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Tornando-se uma Escrava Lésbica 04

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O ar no Le Cygne estava carregado de eletricidade, uma mistura inebriante de perfume, suor e desejo. A boate pulsava com vida, cada canto revelando uma nova cena de prazer e poder. Eu, Cassandra – ou melhor, Cass, como Amber insistia em me chamar – caminhava nua, exceto pelas meias, sentindo o chão frio sob meus pés e os olhares quentes das mulheres ao meu redor. Minha coleira ainda pendia do pescoço, a guia agora solta, um lembrete sutil da minha submissão a Beth, mas também da liberdade que ela me ofereceu para explorar.
A visão da minha mãe, Barbara, em um ménage à trois selvagem ainda ecoava na minha mente, mas, estranhamente, não me chocava mais. Era como se o Le Cygne tivesse dissolvido as barreiras da minha moral convencional, deixando apenas a verdade crua do desejo. Eu precisava encontrar Jillian, a mascote de Beth, e decidir como queria brincar com ela – como submissa, usando a “Abordagem 4B”, ou como iguais, algo que eu mal conseguia imaginar depois de semanas sob o controle de Amber.
Enquanto atravessava a pista de dança, uma mulher de pele ébano, vestida apenas com uma corrente dourada entre os seios, roçou em mim, seus dedos deslizando brevemente pela minha cintura. “Quer se divertir, querida?”, ela sussurrou, a voz rouca. Meu corpo reagiu, mas minha mente ainda buscava Jillian. “Talvez mais tarde”, respondi, com um sorriso tímido, e continuei meu caminho, sentindo o calor subir pelo meu corpo.
Encontrei Jillian perto do bar, seu uniforme de colegial ainda intacto, mas com um brilho travesso nos olhos. Ela segurava uma bebida colorida, conversando com uma mulher mais velha que parecia uma executiva, com um terno aberto revelando um espartilho vermelho. Quando Jillian me viu, seu sorriso se alargou. “Cassandra, certo? Beth me disse que você poderia vir.”
“Sim, sou eu”, respondi, sentindo um nó no estômago. “Ela mencionou a… Abordagem 4B. Ou algo mais… igualitário.”
Jillian riu, um som leve que contrastava com a intensidade do ambiente. “Beth adora suas abordagens codificadas. A 4B é intensa – amarras, controle de orgasmo, um toque de provocação. Mas se quiser algo mais equilibrado, posso ser sua parceira, não sua Senhora. O que te deixa mais à vontade?”
Pensei por um momento. Com Amber, eu nunca tinha escolha; ela decidia tudo, me humilhava, me moldava. Aqui, com Jillian, eu podia escolher. Mas será que eu queria mesmo igualdade? Ou a submissão era agora parte de mim, como Beth sugeriu? “Vamos com a 4B”, decidi, minha voz mais firme do que eu esperava. “Quero sentir… tudo.”
Jillian assentiu, seus olhos brilhando com aprovação. “Boa escolha. Venha comigo.” Ela pegou minha guia, o gesto firme mas não cruel, e me levou por um corredor lateral, diferente do que Beth usara. Passamos por portas fechadas, de onde vinham gemidos abafados e risadas. Meu coração acelerou, mas havia uma calma estranha em seguir Jillian, como se eu confiasse nela instintivamente.
Entramos em um quarto menor, com uma cama coberta por lençóis de cetim preto, ganchos na parede e uma mesa repleta de brinquedos – cordas, algemas, vibradores, uma venda. A iluminação era suave, criando sombras que dançavam nas paredes. Jillian fechou a porta e se virou para mim. “Regras básicas: você diz ‘vermelho’ se quiser parar, ‘amarelo’ se precisar de uma pausa. Entendido?”
“Sim, Senhora”, respondi automaticamente, o que a fez rir.
“Por enquanto, sou só Jillian. Vamos começar devagar.” Ela pegou uma corda vermelha, macia ao toque, e começou a amarrar meus pulsos, seus dedos ágeis e precisos. “Beth disse que você é nova nisso, mas tem um talento natural. Vamos ver o quanto você aguenta.”
Enquanto ela trabalhava, a corda apertando minha pele de forma confortável, pensei em Amber. Com ela, cada ato era uma prova de poder, uma humilhação calculada. Aqui, com Jillian, havia uma troca – eu cedia controle, mas sentia respeito. Quando meus pulsos estavam presos acima da minha cabeça, pendurados em um gancho no teto, Jillian se aproximou, seu rosto a centímetros do meu. “Você é linda assim, vulnerável”, murmurou, antes de me beijar.
O beijo foi diferente do de Beth – mais urgente, mais faminto. Minha boceta pulsou, e eu gemi contra seus lábios. Ela se afastou, sorrindo. “Já está pronta, hein?” Pegou uma venda e a colocou sobre meus olhos, mergulhando-me na escuridão. “Agora, sinta.”
Sem visão, cada toque era amplificado. Seus dedos traçaram minha clavícula, desceram pelos meus seios, contornaram meus mamilos sem tocá-los, me fazendo arquear o corpo em busca de mais. “Paciência, Cass”, ela sussurrou, e então senti algo frio – um cubo de gelo, talvez – deslizando pelo meu pescoço, derretendo contra minha pele quente. Gemi, o contraste entre o frio e o calor do meu corpo me levando à loucura.
Jillian alternava entre gelo e seus lábios quentes, beijando minha barriga, minhas coxas, mas evitando minha boceta, que implorava por atenção. “Você quer que eu te toque aí, não é?”, ela provocou, sua respiração quente contra minha pele.
“Por favor, Jillian”, implorei, minha voz trêmula.
“Boa menina, mas ainda não.” Ela pegou algo da mesa – ouvi o clique de um vibrador sendo ligado. O som me fez estremecer, e quando ele encostou no meu clitóris, soltei um grito. Jillian controlava o ritmo, aumentando e diminuindo a intensidade, me levando ao limite do orgasmo e recuando antes que eu gozasse. “Isso é o edging, Cass. Vamos ver quantas vezes você aguenta.”
Não sei quanto tempo durou – minutos, talvez uma hora. Meu corpo era um fio desencapado, cada toque uma faísca. Quando ela finalmente removeu a venda, seus olhos encontraram os meus, cheios de desejo e algo mais – empatia, talvez. “Você quer gozar agora?”, perguntou, o vibrador ainda zumbindo contra mim.
“Sim, por favor, Jillian”, gemi, quase chorando de necessidade.
“Então goze para mim.” Ela aumentou a vibração ao máximo, e meu orgasmo explodiu, arrancando um grito da minha garganta. Meu corpo tremeu, as cordas segurando meus pulsos enquanto eu me desfazia. Jillian me segurou, beijando meu pescoço enquanto eu recuperava o fôlego.
Quando me soltou, caí nos seus braços, exausta mas estranhamente leve. “Como você se sente?”, ela perguntou, me guiando até o sofá.
“Viva”, respondi, e era verdade. Pela primeira vez, a submissão não veio com culpa ou vergonha. Era… libertador.
“Bom. Você é mais forte do que pensa, Cass.” Jillian sorriu, me entregando um copo d’água. “Quer voltar lá fora ou ficar aqui um pouco?”
“Vamos voltar. Quero ver o que minha mãe está tramando.” Ri, surpresa com minha própria ousadia.
De volta ao salão principal, o Le Cygne estava ainda mais selvagem. Mulheres dançavam nuas, outras se entregavam em cabines ou contra as paredes. Encontrei minha mãe em uma mesa com Naomi, a ruiva do início, e outra mulher que parecia uma modelo, todas rindo e bebendo champanhe. Mamãe me viu e acenou. “Cass! Venha cá!”
Sentei-me, ainda nua, mas agora à vontade com isso. “Você parece estar se divertindo, mãe.”
“E você também, pelo brilho no seu rosto”, ela retrucou, piscando. “Naomi, esta é minha filha, Cassandra. Ela está começando a explorar.”
“Prazer em conhecê-la, Cassandra”, disse Naomi, seus olhos percorrendo meu corpo. “Se quiser companhia mais tarde, estou disponível.”
“Obrigada”, respondi, sentindo um formigamento. “Vou pensar nisso.”
A conversa fluiu, e pela primeira vez em semanas, senti-me parte de algo maior – uma comunidade onde eu podia ser eu mesma, sem julgamento. Mas Amber ainda pairava na minha mente. Como eu lidaria com ela? Minha mãe parecia confiante, mas eu sabia do que Amber era capaz.
“Cass, você já pensou em assumir o controle?”, perguntou Naomi, interrompendo meus pensamentos. “Nem que seja por uma noite?”
“Eu? Dominar?” Ri, incrédula. “Não sei se sou feita pra isso.”
“Todo mundo tem um lado dominante”, disse minha mãe. “Você só precisa encontrar o momento certo.”
“Talvez”, murmurei, mas a ideia ficou na minha cabeça. E se eu pudesse virar o jogo com Amber? Não como vingança, mas para recuperar minha dignidade?
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Naquela noite, dancei com Jillian, beijei Naomi e até experimentei o Sybian, sob os aplausos de estranhas que se tornaram, por uma noite, minhas cúmplices. Mas, quando saí do Le Cygne com minha mãe, sabia que o verdadeiro desafio estava à minha frente: enfrentar Amber.
No carro, mamãe segurou minha mão. “Cass, amanhã vamos traçar um plano. Amber não sabe com quem está lidando.”
“Você acha que podemos vencê-la?”, perguntei, a esperança lutando contra o medo.
“Eu sei que podemos”, ela disse, com um sorriso feroz. “Você é minha filha, e juntas, somos imbatíveis.”
Fim do Capítulo 4 de 18 partes.
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