Minha esposa deu o cu ontem, deu hoje e ainda tenho de ver e mostrar o que ela grava para vocês

Eu, Márcio, o Corno Manso, Confesso: Minha Mulher é uma Puta e Eu Amo Isso
Oi, pessoal, aqui é o Márcio, o marido corno da Selma, a casada mais puta e viciada em caralho que vocês já viram. Tô aqui, com o pau meia bomba e o ego no chão, escrevendo mais uma história que a Selma me contou com todos os detalhes suculentos, só pra me humilhar enquanto eu edito o vídeo pra postar no site dela, o www.selmaclub.com. É isso mesmo, eu sou o corno manso que organiza tudo, edita as fodas dela com a microcâmera disfarçada de chaveiro de carro e ainda posta pra vocês se deliciarem. Hoje, 13 de junho de 2025, sexta-feira, ela voltou da marcenaria do Jorge, meu amigo, e me esfregou na cara cada segundo da putaria que fez lá. Meu cu tá apertado de vergonha, mas meu pau tá duro de tesão, e eu vou contar tudo pra vocês, porque é isso que ela manda eu fazer.

A Selma Chega em Casa e Me Esfrega a Putaria na Cara
Tô na sala da nossa casa, mexendo no computador, quando a Selma entra, por volta das 10 da manhã, com aquele vestidinho colado que deixa os peitos quase pulando e a bunda marcada. O cheiro dela já denuncia: uma mistura de suor, porra e aquele perfume doce que ela usa pra seduzir qualquer macho. Ela joga a bolsa no sofá, se senta na minha frente, cruza as pernas e me encara com um sorrisinho de vadia. “E aí, corno, quer saber como foi minha manhã?”, ela pergunta, com a voz melíflua, já sabendo que eu não tenho escolha.
“Selma, tu foi na marcenaria do Jorge, né?”, digo, com a voz tremendo, já sentindo o aperto no peito e o pau começando a endurecer. “Fui, seu corno inútil. E sabe o que aconteceu? Eu dei pro Jorge, bem na bancada dele, e gravei tudinho pra tu editar e o Brasil inteiro ver que tu é um corno manso que não dá conta de mim”, ela responde, rindo alto, enquanto pega o celular e começa a me mostrar o vídeo da câmera escondida. Eu engulo seco, sabendo que vem humilhação pesada.
“Conta direito, Selma, o que tu fez?”, pergunto, tentando manter a compostura, mas ela já tá no modo vadia dominadora. “Tá bom, seu viadinho, senta aí e ouve direitinho, porque tua mulherzinha aqui foi fodida como tu nunca vai conseguir. Cheguei na marcenaria às 8, com aquele cheiro de madeira e verniz que tu sabe que me deixa louca. O Jorge tava lá, suado, de regata, com aqueles braços que parecem que vão me partir ao meio. Tu acha que eu ia resistir, corno? Ele me olhou com cara de macho e eu já sabia que ia dar pra ele.”

O Relato Detalhado: A Foda na Bancada
Ela se ajeita na cadeira, abre as pernas de propósito pra me provocar, e eu vejo a buceta dela brilhando, sem calcinha, toda inchada de tanto que foi usada. “O Jorge me agarrou logo de cara, Márcio. Me beijou com aquela língua grossa, que é mil vezes melhor que a tua, seu fraco. Eu chupei a língua dele como se fosse um caralho, gemendo alto, enquanto tu tava aqui, provavelmente batendo punheta pensando em mim. Aí eu me ajoelhei, abri a calça dele e, porra, Márcio, o pau do cara é um monstro. Uns 22 centímetros, veiudo, com a cabeça brilhando de tesão. Tu já viu um pau assim, corno? Claro que não, porque o teu é uma piadinha.”
Eu fico quieto, sentindo meu rosto queimar, mas o pau tá duro pra caralho dentro da calça. “Continua, Selma”, murmuro, e ela ri, sabendo que tá me destruindo. “Eu engoli o pau dele inteiro, Márcio. Babei, fiz barulho, ‘glk-glk-glk’, enquanto olhava pra cara dele. Ele segurou meu cabelo e fodeu minha boca como se eu fosse uma puta de rua. E sabe o que mais? Eu gozei só de chupar, tocando minha buceta, que tava tão molhada que pingava no chão da marcenaria. Tu já fez eu gozar assim, corno? Não, né? Porque tu não presta pra nada.”
Ela se levanta, vem até mim e se senta no meu colo, de frente, com a buceta molhada roçando na minha calça. “Aí, seu inútil, ele me jogou na bancada, levantou meu vestido e viu minha xota toda melada. Ele meteu o pau de uma vez, e eu gritei, porque, diferente de ti, ele sabe foder de verdade. O som era ‘ploc-ploc-ploc’, o pau entrando e saindo, e eu rebolava, olhando pra cara dele, que tava achando que tava me roubando de ti. Mal sabe ele que tu é meu corno amigo, que adora saber que eu dou pra todo mundo.”

O Cu Arrombado e a Humilhação Total
“Mas o melhor, Márcio, foi quando ele quis meu cu”, ela continua, com os olhos brilhando de maldade. “Eu tava de quatro na bancada, empinei a bunda e mostrei meu cu arrombado, todo estufado da foda de ontem. Ele ficou louco, perguntou o que fizeram comigo, e eu disse: ‘Mete logo, seu covarde, que teu pau não é nada comparado com o de ontem’. E ele meteu, corno. Enfiou tudo de uma vez, e eu gritei, ‘aaaah, porra, que dor!’, mas logo virou prazer. Meu cu tava tão frouxo que eu me peidava sem parar, ‘pffft-pffft’, e o cheiro tava forte, uma mistura de bosta e tesão. Tu já sentiu um cheiro assim, Márcio? Claro que não, porque tu só lambe meu cu depois que outros machos arrombam.”
Eu tô tremendo, com o coração disparado, mas não consigo desviar o olhar. “Selma, tu tá me matando com isso”, digo, com a voz fraca, e ela ri ainda mais alto. “Mata nada, seu viado. Tu ama isso. Enquanto ele metia no meu cu, eu gozei gritando, ‘tô cagando no teu pau, Jorge, seu filho da puta!’. Ele ficou maluco, me chamou de puta imunda e meteu mais forte, até gozar na minha cara. A porra tava quente, escorreu pela minha boca, pelo meu cabelo, e eu lambi tudo, olhando pra ele. Tu já gozou assim, corno? Não, né? Porque tu é um fracote que só serve pra editar meus vídeos.”
Ela pega minha mão e coloca na buceta dela, que tá quente e molhada. “Sente, Márcio, sente como o Jorge me deixou. Isso é o que um macho de verdade faz. Agora vai lá, edita esse vídeo direitinho e posta no site, porque o Brasil inteiro precisa ver como tua mulher é puta e como tu é um corno manso que não dá conta.”

Editando o material e Pensando no Futuro
Tô no computador agora, editando o vídeo da Selma com o Jorge, vendo cada detalhe da foda enquanto meu pau pulsa e meu ego desmorona. O som dos gemidos dela, o “ploc-ploc” da buceta e o “pffft” do cu arrombado tão gravados na minha cabeça. Ela tá no banho, provavelmente se tocando e pensando no próximo macho que vai foder, enquanto eu fico aqui, obedecendo as ordens dela. Mas, porra, eu amo isso. Amo ser o corno que vê ela se acabar com outros caras, amo saber que ela me humilha e que o mundo inteiro tá vendo.
E o que vem por aí? A Selma já tá falando de uma suruba com uns amigos meus no fim de semana. Será que ela vai me obrigar a assistir ao vivo dessa vez? Será que vai me mandar lamber a porra dos outros machos enquanto ela ri? Ou quem sabe ela tá planejando foder com o mecânico da esquina, que já tá de olho nela? As possibilidades me deixam louco, e eu sei que vocês, que acompanham o www.selmaclub.com, também tão doidos pra saber o que vem depois. O vídeo de hoje já tá lá, pronto pra vocês gozarem junto com a Selma.
Um Pedido do Corno: 5 Estrelas pra Minha Puta
Se vocês curtiram essa história, se gozaram imaginando a Selma sendo fodida enquanto eu, o corno, fico aqui editando e sofrendo, por favor, deem 5 estrelas pro conto. Cada estrela é um tapa na minha cara e um incentivo pra Selma continuar sendo a puta mais safada do Brasil. É com o apoio de vocês que ela se joga em mais aventuras, grava mais vídeos e me humilha ainda mais. Então, clica nas 5 estrelas, deixa um comentário contando o que achou da minha mulher sendo arrombada, e corre pro www.selmaclub.com pra ver o vídeo dessa putaria e todas as outras. Preenche teu perfil direitinho lá, porque só assim tu vai ter acesso ilimitado a tudo. Tô aqui, esperando vocês curtirem a minha humilhação e a safadeza da Selma. Beijo do Márcio, o corno mais manso que vocês já conheceram!
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