Orgia Bissexual de Haloween
Eu, Bruno, e minha esposa Clara, há dez anos, todo Halloween, pegamos a estrada por cinco horas desde nossa pacata cidade no interior até uma chácara em Itu, São Paulo, pra encontrar nossos amigos de swing, Rafael e Marina. É uma tradição quente, cheia de fantasias e desejos proibidos. Neste décimo encontro, Marina prometeu a Clara uma surpresa que ia realizar sua fantasia mais secreta, deixando minha esposa num misto de ansiedade e tesão. O que começou com trocas de casais evoluiu pra algo mais intenso, com momentos lésbicos e aventuras cada vez mais ousadas. Este ano, com tema de heróis da DC, eu decidi liberar minha fantasia de me vestir como mulher, enquanto a surpresa de Marina trouxe um novo elemento que incendiou a noite e mudou tudo. Registrei tudo com uma câmera escondida, e as aventuras tão quentes que você vai querer saber o que vem depois!
Eu sou Bruno, 32 anos, e há uma década, todo Halloween, eu e minha Clara, 34, pegamos a BR-101 e rodamos cinco horas desde nossa cidadezinha pacata no interior até uma chácara em Itu, São Paulo, pra encontrar Rafael e Marina, nossos parceiros de swing. É nosso ritual anual, uma fuga da rotina pra liberar os desejos mais selvagens. Neste décimo ano, Marina prometeu a Clara uma surpresa que, segundo ela, ia “explodir a cabeça” da minha esposa, realizando uma fantasia que ela nem contava pra mim. A expectativa tava deixando Clara louca, com pensamentos safados dançando na cabeça, e eu confesso que tava curioso pra caramba.
Nos últimos nove anos, a troca de casais era o básico, mas o fogo foi subindo. Começou com beijos entre elas, depois mãos atrevidas, brinquedos, e nos últimos dois anos, um 69 ardente enquanto eu e Rafael recarregávamos as energias. Apesar de nos vermos só uma vez por ano, Clara e Marina trocam ideias pelo WhatsApp, compartilhando fantasias tão quentes que fariam um padre corar. Marina sabia direitinho o que Clara queria, até mais do que eu, que sou o marido.
Como é Halloween, a tradição é caprichar nas fantasias. Sempre escolhemos temas que combinam, e com o passar dos anos, as roupas ficaram mais ousadas, assim como as brincadeiras entre as meninas. Ano passado, o tema foi Os Jetsons, com Marina de Jane, Rafael de George, eu de Elroy e Clara de Judy, toda crescidinha e safada. Um momento épico foi Clara, depois de uma gozada intensa com Rafael, trocar de roupa e voltar como Rosie, a robô, pronta pra mais uma rodada com o “chefe da casa”. Rafael não perdoou e meteu com força, deixando ela ofegante.
Apesar de amarmos nossos parceiros, cada um tem um fraco pelo outro. Eu sou louco pelos peitos 42D da Marina, um contraste com os 34C da Clara. Uma das minhas memórias favoritas é deslizar meu pau de 22 centímetros entre aqueles seios suculentos, sentindo o calor e a maciez. Já Rafael é vidrado nas coxas grossas e no bundão empinado da Clara. Ele ama o jeito que ela rebola enquanto ele mete por trás, e o fato de Clara topar sexo anal – algo que Marina não curte – é um bônus. Ela aguenta uma surra que deixa ele louco.
Clara, por sua vez, é apaixonada pelo pau do Rafael. Com 19 centímetros, é um pouco menor que o meu, mas é grosso pra cacete, apelidado por ela de “Batrangue”. Ele tem um corpo de malhador de academia, com ombros largos que a deixam molhada só de olhar. Diferente de mim, que sou mais tranquilo, Rafael sabe ser dominador, tratando-a como uma vadiazinha, o que a leva às nuvens. Já Marina curte minha atenção aos detalhes. Eu venero cada centímetro do corpo dela, especialmente os seios, lambendo e chupando com uma dedicação que o Rafael, com o tempo, deixou de ter.
Este ano, decidi soltar minha fantasia mais secreta: me vestir de mulher. Não era sobre chupar pau ou algo assim, mas a ideia de ser desejado como uma garota me excitava. A escolha da Clara de se fantasiar como uma Arlequina bem sexy, com shortinho rasgado e meias arrastão, me deu a brecha perfeita. Marina tava animada com a tal surpresa, mas não soltava uma pista, o que deixava Clara frustrada e mais molhada ainda. Foi aí que tive a ideia. “Clara, já que você é a Arlequina, que tal eu ser a Hera Venenosa? Seria uma sacada e tanto pra nossa brincadeira de Halloween,” sugeri, tentando disfarçar que já vinha pensando nisso há meses.
“Você, de mulher?” Clara riu, surpresa. Normalmente, eu fujo da escolha das fantasias, mas este ano topei ajudar sem reclamar. Ela desconfiou, porque sabe que sou louco por meias arrastão, e ano passado, mesmo sendo Jetsons, insisti pra ela usar uma, mesmo que fosse anacrônico. “Tá querendo usar as meias você, né, safado?” ela provocou, mas topou. “Se você não caprichar, nada de arrastão na minha fantasia,” avisou, com um sorrisinho malicioso.
Eu já tinha tudo planejado. Pesquisei no YouTube, comprei uma peruca ruiva, maquiagem e uma fantasia justa de Hera Venenosa na Amazon. “Confia em mim, amor, vai ser épico,” garanti, enquanto imaginava Clara de Arlequina, com aquele shortinho mostrando a bunda e as meias rasgadas subindo pelas coxas.
No Halloween, tiramos folga, como sempre. Paramos num boteco pé-sujo na estrada, em Jundiaí, e, surpreendentemente, comemos uma feijoada dos deuses. Depois, passamos numa sex shop em Campinas, compramos uns brinquedos novos – um vibrador com relevo e um plug anal – e chegamos na chácara às seis da tarde. Rafael nos recebeu como Coringa, com uma camisa roxa aberta exibindo o peitoral definido, o que fez Clara lamber os lábios. Marina tava de Mulher-Gato, com um macacão de couro preto colado, o zíper baixo mostrando os peitos quase pulando pra fora, e meias até as coxas que me deixaram duro na hora.
Tomamos um uísque com gelo e uma bala de maconha, como nos últimos anos, o que deixou as meninas mais soltas e levou ao primeiro 69 da noite. Antes, fomos pro quarto de hóspedes trocar de roupa. A fantasia da Clara era tão ousada que não dava pra usar em público, e eu queria manter minha transformação em segredo até o último segundo. No banheiro, comecei a me montar. Sou magro, 70 quilos, e já me chamaram de “delicado” algumas vezes, o que sempre odiei. Mas hoje, decidi abraçar isso. Depilei as pernas na noite anterior, escondendo de Clara com a desculpa de que tava “guardando energia pra Marina”. Pintei as unhas dos pés de vermelho, seguindo tutoriais do YouTube, e vesti as meias arrastão pretas, sentindo o tecido abraçar minhas pernas. A calcinha de renda verde mal segurava meu pau, e eu me peguei pensando como seria ser desejado como uma vadiazinha, só por uma noite.
“Demorou, hein, Bruno?” Clara bateu na porta, já pronta com seu shortinho e maquiagem borrada de Arlequina. “Beleza leva tempo,” respondi, rindo, enquanto ajustava a peruca ruiva. “Você nunca curtiu quando eu falo isso,” ela retrucou, rindo. “Agora entendo o trampo que vocês têm pra ficar gostosas pros caras,” falei, olhando meu reflexo. Caralho, eu tava uma delícia como Hera Venenosa, com a saia curta e o top verde mostrando meu corpo esguio. “Me chama de Brenda agora,” pedi, sentindo um frio na barriga.
Saí do banheiro e Clara quase engasgou. “Porra, Brenda, tu tá uma gata!” Marina concordou, dando um tapa na minha bunda. “E tu, Rafael, o que acha?” perguntou ela. “Caralho, que delícia,” ele disse, enquanto eu dava uma pirueta, mostrando o rabo na calcinha. A campainha tocou, e Marina pulou, gritando: “A surpresa chegou!” Meu coração disparou. Eu confiava neles, mas não queria ninguém mais me vendo de Hera. Clara também ficou tensa, mas curiosa.
Marina voltou com um cara negro, alto, vestido de Batman, o uniforme colado destacando um volume que fez meus olhos arregalarem. “Esse é o Diego,” apresentou Marina. Clara ficou boquiaberta. Ela e Marina já tinham falado sobre a fantasia de um pau preto grande, e eu sabia que ela curtia pornôs interraciais. “Sabia que tu ia pirar,” disse Marina, enquanto Diego sorria com uma voz grave que fez Clara tremer. “Esse é meu marido, Bruno, ou melhor, Brenda, hoje,” Clara apresentou, e eu senti minhas bochechas queimarem de vergonha.
“Oi,” Diego cumprimentou, com um olhar confuso. “Achei que ele era hétero,” disse, olhando pra Rafael. “É, sim!” Rafael riu, me encarando de cima a baixo. “Só uma fantasia de Halloween,” expliquei, gaguejando. “Sei,” Diego riu, como se soubesse de algo que eu não sabia.
Marina confessou que conheceu Diego no Tinder, e que já tinha experimentado o “chocolate” dele várias vezes. “Sua vadia,” Clara brincou, já de joelhos, puxando a calça do Batman pra baixo. O pau de 26 centímetros, duro como pedra, pulou pra fora, e todos na sala ficaram em silêncio. Clara acariciou aquele monstro, os olhos brilhando. “É enorme,” murmurou, antes de engolir a cabeça grossa, gemendo enquanto forçava a boca.
“Ela não se cansa disso,” Rafael riu, enquanto Marina chupava as bolas de Diego. Eu tava hipnotizado, meu pau duro na calcinha, imaginando Clara sendo destruída por aquele mastro. “Tá de boa com isso?” Rafael perguntou, notando minha cara de choque. “É a fantasia dela,” respondi, filosófico, enquanto via minha esposa devorar aquele pau com uma fome que eu nunca tinha visto.
“Quero foder as duas,” Diego anunciou, e Marina puxou Clara pro pufe, as duas de quatro, bundas empinadas. “Vem, Diego, escurece essas bucetas brancas,” Marina provocou. Diego se posicionou atrás da Clara, e ela gemeu alto quando ele enfiou tudo, esticando-a de um jeito que eu nunca consegui. “Porra, que cheio,” ela gritou, o corpo tremendo. Eu e Rafael sentamos pra assistir, meu pau latejando enquanto via minha esposa ser fodida com força.
“Minha vez,” Marina exigiu, e Diego trocou, metendo nela enquanto Clara choramingava, querendo mais. “Vem me comer, Brenda,” Clara chamou, e eu, ainda de Hera, mergulhei na buceta dela, lambendo o mel que escorria. O gosto era diferente, mais salgado, e percebi que tava lambendo os resquícios do Diego. Não era exatamente o que eu queria, mas a ideia de ser a “vadia” da noite me deixou mais duro ainda.
Diego voltou pra Clara, e ela gozou gritando, o corpo convulsionando. Marina, montando Diego no chão, também explodiu num orgasmo que fez os peitos dela pularem como loucos. Diego, ainda duro, levantou Marina como se fosse uma boneca e gozou dentro dela, enchendo-a de porra. Clara não perdeu tempo e mergulhou na buceta de Marina, lambendo cada gota do esperma quente, enquanto Rafael, louco de tesão, lubrificou o pau e enfiou no cu da Clara.
“Fode esse cu, amor,” Marina incentivou, enquanto Clara gemia, com o rosto enterrado na buceta dela. “Quero esse pau preto no meu cu,” Clara murmurou, olhando pra Diego. “Se quer dicas de anal, dá uma olhada no www.bit.ly/analvicio,” Rafael brincou, enquanto metia com força. Clara gozou de novo, o cu apertando o pau do Rafael, que gozou logo depois, enchendo-a de porra.
A música “Anaconda” da Nicki Minaj tava rolando, e Diego, olhando pra minha bunda de Hera, mandou: “Rebola essa raba, Brenda!” Clara e Marina incentivaram, e eu, com o uísque e a maconha me soltando, subi no pufe e dancei, rebolando com as meias arrastão. Tirei a calcinha devagar, deixando meu pau pular pra fora, e dei um tapa com ele no rosto das duas, que riram e aplaudiram.
Diego e Rafael se aproximaram, e eu senti um frio na barriga. Rafael apertou minha bunda, e Diego me pegou no colo, me deitando no pufe. Marina sentou no meu rosto, e eu lambi aquela buceta inchada, sentindo o cheiro forte do sexo. De repente, uma língua quente lambeu meu cu, e eu quase gozei na hora. “Relaxa, Brenda,” Diego sussurrou, enquanto Rafael chupava meu pau. Fiquei em choque. Dois caras me chupando, e minha esposa adorando o show.
“Pega o lubrificante,” Diego mandou, e Clara, com um brilho nos olhos, correu pra buscar. “Vou foder esse cu virgem,” ele anunciou, e eu gelei, mas meu corpo tava pedindo por isso. Clara espalhou o lubrificante no meu cu, enfiando dois dedos, enquanto Rafael chupava meu pau com vontade. Diego esfregou a cabeça do pauzão no meu cu, e eu, nervoso, relaxei. “Porra,” gemi, quando ele entrou, uma dor ardente misturada com um prazer que eu nunca senti. “Tá gostando, vadia?” Clara provocou, enfiando um dedo no cu do Rafael.
Marina gozou no meu rosto, e Diego metia cada vez mais forte, enquanto Rafael chupava meu pau. “Vou gozar,” avisei, e gozei na boca do Rafael, enquanto Diego enchia meu cu de porra. A sensação do esperma quente dentro de mim foi surreal, e eu desabei, ofegante.
Clara, ainda com tesão, ficou de quatro ao meu lado. “Quero esse pau preto no meu cu,” exigiu. Diego, ainda duro, enfiou tudo de uma vez, e ela gritou, a dor e o prazer misturados. “Porra, tá rasgando,” ela gemeu, mas pedia mais. Rafael meteu no cu da Marina, que, pela primeira vez, topou anal, incentivada pela Clara. As duas gozaram juntas, enquanto eu e Rafael trocávamos olhares, sabendo que tínhamos cruzado uma linha.
Depois de horas de sexo, Diego foi embora, e nós quatro relaxamos na cama king-size da chácara. Marina sugeriu: “Que tal ficar o fim de semana?” Clara topou na hora, e eu, ainda com as meias rasgadas, concordei. “Chama o Diego de novo,” pedi, imaginando mais noites assim. Marina mandou um WhatsApp, e Diego respondeu com condições: queria minha bunda e a da Clara, lisinhas e prontas. “E quero porra branca no meu cu também,” ele acrescentou, o que fez todos rirem e ficarem excitados de novo.
No calor do momento, Marina confessou que topava anal com Rafael primeiro, pra se preparar pro Diego. “Se eu gostar, vai virar rotina,” ela piscou, e eu já imaginava as próximas aventuras. Quer saber mais? No www.selmaclub.com tem meu perfil com todas as nossas histórias, cheias de detalhes quentes e vídeos escondidos que vão te deixar louco pra acompanhar o que vem por aí. Será que vou virar Brenda de vez? Será que Clara e Marina vão liberar tudo pro Diego? Só acompanhando pra descobrir!
Por favor, não esqueça de dar 5 estrelas pro conto! É o que me motiva a compartilhar mais dessas aventuras insanas, cheias de tesão, peidos acidentais no calor do momento e desejos que vão te fazer querer mais. Sua nota faz toda a diferença pra eu continuar escrevendo e imaginando o que pode rolar no próximo Halloween!
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