#Gay #Teen

Férias no sítio: comecei a criar um pinto quente no rabo

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Ramon

Passei uns dias das férias escolares no sítio da família de HENRIQUE, foi maravilhoso mas voltei com o cu arrombado e com um comedor fixo da rola quente.

Quando jovem dei muita sorte onde morava, pois minha turma era unida e sempre inventando diversões em conjunto. HENRIQUE foi um dos com quem mantive mais amizade e, como mostrarei aqui, muita intimidade.

Eu e HENRIQUE já tínhamos feito umas safadezas, mostrar o cacete para o outro, pegar no pau do outro, punheta trocada e umas sarradas na bunda. Ainda não tínhamos passado disso, apesar de, confessamos depois, os dois já terem feito troca-troca antes. Se alguém me pergunta hoje o motivo dessa demora eu penso que era parte do ritual, não era chegar e já ir dando/comendo a bunda, ninguém queria parecer que era "bicha" (como se dizia). "Brincar" com um coleguinha nessa época e naquela idade não implicava gostar de homem, de rola ou algo assim.

Os dois doidos para uma safadeza real e cheios de freios ah ah ah.

A família de HENRIQUE tinha uma casa no interior, era um sítio, uma granjinha, nem sei o que era, sei que a gente chamava de sítio e para lá vários meninos da rua já tinham ido. A casa era até espaçosa só que a gente só usava para dormir, comer e tomar banho, porque o resto do dia era vagando por plantações das redondezas, indo para o comércio (chamavam de vila) e diversões pelo mato.

Em uma férias, HENRIQUE me chamou e mais dois da turma para passarmos uns doze dias por lá. Os dois eram JOÃO e EMANUEL, dois primos que moravam na mesma casa.. Fomos os quatro e foi muito legal nos 3 primeiros dias, quando EMANUEL torceu o pé e ainda se cortou ao pisar num buraco, resultando que o pai de HENRIQUE levou EMANUEL para um posto de saúde, onde ele foi atendido, e decidiu que era melhor levar EMANUEL para os pais, por precaução. Por conta disso, JOÃO acompanhou o primo e só eu fiquei no sítio. Lembro que nesse dia foi o mais morgado, só tristeza.

Mas amanhece novamente e eu e HENRIQUE voltamos às brincadeiras e aos passeios, porém, como a gente estava só e não mais com JOÃO e EMANUEL, não raro uma entrada num caminho mais escondido já permitia uma pegada no pau, uma passada de mão na bunda, tudo muito no cuidado. À noite, eu e HENRIQUE no quarto, o pega-pega voltou com tudo e começamos ficar afoitos nas carícias, só que tinha um problema. A casa não tinha forro, qualquer barulho poderia ser ouvido em outro cômodo da casa. A gente já se chupava (boquete) mas nada de penetração. Também já tínhamos confessado ao outro que não era a primeira vez, só que a penetração não era fácil.

Apostamos numa solução: tinha uma pequena queda d'água no terreno do vizinho, algo bem improvisado, na verdade uma canaleta que desviava o curso da água para o lado, de tal maneira que fazia uma bica, mas que era divertido frequentar. Era normal a gente passar por lá no final de tarde, tirar o suor e voltar para o sítio. No caminho de volta, escolhemos um local onde a gente pudesse fazer a safadeza com maior segurança de não ser visto (até porque a noite já estava chegando) e foi isso que fizemos. Era mais de 17:30h quando eu e HENRIQUE, com os calções molhados, entramos numa valeta que tinha. Na maior ansiedade, tiramos par ou ímpar e eu perdi, sendo o passivo primeiro. Um pouco de frio pela roupa molhada, pelo nervosismo da primeira vez, pelo medo de ser flagrado, tudo isso superado pela tesão da safadeza. HENRIQUE cuspiu muito no próprio pau, bem retinho, e eu me debrucei numa pedra que tinha lá.

A gente já tinha feito todos os testes antes e achamos que aquela posição ali era a mais segura, até a desculpa se a gente fosse visto já estava preparada. Pois bem, baixei o calção, arregacei o rabo e senti a pica quente de HENRIQUE tocar minha bunda, entrar no meu rego e procurar o meu buraquinho. Já estava meio escuro, então tive de guiar com a mão a pica dele para a minha entrada. Entrou a cabecinha. Eu me empinei mais ainda e pedi para ele ir devagar. Não foi tão tranquilo, ardia, a pica quente dele dava tesão mas também dor, ardor, pedi para ele parar, mas HENRIQUE tirou pau, meteu mais cuspe e me disse em tom até bravo que ia meter de novo. E meteu de novo, com algum incômodo, só que dessa vez entrou tudo. A pica toda dentro, quente demais, meu cu ardendo e ao mesmo tempo gostando da penetração. HENRIQUE vai bombando e antes de eu começar a curtir ela goza no meu rabo. Fica o tempo dentro e puxa o pau. "Vem logo", disse ele indo assumir a minha posição. Meu pau estava uma pedra e só foi o tempo de eu cuspir e meter no cu dele. Digo, de eu tentar meter no cu dele...

HENRIQUE era mais alto que eu, a posição já teve de ser ajustada. Ele tinha acabado de gozar, já fazia algum tempo da gente ali e ele foi dizendo "goza logo para não demorar", enfim, tudo isso evitou que ele abrisse o cu e eu o comesse. A cabecinha quando ele entrou fez com que ele desse um pulo para frente, dizendo que tinha doído demais. E o resultado foi que a gente marcou para continuar no dia seguinte. Nem gozar eu gozei. Voltamos para o sítio.

Nessa mesma noite, já era tarde e eu já estava dormindo, sou acordado por HENRIQUE:

- RAMON, RAMON, acorda aí, falou ele
- Que foi?, disse eu com susto
- Silêncio, cara. Porra, tô a fim de outra agora
- Agora? Eu tô dormindo, com sono
- Vai, só um pouquinho
- É minha vez, esqueceu?
- Não, não esqueci, só que eu não vou conseguir dar sem fazer barulho
- E eu consigo? Você sabe?
- Mas o caminho "tá aberto", entendeu? Fica mais fácil

Sei é que essa conversa era no sussuro, a gente só ouvia grilo e cigarra e a geladeira disparar de vez em quando. HENRIQUE era insistente e começou a me pagar um boquete, fiquei com tesão e concordei, até porque ele estava com papel higiênico separado já para nos limpar. Desci da cama e fiquei de quatro no tapete que tinha para ninguém pisar descalço no chão frio. HENRIQUE meteu o pau cheio de um creme e entrou fácil, até me espantei. Literalmente botei uma almofada na boca para evitar qualquer som da minha boca, o que ajudou. Pedi a HENRIQUE para socar devagar por conta do barulho virilha-bunda. O silêncio era tão grande que eu cheguei a escutar o "tchaco-tchaco" do cacete dele entrando e saindo do meu cu.

Mesmo com tanta precaução com barulho, a porta do quarto estava apenas fechada sem chave, qualquer um entraria, essa trepada foi muito mais gostosa que a da tarde. O pau quente dele entrou gostoso e quando ele gozou eu pedi para ele não tirar até eu gozar batendo punheta em cima de um monte de papel. Gozei horrores. Fiquei de cócoras até a porra dele sair do meu cu, enquanto ele foi ao banheiro. Eu me limpei com o papel higiênico, juntei tudo num saquinho plástico que HENRIQUE tinha providenciado e resolvi esperar um pouco para ir ao banheiro após HENRIQUE voltar, evitando suspeitas. Terminei dormindo assim mesmo, acordei morrendo de vontade de mijar e com a bunda colada com o resto da porra que saiu do meu cu.

Nos demais dias repetimos a dose e HENRIQUE me comeu duas vezes por dia; nem pedi para ser ativo, porque a pica quente dele me deixava louco de tesão. O diferente foi que eu gozava na boca dele após ser enrabado à noite.

Quando voltamos para a cidade, continuamos o troca-troca, que na verdade era eu dando (e gostando de dar) em 90% das vezes. Eu o comia quando ele queria me dar, eu nem pedia. Eu só reclamava porque tinha vez que ele metia com tanta força que me machucava ou o pau fugia do cu e ele metia na pressa de novo, batendo nas bordas e gerando dor, mas HENRIQUE às vezes nem ligava e dizia que se eu estava pedindo rola não podia chorar, mandava era eu rebolar e, na verdade, eu curtia essa posição de submisso levador de pica e leite. Acho que foi a rola mais quente que já senti no rabo.

Era normal a gente se encontrar na minha casa ou na dele e sem falar nada já irmos para o quarto, as preliminares (pegada, boquetes) e eu já me deitar ou ficar de quatro esperando ser coberto por HENRIQUE. Tinha vez que a gente nem se falava. Chegava, trepava, se limpava e só então a gente ia conversar ou sair para a rua.

Tudo sem nenhum beijo, sem nenhum namorinho, sem carinho, nada, era tudo na tesão e na sacanagem. Acabava a trepada voltávamos a ser os amigos, tirando onda com o outro, dando em cima das meninas, etc. Coisas dos hormônios da idade mesmo.

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Ramon #Gay #Teen

Comentários (1)

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  • Dgrandi: Delicia de conto deu tzão lembranças de infância onde rolava muitas brincadeiras

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