A puta de Jaguariuna
Por uma brincadeira tive que dar pra vários e dando até hoje.
Eu estava passando por muitas dificuldades financeiras quando casei com Afonso, meu marido, ele sempre teve uma vida financeira estável, ele compra flores na Holambra e revende pelo nordeste brasileiro, tem uma pequena empresa com 4 caminhões, eu era secretária dele, ele viajava muito a trabalho e eu quase não o via.
Cada vez que eu fazia uma divida e não conseguia pagar, emprestava do Afonso pra quitar, mas a minha dívida com Afonso também estava crescendo, eu nunca fui muito boa pra controlar dinheiro, o que eu queria, eu comprava sem pensar nas consequências.
Um dia, falei pro Afonso que eu não tinha nem ideia de como eu ia pagar toda dívida que eu tinha com ele, Afonso disse que eu poderia pagar tudo em um dia só se eu quisesse, perguntei como? - e ele respondeu que era casando com ele.
Ele não era bonito, mas me tratava bem, não era o amor da minha vida, mas gostava do jeito dele, meio desesperada resolvi aceitar e casamos, meu nome é Sônia Mioto eu sou morena, 32 anos, tenho corpo bonito, sou bonita, seios médios pra grande, bumbum que chama atenção, coxas grossas e adoro comprar coisas, mesmo que eu não tenha dinheiro.
A primeira coisa que aconteceu na minha vida depois que casei foi, o Afonso me tirou do trabalho e eu passei a cuidar da casa que era razoavelmente confortável mas grande demais, tinha piscina, churrasqueira toda coberta, mas ele nunca fez churrasco, a piscina só eu usava e somente quando ele estava viajando, com o tempo Afonso foi mostrando seu lado ruim, ele implicava com todos por qualquer coisa, a música do vizinho, a criançada jogando bola na rua, namorados se beijando perto de casa, idosos andando com cachorros, ninguém gostava do Afonso no bairro onde a gente foi morar na Roseira, Jaguariuna- SP.
Uma vez fui na padaria e um homem meio bêbado veio me perguntar se eu era a mulher do "Diabo Loiro", Afonso tinha apelido que todos colocaram nele, e ele nem imaginava, e eu não contei pra ele, pois Afonso começou a me tratar mal também, ele nunca me bateu ou xingou, mas me tratava como se ele tivesse me comprado e não casado comigo.
Quando eu falava que ia embora se ele continuasse a ser grosso comigo, ele dizia que eu podia ir, mas ele ia tirar a casa dos meus pais pela dívida, e a casa tinha sido presente dele, então eu ia levando a vida.
O terreno ao lado da nossa casa era do Afonso também e ele tinha um cavalo lá, a única coisa construída naquele terreno era um lugar cimentado, coberto com telhas e fechado a meia parede, era onde o cavalo passava a noite, mas por denúncias dos vizinhos, o cavalo teve que ser tirado de lá, o terreno era todo murado e tinha dois portões, um na frente do terreno e outro nos fundos, esse Afonso usava pra entrar no terreno pelos fundos da nossa casa pra alimentar e dar água pro cavalo.
Quando o cavalo foi tirado de lá, o mato foi crescendo e tomou conta de tudo, só a parte onde o cavalo passava a noite que era cimentado que não nascia mato, quando Afonso estava bravo comigo ele dizia que ia me por morar lá pq eu não passava de uma égua, e eu aguentava tudo calada.
Ele era mão de vaca e não queria gastar fazendo a limpeza do terreno, com o tempo, o cadeado do portão da frente enferrujou e acabou quebrando, um dia, um menino passando na frente de casa me perguntou se ele podia usar o Wi-Fi e acabei passando a senha, acontece que esse menino passou a senha pra vários outros meninos, e o melhor local pra ter um bom sinal, era justamente nesse terreno praticanente abandonado ao lado de casa, que era do Afonso.
As vezes vinha um menino e ficava ali sentado onde o cavalo dormia, pra usar nossa Internet, nossa casa não tem janelas virada pro lado desse terreno, só tem o portão de frente da nossa piscina que dava pra esse terreno, um dia eu estava tomando sol e escutei os gemidos de um menino e quando olhei pela fresta, vi que ele estava batendo punheta enquando assistia vídeo ou olhando alguma foto.
Todo dia ele aparecia lá ficava horas e depois batia uma punheta e ia embora, um dia vi esse menino passando em frente a minha casa indo em direção ao portão do terreno e chamei ele pra conversar, ele tinha 14 anos e morava na vizinhança, se chamava Lucas, eu pedi pra ele uma ajuda pra mudar um vaso grande do lugar.
Assim que mudamos o vaso chamei ele pra comer algo comigo na cozinha, preparei um café da manhã completo pra ele, e enquanto ele comia, subi pro andar de cima e troquei de roupa e coloquei um biquine, quando voltei de biquine Lucas mal conseguia engolir o que ele estava comendo.
Fiquei de costas pra ele mexendo na geladeira só pra ele olhar bem minha bunda e ele não tirou os olhos por 1 segundo sequer, ele não era nem um pouco tímido e conversava muito, num certo momento cheguei ao lado dele e perguntei se minha bunda era bonita e ele respondeu que eu tinha uma bunda linda, perguntei se ele queria apalpar e ele sem se fazer de rogado além de apalpar, começou a alisar também.
Ele estava sentado na cadeira e sentei no colo dele já perguntando.
- Sou pesada?
- Que nada.
Tirei a parte de cima do meu biquine e meus peitos ficaram na cara dele.
- Meus peitos são bonitos?
- São lindos - respondeu ele cuidadosamente pros dois peitos.
- Mas você nem provou ainda Lucas, da uma mamadinha neles vai.
Ele começou a mamar e eu disse que estava muito carente, eu sentia o pau dele duro e eu estava sentada em cima dele,
- Ah Lucas como você mama gostoso.
Minha boceta estava encharcada de tesão, coloquei a mão pra baixo e tirei o pau dele pra fora, puxei meu biquine pro lado e sentei no pau dele e comecei a cavalgar aquele menino gostoso.
- Que tesão Lucas, me faz gozar vai.
Esfregando minha boceta no pau dele enquanto ele mamava gostoso meus peitos eu logo gozei sentada no colo dele e quando acabei de gozar perguntei pra ele como ele queria gozar, fiquei de 4 na cadeira e ele me penetrou por trás segurando pela minha cintura, mas punheteirinho do jeito que ele era não demorou pra ele gozar na minha buceta.
Quando acabamos a brincadeira perguntei se ele tinha mais amiguinhos pra gente brincar, e ele disse que tinha e que ia chamar eles naquele mesmo dia, então mostrei o portão que dava pro terreno que ele sempre batia punheta e ele saiu por lá.
Logo em seguida ele apareceu com 6 coleguinhas da mesma idade, uns 14 anos cada um, uns bem tímidos já outros não, mas todos taradinhos, na piscina tem uma espreguiçadeira e foi lá que eu fiquei de 4 totalmente nua esperando eles comerem minha buceta.
Fizeram uma pequena fila, e logo senti um me pegando por trás e metendo na minha buceta, não fiz questão nenhuma de perguntar o nome deles eu só queria se usada pra satisfazer o tesão deles, conforme um gozava vinha outro e outro e outro até que todos gozaram na minha buceta.
Como era gostoso satisfazer a todos aquele meninos mas o Lucas é o que mais aparecia em casa, e era com ele que eu gozava sempre, essa brincadeira durou alguns meses, eles se divertiram muito com minha buceta naqueles meses e eu sempre me satisfazia com o Lucas.
Um dia apareceu o pai de um deles acompanhado de mais dois homens, era um senhor negro, alto, barbudo, forte e tinha a voz muito grossa, os outros dois, um era ruivo com o apelido de vermelho e o outro com apelido de Sayid pois ele parecia com um cara do seriado lost, eles me mostraram um vídeo da molecada me comendo, um dos meninos tinha gravado tudo e disse que se eu não desse pra eles ele ia me entregar pra policia e pro conselho tutelar por sedução de menores.
Com medo do escândalo que tudo podia se tornar eu acabei cedendo sem ter o que fazer.
Quando troquei de roupa e voltei pra ficar de 4 na espreguiçadeira eles me disseram que não era lá que eles queriam me comer e sim na minha cama, então fomos todos pro meu quarto, e lá eu tive que ficar a disposição dos 3 homens.
A primeira coisa que eles fizeram foi tirar as roupas e mandaram eu mamar o pau deles, o negro era muito dotado, os outros dois nem tanto mas era bem maior do que o do Afonso, mamei cada um deles segurando os pau dos outros dois em cada mão, e eles também chutaram minha buceta e meu cu, estava até gostoso.
Afonso meu marido nunca tinha comido meu cu e dos meus ex-namorados só dois tinha feito anal comigo e não eram nem um pouco dotado como aquele negro que eles apelidaram de tripé, nem preciso falar o porquê, e justo o negro dotadão queria comer meu cu, quando olhei pro tamanho do pau dele eu sabia que não ia aguentar e implorei pra ele não fazer aquilo, e então mais uma vez ele disse pra eu escolher, dar o cu pra ele ou ser denunciada.
Escolhi dar o cu pra ele e pros dois que estavam com ele, todos sabiam que eu não ia aguentar e na minha cama não teriam como me segurar então me levaram pra sala e me colocaram de 4 no sofá de um só lugar, um me segurou pelos braços e o outro segurou pelas pernas, mas antes colocaram um som bem alto na tv.
O negro começou a chupar meu cu e só dele enfiar aquela língua grossa dele já doía um pouco mas ainda assim era gostoso, depois dele chupar meu cu ele veio na minha frente e disse.
- Deixa meu pai bem molhadinho puta, pois ele vai entrar inteiro no seu cu.
Eu chupei aquele pau babando pois ele meteu na minha garganta e quase me sufocou, quando estava bem molhadinho ele foi atrás de mim me segurando pela cintura com uma mão, ajeitou aquela beringela na entrada do meu rabo e foi metendo, comecei a berrar de dor mas minha boca foi tapada pelo que segurava meus braços, eu não estava preparada fazer anal, não tinha feito chuca não tinha feito nada.
Eu berrava e estava chorando de dor, e ele sempre me perguntava se eu queria parar ou queria ser denunciada e eu sempre respondia pra ele continuar, ele estava rasgando meu cu, comigo aos berros, tentei de tudo pra não deixar ele me penetrar mas quando eu mais gritava de dor mais tesão ele ficava e mais forte ele empurrava no meu cu, parecia que eu ia ser rasgada ao meio, gritava, chorava me espeneiava, mas nada fazia ele parar até que finalmente ele empurrou o resto e senti o saco dele batendo na minha boceta.
A cada estocada era um berro calado pelas mãos do amigo dele que dava risadas com meu sofrimento, ele tirava tudo e colocava tudo de novo no meu rabo, enquanto todos davam muitas risadas de mim naquela hora, quando ele finalmente parou de comer meu cu e tirou, veio o outro e meteu no lugar dele e enquanto o vermelho metia no meu cu o negro apareceu na minha frente com o pau que ele tinha acabado de comer meu cu e meteu na minha boca até o saco.
Agora eu estava sendo usada pela boca e com um pau no cu, a cada estocada que o negro dava na minha boca, meu cu se fechava fazendo doer ainda mais, quando o negro gozou na minha boca eu mal conseguia respirar, saiu porra até pelo meu nariz e o vermelho que estava me enrabando chegou a dizer que nem sentia meu cu de tão arregaça que o negro deixou, ele dizia toda hora.
- Nossa que cu frouxo nem tô sentindo ele.
Ele tirava do meu cu e colocava na minha buceta e de volta pro meu cu, fez isso várias e várias vezes e eu ainda tentando engolir a porra do negro, eu até sentia o gosto do meu cu no pau dele, o Sayid é o vermelho me levaram pra cama e me colocaram deitada de barriga pra cima, enquanto o vermelho se alterava entre meu cu e minha buceta o Sayid me fazia passar a língua no saco dele mas ele mexia pra frente e pra traz e eu acabava chupando o cu dele também e ele gritava.
- Põe a língua pra fora e mete no meu cu puta.
E ele sentava com o cu dele na minha língua enquanto o vermelho se divertia com a minha buceta e meu cu, nesse meio tempo Tripé se recuperou da primeira gozada, se deitou na cama e né fez sentar no pau dele, que era enorme tanto pra comer meu rabo quando pra comer minha buceta e vermelho veio por trás e começamos uma DP, Tripé era muito estúpido e dava tapas na minha cara me chamando de vagabunda.
Eu não sei porque e nem entendo até hoje, acabei gozando sentada com a boceta no pau do Tripé e com e vermelho comendo meu cu, Tripé além de me dar tapas na cara ele mordia meus mamilos, e boca dele era enorme e meu peito cabia todo nela, eu estava sendo sugada pela boca dele.
Vermelho começou a comer meu cu e bater na minha bunda, não era tapinhas, ele erguia a mão até o teto da casa e largava a mão nas minhas nádegas, aquilo me fazia mijar de dor e Tripé estava gostando, e ele mesmo dizia pro vermelho.
- Desce a mão na bunda dessa vagabunda.
Não sei qual era mais alto, meus gritos ou o barulho dos tapas nas minhas nádegas, a lágrimas voltaram a escorrer pelos meus olhos, vermelho me deu tanto tapa nas nádegas que eu passei duas sem poder sentar direito.
Tripé logo encheu minha boceta de porra e o pau dele era tão grosso que vermelho meteu a mão toda dentro da minha boceta e não doía tanto quanto o pau do Tripé, vermelho praticamente me dava soquinhos na boceta com a mão dele totalmente dentro, foi quando Tripé mandou ele meter o punho dele e a mão no meu cu, mas também não doeu tanto quanto o pau do Tripé, eu percebi naquela hora que estava totalmente arrombada.
Vermelho colocou quase até o cotovelo dentro do meu cu, quando eu olhava pra minha própria barriga de 4, podia sentir e ver a mão dele se movendo dentro de mim, quando ele tirava o braço do meu rabo eu tentava fechar mas não conseguia e ficava com o rabo aberto, Sayid meteu a língua no meu cu e nem senti a língua dele pois quase não tocava as beiradas do meu rabo de tão arrombado que meu cu ficou.
Eles usaram e abusaram de mim o dia todo e finamente foram embora, mas não parava por aí, aquele vídeo circulou pela cidade e logo veio outros homens me comer e o primeiro foi meu vizinho que tinha uma loja de som chamado Ferreira som, apareceram outros homens pelo meu Instagram e acabei dando meu cu até pra um homem que morava no Amapá.
Eu nem sei mais a senha do meu Instagram pois ele trocaram tudo, minha sorte é que Afonso não viu até hoje, e minha alegria é que ele é o homem mais corno da cidade de Jaguariuna, eu sofro as vezes mas cada sofrimento meu vale a pena só de saber que Afonso é o maior chifrudo da cidade.
Eles não postaram vídeos meus me comendo pois é proibido mas postaram meu endereço e quer saber, eu estou amando ser a puta da cidade, estou com a nádegas vermelhas nas fotos mas agora vocês sabem o pq?
Beijos e façam fila pois jamais cobro pra dar nem pra filmar e muito menos vendendo vídeos, eu quero mais é por chifres no Afonso. Aquela cicatriz que aparece no meu Instagram não foi eles que fizeram e sim um acidente de bicicleta quando eu era menina.
Depois eu conto mais, de como estou me saindo sendo puta da cidade.
Meu e-mail é [email protected]
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Comentários (2)
@JhowCm: Quem não quer ter uma vizinha puta dessa que delícia
Responder↴ • uid:1e3pp4mdubhfPaulo: Caralho que delícia esse conto
Responder↴ • uid:1cxd5b04k7t0