, ela era uma Peggy Carter de arrasar. Dessa vez, quando vi Ana de Carmem Miranda, com um top de frutas tropicais e uma saia curtíssima de lantejoulas, quase engasguei. Aos 38 anos, ela tava um absurdo, com pernas torneadas brilhando numa meia-calça dourada que gritava sedução. O top apertado realçava os seios fartos, e a saia mal cobria as coxas. Dei um peido de nervoso, o cheiro misturado com o perfume doce dela invadindo o ar.

“E aí, Zé, curtiu o look da tua mãe?” – ela girou, exibindo o corpo com um sorrisinho safado.

“Caraca, mãe, tá matando!” – respondi, sentindo meu corpo reagir de um jeito que o tecido fino da fantasia não escondia. Tentei disfarçar, mas meu coração tava na garganta.

“Não achei chapéu de frutas, mas essas meias douradas dão o tom, né?” – ela piscou, mexendo os pés com unhas pintadas de vermelho-vivo, frescas da pedicure. Sempre reparo nas cores que ela escolhe; ontem eram roxas.

“Demais”, balbuciei, hipnotizado pelas pernas brilhando na meia-calça. Sempre tive um fraco por isso, e no Halloween, com tantas minas desfilando meias sensuais, é como se o universo conspirasse pra me torturar. Ana parecia saber disso, porque deu uma voltinha, deixando a saia subir um tiquinho, quase mostrando a calcinha. Meu corpo pegava fogo.

Por uma hora e meia, enquanto ela preparava o jantar – bobó de camarão, meu prato favorito –, eu distribuía balas pras crianças que batiam na porta em Ondina. Adoro ver a molecada fantasiada, soltando a imaginação. Ana se juntava a mim de vez em quando, e os pais das crianças elogiavam nosso “casal” de fantasias. Ríamos, mas eu sentia um calor diferente toda vez que ela se aproximava, o perfume de coco misturado com o cheiro do bobó.

Quando sentamos pra jantar, apaguei a luz da varanda, sinalizando o fim dos doces. O bobó tava divino, com o molho cremoso e o pão de alho caseiro que ela faz como ninguém. Conversamos sobre meu dia, as fantasias na faculdade e os planos pro RPG. De repente, ela ficou séria. “Gabriel, agora que tu tá com 19, tenho uma coisa pra te contar.”

Brinquei: “O que, herdei um terreno em Itapuã?” Meu pai nunca fez parte da minha vida, e Ana sempre desconversava sobre ele. Até minha vó, que mora em Lauro de Freitas, nunca tocava no assunto.

Ela suspirou fundo. “É sério, filho.”

“Tá, pode mandar, mãe. Sou adulto agora.” – Tentei soar tranquilo, mas meu estômago roncava de ansiedade, e soltei outro peido, disfarçando com uma risadinha.

“Você é adotado”, ela soltou, os olhos marejados.

“Quê?” – As palavras bateram como um soco. Eu ouvi, mas não processei. Adotado? Como assim?

“Você é adotado, Gabriel. Desculpa por guardar isso tanto tempo.” – A voz dela tremia.

“Tu não é minha mãe de verdade?” – perguntei, sentindo o chão sumir. Sempre achei que não parecia com ela – cabelo cacheado, pele morena, enquanto ela é loira de olhos verdes. Mas nunca imaginei isso.

“Não, meu amor. Sua mãe biológica era minha melhor amiga, a Mariana.” – Ela contou que Mariana morreu num acidente de carro em Porto Seguro, um mês após meu nascimento, junto com os pais dela. Sem outros parentes, Ana e minha vó me acolheram. “A gente se apaixonou por você, e o temporário virou pra sempre.”

Fiquei mudo, processando. Não tava tão chocado quanto pensei que estaria. Talvez porque, no fundo, já desconfiasse. Ou porque a morte da minha mãe biológica não era abandono, mas uma tragédia. Minha vida não mudou: Ana era minha mãe, sangue ou não. Ela me criou com um amor que nunca duvidei.

“Tá tudo bem, mãe”, falei, me levantando e dando um abraço apertado. Senti os seios dela contra meu peito, o tecido da fantasia roçando na minha pele. Soltei outro peido, agora de emoção, e ela riu.

“Te amo, Gabriel”, ela disse, tentando me beijar na bochecha, mas virei o rosto sem querer, e nossos lábios se tocaram. Meu corpo reagiu na hora, pressionando mais contra ela. Foi um erro, mas o tesão falou mais alto.

“Ops”, ela disse, se afastando com um sorriso sem graça.

“Bom, se não somos parentes de sangue, não é tão errado, né?” – brinquei, tentando aliviar o clima, mas meu pau tava duro como pedra.

Ela riu, meio nervosa, e foi pegar o bolo. Enquanto isso, uma ideia maluca passou pela minha cabeça. Lembrei de um vídeo que vi no X, de um cara descobrindo que é adotado e... bem, as coisas escalavam rápido. Salvei aquele vídeo no celular, e agora ele tava queimando no meu bolso.

Ana voltou com um bolo de chocolate, uma vela de 19 acesa. “Faz um pedido, Zé!”

Olhei pras pernas dela, a meia-calça dourada brilhando, e fiz o pedido mais louco da vida: perder a virgindade com minha mãe, que não era minha mãe biológica. Soprei a vela, e ela disse: “Seu desejo vai se realizar!”

“Duvido”, respondi, encarando os pés dela, agora escondidos sob a mesa.

“Todo desejo de 19 anos se realiza”, ela insistiu, com um sorriso que misturava carinho e algo mais.

“Quero ver”, provoquei, imaginando o que ela diria se soubesse do meu pedido.

“Me dá uma pista do que tu pediu”, ela disse, curiosa.

“Tá no meu celular. Posso mandar uma mensagem, mas é meio... estranho.” – Meu coração disparou.

“Pode mandar, Gabriel. Prometi que teu desejo ia se realizar.” – Ela tava decidida.

“Tu pode se arrepender”, avisei, pegando o celular. Encontrei o vídeo – uma mãe peituda revelando a adoção e, no frame seguinte, o filho com a mão na boceta dela. Cliquei em enviar antes de mudar de ideia.

O celular dela apitou. Ela abriu, digitou a senha e leu. Os olhos se arregalaram. Leu de novo. E de novo. Eu soube na hora que tinha ferrado tudo.

“Desculpa, não devia ter mandado”, falei, o coração na boca.

“Isso é o que tu quer de verdade?” – A voz dela era neutra, o rosto indecifrável.

Engoli seco. “Sei que é errado, mas... tu sempre foi minha maior fantasia.”

“Sério?” – Ela parecia surpresa, mas não brava.

“Sempre”, confessei, olhando nos olhos dela.

“Então, no teu niver, tu quer transar com tua mãe?” – A franqueza dela me chocou.

“Quero perder a virgindade com você”, admiti, vermelho de vergonha por ainda ser virgem aos 19.

“Você é adulto agora, Gabriel. Usa palavras de adulto. O que tu quer fazer comigo?” – O tom dela mudou, tinha um fogo que me deixou louco.

“Quero foder minha mãe gostosa no meu aniversário. Seria a maior gostosura do Halloween.” – Joguei tudo, esperando o pior.

Ela riu, mas não de deboche. De repente, senti o pé dela, coberto pela meia-calça, roçar minha coxa por baixo da mesa. Subiu até meu pau, que tava explodindo no tecido fino. “Prometi que teu desejo ia se realizar. Que tipo de mãe eu seria se não cumprisse?”

“Tu sabia que eu curto meia-calça?” – perguntei, enquanto acariciava o pé dela, sentindo a textura sedosa.

“Era difícil não notar”, ela disse, esfregando mais forte. “O que tu quer fazer com tua mãe na Noite das Bruxas?”

“Quero que tu chupe meu pau, quero comer tua boceta, quero te foder com essa meia-calça e quero gozar no teu rosto lindo.” – Despejei tudo, o tesão falando mais alto.

“Quer gozar na cara da mamãe?” – Ela deslizou pra baixo da mesa, puxando minha calça barata. Soltei um peido de nervoso, o cheiro misturado com o aroma do bolo.

“E na tua boca”, acrescentei, enquanto ela apertava meu pau pela cueca.

“Levanta essa bunda, Zé”, ela mandou, e obedeci, atônito. Ela puxou minha cueca, liberando meu pau de 19 centímetros (sim, eu meço toda semana).

“Caraca, que presentão pra mamãe”, ela disse, apertando ele. Gemi alto, o calor da Bahia misturado com o fogo no meu corpo.

“Chupa meu pau, mamãe”, pedi, usando a palavra que sempre me excitava nos contos de incesto.

“Quero chupar esse pauzão gordo do meu aniversari)#”, ela ronronou, lambendo a cabeça. Meu corpo tremia. Ela engoliu meu pau, e o prazer era surreal, quente, úmido. Nada que eu vi na internet me preparou pra isso.

“Ai, mãe”, gemi, sentindo as bolas fervendo. Ela chupava com vontade, como se tivesse fome. Sabendo que não ia aguentar muito, avisei: “Tô quase gozando.”

“Goza na boca da mamãe”, ela disse, sem tirar meu pau da boca. Explodi em segundos, o orgasmo mais intenso da vida, enquanto ela engolia tudo, gemendo.

Saiu de baixo da mesa, tirou o top de frutas, revelando um sutiã de renda preta. “Agora é hora do aniversariante comer o bolo.” – Ela pegou um pedaço do bolo e esfregou nos seios, o glacê brilhando na pele.

Levantei, tirei a calça embolada nos tornozelos e fui até ela. Comi o bolo entre seus seios, lambendo cada migalha. O gosto do chocolate misturado com o perfume dela era uma loucura. “Vou limpar tudo, mãe”, prometi, chupando os mamilos duros.

“Você gostou do bolo?” – ela perguntou, gemendo enquanto eu lambia.

“Delícia”, respondi, mordendo de leve. “Mas agora quero a torta.”

Ela riu, me puxou pro quarto dela em Ondina. Mandou eu deitar na cama, onde vi uma fantasia de Maria Bonita, com uma saia de couro e meias roxas. “Comprei essa também, mas achei que Carmem combinava mais com Zé.” – Ela rasgou a meia-calça dourada na virilha, mostrando a boceta molhada. “Se soubesse que era teu presente, teria usado a de Maria.”

“Essas meias valem cada centavo”, falei, hipnotizado. Ela subiu na cama, sentou no meu rosto, e comecei a lamber, o cheiro doce e salgado me deixando louco. Ela gemia, esfregando a boceta na minha língua, enquanto acariciava meu pau.

“Lambe bem a mamãe, Gabriel”, ela mandou. “Quero gozar na tua cara antes de tu me foder.”

Concentrei-me na tarefa, lambendo com vontade. Ela cavalgava meu rosto, gemendo alto, até gozar, encharcando meu rosto. “Você fica lindo com meu gozo”, ela disse, sorrindo.

“Melhor presente ever”, respondi, enquanto ela acariciava meu pau.

“Em que posição tu fantasia me foder?” – perguntou, chupando meu mamilo, o que me fez gemer de um jeito novo.

“Quero te pegar de quatro, como Maria Bonita”, falei, imaginando a cena. Ela se posicionou na cama, levantou a saia e disse: “Me fode, Zé.”

“Caraca!” – exclamei, posicionando meu pau na entrada da boceta dela. Entrei devagar, sentindo o calor e a umidade. “Não acredito que isso tá acontecendo.”

“Enche a mamãe, querido”, ela gemeu, enquanto eu a penetrava. O prazer era indizível, diferente de tudo. Comecei devagar, mas ela pediu: “Mais forte, Gabriel, me fode com força.”

Obedeci, metendo com tudo. “Goza pra mim, mãe”, ordenei, sentindo as bolas fervendo.

“Sim, tô gozando!” – ela gritou, tremendo. Gozei logo depois, enchendo a boceta dela, o orgasmo me fazendo ver estrelas.

Ela caiu de joelhos, chupou meu pau, lambendo nossos sucos misturados. “Tem mais alguma coisa que tu quer de presente?”

Olhei pra fantasia de Maria Bonita. “Quero te foder como Maria.”

Ela sorriu, trocou a fantasia, colocou as meias roxas e uma peruca castanha. “Pronta pra ser tua cangaceira.” Pegou um lubrificante no criado-mudo. “Quer foder meu cu?”

“Sonho com isso”, admiti, enquanto ela lambuzava meu pau.

“Então vem, Zé”, ela disse, de quatro, oferecendo o cuzinho. Lambi primeiro, sentindo o gosto salgado, depois posicionei meu pau. Entrei devagar, sentindo a resistência, mas ela gemeu: “Vai, querido, enche meu cu.”

O calor e a pressão eram insanos. “Tô machucando?” – perguntei, preocupado.

“Continua, tá gostoso”, ela respondeu, começando a se mover. Fodemos devagar, até ela pedir: “Mete forte, Gabriel!” Obedeci, enquanto ela se masturbava, gozando de novo. “Goza no meu rosto”, pediu.

Lavei o pau rapidinho e voltei. Ela tava deitada, pernas pro alto, meias roxas brilhando. Fodi a boca dela, rápido e fundo, até gozar, cobrindo o rosto dela com meu esperma. Ela lambeu tudo, como uma gata.

Sentamos na cama, ofegantes. “Que niver, hein?”, falei, rindo. Ela pegou o resto do meu gozo com o dedo, lambendo devagar. De repente, minha vó, Sônia, apareceu na porta, vestida de rainha do cangaço, com um decote de arrasar. “Espero que tu tenha contado que não é a mãe de verdade dele.”

Meu coração parou. O que vem agora? Será que Sônia sabe de tudo? Será que isso é só o começo de aventuras mais loucas? Quer saber mais? Meus contos tão no www.selmaclub.com, onde posto minhas aventuras com a câmera escondida. É cada história que vai te deixar com vontade de mais!

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Comentários (1)

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  • Mr jax: Esse cara tem tara por peido

    Responder↴ • uid:1fr6iid9a