#Assédio #Estupro #Sado #Teen

A nova realidade que mudou o mundo – parte 70: Voltas e viravoltas

2.2k palavras | 4 | 4.11 | 👁️
AnãoJediManco

Mesmo com a boa recepção do novo mundo, mesmo com a melhoria nos índices de criminalidade, na qualidade de vida dos homens, e na pacificação das cidades, ainda restam resquícios de rebeldia entre as escravas, e algumas ainda insistem em buscar se rebelarem contra o sistema atual. Por isso, vamos relatar dois episódios desses, ocorridos em galpões públicos, e como foram sufocados pelos governos locais.

Noite amarelada:

Noite amarelada, foi como os policiais batizaram esse evento, que ocorreu em um galpão de jovens escravas, que mantem cento e sessenta escravas, distribuídas em dois turnos, onde o primeiro turno realiza trabalhos forçados em uma vinícola, que fica a uns dois quilômetros do galpão, e o segundo turno, trabalha realizando trabalhos em uma horta local. Por ser um galpão considerado de trabalho leve, são selecionadas para ele, apenas garotas loiras e ruivas, com idade mínima de quatorze anos, e idade máxima de vinte e três anos, pois nessa faixa de idade, essas escravas são consideradas bens valiosos, e em crises, podem ser leiloadas para arrecadação de valores para o município.
E a rebelião desse galpão, que ocorreu há alguns anos, ainda quando boa parte das moradoras tinham uma vivencia livre de antes da lei, e teve inicio durante uma troca de turnos, quando os guardas levavam as escravas da vinícola para dentro do galpão, usando varas de choque, igual a que se usam em vacas em currais, enquanto outros guardas colocavam as coleiras nas escravas do segundo turno, que estavam prestes a serem levadas para a horta comunitária.
Já tinha passado das vinte e duas horas, e o primeiro turno chegava para descansar, e o segundo turno estava sendo colocado em fila para sair, pois o primeiro turno saia do galpão às cinco horas da manhã, para chegar a vinícola e serem distribuídas nos postos de trabalho, e iniciar a rotina as seis horas da manhã. Essa rotina se mantinha até as vinte e uma horas, quando elas são recolhidas, colocadas em fila e levadas para o galpão. O segundo turno, saia do galpão as vinte e três horas, para que perto da uma hora da manhã, elas começassem a trabalhar na colheita da horta, e a jornada era dividida em colheita até às cinco da manhã, transporte entre às cinco e nove horas da manhã, e trabalho de lavra entre às nove horas, até as quinze horas. E foi no curto tempo onde os dois turnos estavam dentro do galpão, que algumas moças, tiveram a péssima ideia de sair correndo, causando alvoroço entre todas as escravas, que fugiram, estouraram as portas e saíram correndo pela mata e pelos campos de grama ao redor do lugar.
Como era noite, uma noite chuvosa e escura, os guardas não conseguiram segurar a revolta, e pelo menos cem meninas e moças conseguiram fugir, pois nesse momento, a maioria delas não estavam encoleiradas, algemadas e podiam se mexer livremente dentro do galpão. Foi um corre-corre, gritos, e parecia que tinham ganhado na loteria. Os guardas preferiram não atacar as escravas, pois sabiam que elas não iriam longe.
As que estavam colocadas na coleira, já não tiveram sucesso, pois teriam que correm em fila, e logo desistiram, sendo levadas para dentro do galpão novamente, e levadas e em seguida, foram acorrentadas em um pilar para impedir que elas tentassem algo novamente.
Já as que correram, após uma ligação dos guardas, dois caminhões chegaram no galpão, e pelo menos vinte guardas chegaram, usando cordas, rifles de anestésicos e gaiolas, para recuperar a propriedade do estado que estava em fuga. Não demorou nem meia hora após a chegada deles, e já tinham várias loiras em gaiolas, todas assustadas, e revoltadas por terem sido presas novamente, e pela manhã, perto das nove horas, a última escrava foi capturada escondida em um tronco seco, na margem de um riacho, que era fechado por uma cerca de alambrado, que não a deixou passar para fora da propriedade onde o galpão estava.
Trazidas de volta ao galpão, para impedir novas surpresas, os guardas colocaram todas as escravas de joelhos, todas tiveram os cabelos raspados, depois disso, caixas com mordaças foram trazidas, e cada uma das escravas ganhou uma mordaça, mas não eram como as mordaças que elas costumavam andar quando iam para o trabalho, pois essas eram todas de metal, e não tinham cintos de couro, e uma vez colocadas, apenas com uma chave especial, um guarda poderia arrancar o acessório da escrava. Em seguida, todas foram colocadas em duplas, de costas uma para a outra, separadas por altura parecida, e as mãos de uma escrava, foram presas na mordaça da escrava a suas costas, o que impede elas de correrem, e causa um enorme desconforto para sentar, deitar ou dormir.
Quando todas já estavam separadas e presas em duplas, foi colocado nelas um plug duplo, que eram dois plugs anais, com uma pequena corrente. Onde uma ponta ia no cu de uma escrava, e a outra ponta no cu de sua colega. Por fim, foi colocado em cada uma das cento e sessenta escravas, uma varinha, uma pequena varinha de uma planta típica da região, que usando a sabedoria milenar dos índios da região, foi descascada, e introduzida na uretra da escrava, ficando somente uma bordinha na parte externa da vagina delas. Essa planta tinha duas funções nelas. Ela causa uma excitação natural na mulher, e ao mesmo tempo, essa madeira incha em contato com a umidade, impedindo a escrava de urinar, o que é terrível com o passar dos dias, ainda mais se ela for forçada a beber muita água.
Nessa condição, elas foram trancadas, sem comida, apenas com água, até que o governo decidisse a punição para elas. Punição que sempre foi leve comparada com outros galpões, pois nenhum governo iria destruir um galpão de loiras e ruivas, valiosas no mercado negro.
E o castigo definido para essas jovens, foi permanecer por dez dias impedidas de urinar, o que causou irritação, e uma infecção urinária em praticamente todas elas, além de uma sessão diária de surra para cada uma delas, por quinze dias, sendo localizadas as surras entre nádegas, clitóris e seios. E após o término dos castigos, quando os cabelos delas voltaram a crescer, todas foram vendidas para países do oriente médio, onde servirão em poços de petróleo, ou em haréns de milionários sádicos.

Revolta da privada:

Essa revolta, aconteceu em um galpão de negras, um galpão superlotado, anexo a um galpão enorme, usado por meninas em idade escolar, um anexo pequeno, onde duzentas e dez escravas negras e mulatas, entre oito e cinquenta anos, vivem amontoadas. Divididas em três turnos de trabalho forçado.
Tudo aconteceu recentemente, em um dia de festival na cidade, quando a segurança do local foi reduzida. E o tumulto só foi percebido horas depois.
Nesse galpão, o primeiro turno começa às quatro da manhã, quando setenta escravas são levadas para o trabalho na ordenha de animais na fazenda, onde elas são responsáveis por retirar e levar o leite das vacas, mulheres puérperas, e o sêmen de cavalos e bois até a fábrica de pasta alimentícia para meninas. O turno de trabalho dessas escravas vai até as dezoito horas, quando elas são levadas de volta ao galpão. O segundo turno, começa às nove horas da manhã, quando mais setenta escravas são levadas para a colheita de grãos, onde trabalham ao Sol, ajoelhadas, até às vinte e três horas, quando retornam para o descanso. E o terceiro turno, que começa às dezessete horas, e vai até às oito da manhã do dia seguinte, são as escravas ordenhadeiras de cachorros, jumentos e bodes, que permanecem durante toda a noite fazendo boquete nos bichos, para arranchar o sêmen que as suas colegas irão transportar na manhã seguinte.
A revolta aconteceu justamente porque os três turnos não foram levados ao trabalho, e com a superlotação, e apenas dois guardas, a escravas conseguiram render os dois jovens rapazes que foram alimenta-las, e uma fuga generalizada aconteceu. E como houve demora para ser percebida, elas foram longe, precisando de mais de quatro dias para conseguirem recuperar todas as negras. E infelizmente algumas precisaram ser abatidas com tiros de rifle, sendo doadas para as fábricas de ração em seguida.
Após todas serem recuperadas, foram levadas ao pequeno galpão, onde foram algemadas, amordaçadas, e todas elas foram mutiladas, perdendo o dedinho da mão esquerda, sem anestesia, apenas para que elas soubessem que a fuga não seria perdoada. E diferente do outro galpão, essas escravas são muito baratas ao governo, que decidiu como exemplo, separá-las em pequenos grupos de cinco a sete escravas, levar cada um dos grupos até os galpões espalhados na cidade, e punir as negras na frente das escravas públicas, para elas entenderem que a fuga e a revolta não é uma opção saudável para elas.
Em alguns galpões, o pequeno grupo de negras foi enforcado na porta do galpão, e seus corpos esquartejados foram deixados entre as outras escravas enquanto apodreciam, para serem lembradas que fugir tem consequências. Em outros galpões, as escravas foram alimentadas com a carne das negras cozidas após o enforcamento. Em outros galpões, os guardas preferiram colocar as negras em troncos, recobertas com óleo e palha e madeira sob os pés, e escolheram escravas locais para ir até os troncos e colocar fogo nas negras, que em poucos segundos, já estavam como tochas humanas, gritando e esperneando, até que o fogo levasse suas pobres vidas.
Em um dos galpões, elas foram jogadas para cães famintos, que as devoraram em poucas horas, deixando somente os ossos, que foram pendurados nas paredes do galpão. E em um outro galpão, elas foram empaladas no centro do galpão, e permaneceram vivas por três dias, agonizando, enquanto as outras escravas olhavam assustadas para a cena.
Mas o pior dos galpões, foi o em que as negras levadas, foram colocadas em tambores, que foram preenchidos de fezes, e trancados, com apenas suas cabeças para fora, e elas ficaram nesse tambor por vários dias, até que o corpo infeccionasse, e elas em agonia, com gemidos ensurdecedores, fossem perdendo os sentidos e morrendo. O cheiro era terrível, e as escravas assistiram aquilo em nojo e pavor.

Dessa forma, o mundo novo se adequa, e mostra para suas propriedades, que a revolta não compensa.

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

Comentários (4)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Natália: Olha, essa é sem dúvidas, a melhor história desse site. É totalmente diferente do restante. O autor não tem nenhum pudor, e é sádico de verdade

    Responder↴ • uid:1eeit1wdwm7j
    • SueliCosta: Essa realidade criada é terrível demais, tão terrível que me enche de tesão e medo.

      • uid:1dmayv6zqzp5
  • Luka: Até que enfim essas putas vão morrer

    Responder↴ • uid:1cn5g5g96q2p
  • Maldoso: Excelente! Essa punição do tambor com certeza é a pior.

    Responder↴ • uid:46kphpcdv9j