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O melhor dos dois mundos: tarefas importantes

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Eu sou a Clara, uma professora de 35 anos que vive aventuras secretas e picantes, registradas com uma câmera escondida. Minha vida mudou quando conheci Rafael, meu parceiro de ousadias, e Ana, minha confidente ardente. Juntos, eles me desafiam com tarefas eróticas que misturam prazer, risco e fetiches, como meias de náilon e encontros proibidos. Tudo começou numa noite em Salvador, onde compartilhei com Rafael minhas façanhas, e agora vivo uma semana de tarefas intensas, desde orgasmos em público até encontros com estranhos em bares do Rio de Janeiro. Cada aventura é um mergulho no desejo, com cheiros, toques e tensões que me deixam ansiosa pelo próximo passo.

Naquela madrugada, sob o céu estrelado de Salvador, troquei mensagens com Rafael, meu coração acelerado por poder contar cada detalhe quente do meu dia sem filtros.
Ele ficou de queixo caído quando revelei que tinha encarado nove caras num só dia.
“Você é louca, Clara!”, ele respondeu, rindo, mas com um toque de choque quando mencionei que quase fui pega pela polícia na praia de Itapuã.
Fiquei emocionada ao mandar pra ele, por e-mail, os primeiros capítulos dessa história que você tá lendo agora, escrita com o calor ainda pulsando nas veias.
Mas Rafael me pegou desprevenida ao enviar uma foto dele no banheiro do aeroporto de Guarulhos, de joelhos, com a boca ocupada por um estranho. “Melhor jeito de matar o tempo antes do voo”, ele escreveu. Ri alto, imaginando o cheiro de desinfetante misturado com o suor e a adrenalina daquele momento. Parabéns, Rafael, por aproveitar cada segundo!
Ele me contou sobre a vez que abriu o app de pegação em São Paulo e, em minutos, foi abordado por um piloto. O cara o levou pra um banheiro escondido, só pra funcionários, no fundo do terminal, e lá rolou uma gozada daquelas que faz o corpo tremer.
Sempre imaginei Rafael com um pau na boca, ainda mais depois que ele confessou ter chupado dois antes de a gente se abrir um pro outro. Ver a cena, com aquele brilho safado nos olhos dele, foi surreal. E quente pra caramba!
A gente riu, aliviados por sermos tão abertos. Também falamos sobre uma lista de tarefas que ele e o “Chefe” prepararam pra mim. Rafael não deu spoilers, só disse que eu ia pirar com cada uma.
Desligamos após um sexo por telefone que me deixou suada, com o cheiro de excitação impregnado no quarto. Exausta, capotei cedo, ainda sentindo o gostinho do dia no gloryhole de Copacabana.
SEGUNDA-FEIRA: TAREFA 1
De manhã, Ana me ligou, com aquela voz doce que já me faz sorrir. “Bom dia, Dona Clara!”
“Bom dia, minha flor,” respondi, o calor da voz dela subindo pela minha espinha.
“O Chefe disse que mandou sua primeira tarefa por e-mail,” ela disse, mal contendo a empolgação.
“Caramba, vai ser assim mesmo?” brinquei, fingindo um gemido. “Tô dentro!”
“Você vai amar, viu?”
“Só de imaginar, já tô toda arrepiada,” falei, enquanto abria o laptop, vestindo só meias de náilon que abraçavam minhas pernas como uma carícia. Estava me arrumando pro trabalho, o ar condicionado gelado contrastando com o calor que subia em mim.
“O Chefe disse que, se você obedecer direitinho e cumprir todas as tarefas, a gente pode brincar juntas no sábado à noite,” Ana provocou, com um tom que prometia tudo.
“Então pode apostar que vou arrasar,” retruquei, já imaginando o cheiro doce dela.
“Mal posso esperar, Dona Clara,” ela riu, antes de se despedir. “Tenho que correr pro trampo, mas se joga hoje!”
“Pode deixar,” respondi, já abrindo o e-mail com um misto de ansiedade e tesão.
Entre os nove e-mails novos, cliquei logo no do Chefe, o coração batendo forte:
Oi, sua safada,
Nas próximas duas semanas, você vai receber tarefas pra cumprir. Se mandar bem, as recompensas vão te levar às nuvens.
Essas tarefas foram boladas por mim, Ana e Rafael. Achamos que você vai curtir, mas algumas vão te tirar da zona de conforto.
Tarefa 1: Hoje, você deve se masturbar até gozar na sua mesa, com os alunos na sala, em plena aula.
Chefe
P.S.: Uma foto pra te inspirar, de quando Ana teve que cumprir uma tarefa parecida.
Cliquei na foto anexada e sorri. Ana, comissária de bordo, posava com um uniforme que mal escondia as curvas, as meias de náilon brilhando sob a luz. Minha boceta ardeu na hora, e minha boca encheu d’água, lembrando do sabor dela, que já provei algumas vezes. Esperar até sábado parecia uma tortura!
Mas a tarefa era arriscada. Perigosa até. Mentiria se dissesse que nunca me toquei na mesa durante uma aula, com o cheiro de giz e papel preenchendo o ar. Já escrevi contos eróticos no meu tablet enquanto os alunos faziam provas, o som dos lápis riscando o papel como trilha sonora. Também respondi e-mails de fãs, às vezes com uma mão ocupada em outro lugar. Mas gozar na frente da turma? Isso era novo.
Suspirei, imaginando o que viria na Tarefa Dez. Talvez satisfazer uma multidão faminta com meu corpo em plena Praça da Sé? Seria um desafio sem me expor, mas os jornais iam adorar!
Respondi o e-mail:
Chefe,
Vou obedecer, mas confesso que tô com um frio na barriga.
Clara, sua vadiazinha
Saí pro trabalho, o sol de Recife queimando minha pele, sem ideia de como cumprir a tarefa. Por sorte, tinha uma prova marcada pra depois do almoço, com a turma onde a filha do Chefe e da Ana estudava.
Confesso que já fantasiei com a jovem Fernanda, de 19 anos, me dominando, com aquele olhar firme que ela joga às vezes. Quando ela entrou na sala, precisei me controlar pra não devorá-la com os olhos, imaginando-a abrindo as pernas e me oferecendo seu corpo. O cheiro de perfume doce dela pairava no ar, misturado com o calor úmido da sala.
Afastei esses pensamentos enquanto distribuía as provas. Voltei pra minha mesa, o coração disparado, tentando bolar um jeito de me tocar sem ninguém perceber. Meus alunos estavam focados, o silêncio só quebrado pelo farfalhar das folhas. Me perguntei o que pensariam se soubessem que a professora pacata de Literatura, que fala de Clarice Lispector, era também uma escritora erótica, viciada em aventuras proibidas, e que, naquele momento, estava se masturbando enquanto eles analisavam Dom Casmurro.
Ajeitei a cadeira bem rente à mesa, deslizei a mão por baixo, sentindo o tecido das meias de náilon roçar minha coxa. Comecei a me esfregar devagar, o calor subindo, enquanto lançava olhares pra Fernanda. Ela tinha tirado os sapatos, os pés cobertos de náilon à mostra, fazendo minha boceta pulsar. O cheiro de suor leve dela parecia me chamar.
Entrei numa fantasia: Fernanda sabia que eu era submissa da mãe dela e assumia o comando.
“De joelhos, vadia,” ela ordenou, entrando na sala com Ana atrás, submissa, de cabeça baixa.
“Fernanda!” engasguei, o giz caindo da minha mão.
“Pra você, é Senhora Fernanda,” ela retrucou, com um olhar que me fez tremer. Ana parecia implorar com os olhos, mas não dizia nada.
“Eu sei o que você faz com minha mãe,” Fernanda continuou, “e agora vou te mostrar como se faz.”
“Por favor, Clara,” Ana sussurrou, “ela pode fazer algo pior se você não obedecer.”
“De joelhos. Agora,” Fernanda mandou, e uma onda de tesão me atravessou enquanto eu obedecia, o chão frio contra meus joelhos.
“Boa cadelinha branca,” ela sorriu, enquanto eu rastejava até ela, o cheiro de seu perfume me envolvendo.
“Lamba meus pés, professora vadia,” ela ordenou, e obedeci, sentindo o náilon macio contra minha língua, o sabor salgado misturado com o desejo.
Olhei pros alunos, confirmando que estavam concentrados. Normalmente, eu circularia pela sala, mas minha boceta ardia, e eu precisava cumprir a tarefa. O cheiro de minha própria excitação começava a se misturar com o ar abafado.
“Rasteje até minha carteira,” Fernanda mandou na minha fantasia, enquanto se sentava na minha mesa, abrindo as pernas. “Fiz um furo na meia-calça pra você.”
“Obrigada, Senhora,” respondi, mergulhando na boceta dela, o sabor doce e quente explodindo na minha boca.
“Viu, mãe? É assim que se usa uma branca,” ela disse, segurando minha nuca, me afundando mais.
Com essa imagem, gozei na minha mesa, mordendo o lábio pra não gemer, o cheiro do meu orgasmo pairando no ar. Olhei ao redor, aliviada: ninguém notou, todos focados na prova, até Fernanda.
Fiquei na mesa, saboreando o prazer, feliz por cumprir a Tarefa 1. Levantei, preocupada com o cheiro forte que poderia denunciar minha falta de calcinha – ordens do Chefe. Dei uma volta pela sala, o ar quente de Recife grudando na pele.
Naquela noite, mandei um e-mail pro Chefe e Rafael:
Chefe e Rafael,
Cumpri a primeira tarefa: gozei na minha mesa. Foi assustador, mas excitante pra caramba.
Agora vou escrever mais um pedaço da nossa história.
Sua vadiazinha e esposa, Clara
Não escrevi de imediato. Preparei um jantar com o aroma de alho e manjericão, conversei com minha filha sobre o fim de semana – ela perdeu um torneio de vôlei em Olinda, mas se divertiu – e assistimos a um programa na TV, rindo como se fôssemos melhores amigas.
Depois, escrevi mais um trecho dessa história que ainda vivo, imaginando, como vocês, leitores, o que vem por aí. Será que o Chefe vai me levar ao limite? Será que Rafael vai me surpreender com outra foto safada?
O Chefe respondeu, com cópia pra Rafael:
Clara, minha vadiazinha,
Sabia que você ia curtir a primeira tarefa. Lembra daquele conto onde um aluno hipnotiza a turma e rola uma orgia? Foi inspiração! Amanhã, você vai viver outra fantasia que já mencionou nos seus textos.
Boa noite,Chefe
Falei com Rafael rapidinho, ele tava exausto, com um voo cedo pela frente.
TERÇA-FEIRA: TAREFA 2
Acordei e corri pro tablet, ansiosa pela próxima tarefa. Lá estava o e-mail do Chefe:
Clara, minha vadiazinha,
Hoje você vai se acabar. Depois do trabalho, vá pro bar em Ipanema onde Ana te levou domingo. Passe pelo gloryhole e vá pros fundos. Pergunte por João. Ele vai te guiar pras suas tarefas de hoje, que são duas.
Uma dica: pense nos voos da Ana.
Divirta-se,Chefe
A foto anexa mostrava Ana coberta de porra, o que me fez imaginar: será um bukkake? Três caras? Ou os dois juntos? O calor subiu enquanto tomava banho, a água quente escorrendo pelas pernas cobertas de espuma.
O dia na escola foi eterno, a expectativa me consumindo. Dirigi até o bar em Ipanema, o cheiro de maresia invadindo o carro. Passei pelo gloryhole, pensando em parar lá depois se a tarefa não fosse tão divertida.
Nos fundos, vi uns caras bebendo, o ar carregado de fumaça e risadas. “Tem um João aqui?” perguntei, a voz firme.
Um cara gato, claramente o barman, se aproximou. “Você deve ser a Clara.”
“A própria,” sorri, deixando minha fachada de professora no Recife e liberando a Clara safada.
“O Chefe deixou uma roupa pra você,” ele disse, me entregando uma sacola.
“Beleza,” respondi, um pouco surpresa.
“Relaxa, você vai ter o que quer,” ele piscou, sabendo exatamente o que eu buscava.
Dei um toque na virilha dele, provocadora. “Não me deixa na vontade.”
“Sem distrações agora,” ele riu, me levando pro escritório.
Vi uma mulher branca sendo fodida por trás, o som dos gemidos ecoando. “Tá tranquilo hoje,” João comentou.
No escritório, troquei de roupa: uma saia curtíssima preta, meias de náilon escuras e uma blusa vermelha apertada com a frase Enjoy Cock. Ri do trocadilho, sentindo o tecido abraçar meu corpo.
Saí e dei de cara com três caras negros, incluindo João, todos pelados, os paus duros apontando pra mim. O cheiro de tesão no ar era inebriante. “Gostei,” disse um.
“Delícia,” completou outro.
“Bom voltar,” sorri, admirando os três. Me ajoelhei e coloquei o pau de João na boca, o sabor salgado me fazendo salivar.
“Sua tarefa é um bukkake e depois uma caminhada de gozada,” João explicou.
“Sério?” perguntei, tirando o pau da boca, já imaginando uma dupla penetração.
“Sem pau nos outros buracos, ordens do Chefe,” ele disse.
“Que saco,” resmunguei, mas voltei a chupar, o cheiro forte deles me envolvendo. Por quinze minutos, alternei entre os três, frustrada por não poder sentir aqueles paus na minha boceta ou no cu, mas excitada pelo gosto e pela promessa de porra.
Quando gozaram no meu rosto, abri a boca, faminta, sentindo o calor pegajoso escorrer pela pele. Levantei, e João passou outra mensagem do Chefe: “Vá na cafeteria em frente, na Praia de Copacabana, e peça um mocha latte.”
“Que desperdício,” brinquei, acariciando o pau ainda duro de João.
“Volte outro dia,” ele prometeu.
“Agradeço o banho de luxo, garanhões,” disse, saindo com a porra escorrendo, o vento quente de Ipanema batendo no rosto.
Atravessei a rua, sentindo olhares curiosos. Na cafeteria, passei por duas garotas jovens e joguei: “Quer um creme especial pro seu café?”
Uma delas engasgou, e a outra riu. “Quero um pouco também,” retruquei, maliciosa, o cheiro de café misturado com meu próprio aroma.
Pedi o mocha latte, o atendente fingindo não notar meu rosto coberto. Peguei um pouco da porra com o dedo e misturei no café, o gosto amargo contrastando com o salgado. Saí sob olhares chocados, a adrenalina explodindo. Queria ser fodida ali mesmo, a dor de um anal ardendo na minha imaginação.
Voltei pro bar, peguei minhas roupas e provoquei João: “Tem certeza que não rola um pau na minha boceta agora?”
“Mais tarde,” ele riu. “Liga pro Chefe assim que terminar.”
No carro, com a porra ainda no rosto, liguei pro Chefe via Bluetooth.
“Isso foi sacanagem,” reclamei.
“O que foi?” ele riu.
“Não me deixar ser fodida.”
“Uma tarefa por dia.”
“Foram duas!” retruquei.
“Verdade, mas a caminhada precisa do bukkake,” ele argumentou.
“Quero pau preto antes do fim de semana,” exigi, imaginando um anal tão intenso que me faria gritar.
“Você vai ter o que quer,” ele garantiu. “Mas sem questionar.”
“Desculpa, Chefe,” falei, o tesão falando mais alto.
“Essas tarefas são pras suas fantasias,” ele disse. “Rafael aprovou tudo.”
“Eu sei, mas sou uma gulosa,” brinquei, enquanto uma mulher no semáforo me encarava, chocada. Acenei, e ela virou o rosto, enojada.
“Tenho que ir, os bifes tão na churrasqueira,” ele disse.
“Beleza. Espero que amanhã tenha pau,” provoquei.
“Vai ser como viver um dos seus contos,” ele prometeu, desligando.
Em casa, limpei o rosto antes que minha filha visse. Tomei banho, o vapor misturado com o cheiro de sabonete. Pedi comida japonesa, o aroma de shoyu invadindo a cozinha, corrigi provas e respondi e-mails de fãs, alguns pedindo mais contos de fetiche por náilon. Trabalhei num conto novo, sobre uma vampira dominando analmente outra, a dor e o prazer se misturando.
Falei com Rafael, reclamando da falta de pau, mas ele prometeu que as próximas semanas seriam épicas, baseadas nos meus próprios textos. Adormeci com meu vibrador, imaginando o que viria, o cheiro do meu próprio tesão ainda no ar.
QUARTA-FEIRA: TAREFA 3
Acordei sem e-mail do Chefe, o que me deixou inquieta. Na escola, chequei o tablet a cada quinze minutos. Só no fim do dia veio a mensagem:
Clara, minha vadiazinha,
Desculpa a demora, dia louco. Ana vai te mandar um endereço hoje, antes das 20h. Vá até lá e atenda uma amiga nossa. Vocês têm fetiches em comum.
Chefe
Sem foto. Fiquei chateada, mas o mistério me excitou. Respondi:
Chefe,
Estarei lá. Só senti falta de uma foto da Ana pra inspirar.
Clara, sua vadiazinha
Mais tarde, veio outro e-mail com uma foto da Ana, as meias de náilon brilhando, a boceta convidativa. O que seria? Um fetiche por náilon? Um sexo lésbico intenso?
Ana ligou enquanto eu me arrumava, com um vestido leve e sem calcinha, o vento de Recife entrando pela janela.
“Oi, Clara,” ela cumprimentou.
“Não é Dona Clara?” provoquei.
“Desculpa,” ela riu. “Mas acho que podemos usar nossos nomes fora da pegação.”
“Concordo, Ana. Mas quero você entre minhas pernas sempre,” brinquei.
“Pode contar com isso,” ela prometeu. “Vou mandar o endereço. A mulher é exigente. Chegue, entre sem bater, se apresente, tire tudo menos as meias de náilon e vá pra sala dela.”
“Beleza,” respondi, a curiosidade queimando.
O endereço era numa área chique de Boa Viagem. Apesar do nervosismo – pervertidos existem em qualquer lugar –, confiava no Chefe e na Ana. Cheguei, entrei e gritei: “Oi, o Chefe me mandou. Sou a Clara.”
“Se despida e vem,” respondeu uma voz sexy, com sotaque nordestino.
Tirei o vestido e os sapatos, o ar fresco roçando minha pele, e entrei na sala. Uma mulher negra deslumbrante, com pernas cruzadas e meias de náilon, me recebeu.
“Oi, que delícia,” ela sorriu, o perfume floral dela me envolvendo.
“Você é linda,” falei, congelada pela beleza dela.
“Vem cá, não mordo,” ela riu, descruzando as pernas, revelando a boceta coberta de náilon.
“Ana disse que você curte náilon,” ela provocou, enquanto eu me ajoelhava, sem nem precisar de ordem, e acariciava suas pernas sedosas.
“Sou louca por isso,” confessei, o toque do náilon enviando choques pelo meu corpo.
“Só uso o melhor, querida,” ela disse, roçando o pé na minha boceta, o contato me fazendo gemer.
“Já escrevi contos sobre lésbicas e náilon,” admiti, “mas nunca vivi de verdade.”
“Hoje vamos realizar essa fantasia, meu bem,” ela prometeu, a voz como mel.
“Faço o que você mandar, Dona...?”
“Me chama de Mariana,” ela sorriu. “Vou te chamar de mil coisas fofas e te dar uma noite de náilon inesquecível.”
Levantei a perna dela, beijando o pé, o sabor salgado do náilon misturado com o suor dela. Passei minutos adorando suas pernas, o cheiro dela me hipnotizando, enquanto lançava olhares pra boceta coberta.
“Você tá de olho no meu pêssego,” ela riu, abrindo as pernas.
“É irresistível,” respondi, lambendo a boceta pelo náilon, o sabor doce frustrado pela barreira. Minha mão esfregava sua perna, a outra na minha boceta, o calor subindo.
“Vem, vamos te deixar mais à vontade,” ela disse, me puxando pra um balcão. Pulei entre suas pernas, abraçando-a, e voltei a lamber, o cheiro úmido dela me enlouquecendo.
Chupei o clitóris pelo náilon, finalmente entendendo como fazer, e ela gemeu alto: “Isso, minha linda, faz a mamãe gozar!”
O suco dela atravessou o náilon, e eu chupei tudo, o sabor explodindo na minha boca. “Incrível, Mariana,” gemi, olhando pra ela.
“Vamos pro quarto,” ela sugeriu, me beijando com ternura. No loft, ela pediu mais beijos nas pernas. Chupei cada dedo do pé, o náilon brilhando, enquanto ela gemia.
“Quero te surpreender,” ela disse, de bruços. “Massageia minha bunda.”
Comecei pelas panturrilhas, o náilon macio sob meus dedos, subindo lentamente até a bunda perfeita. “Que delícia,” ela suspirou, relaxada.
Virei-a, faminta, e pedi: “Posso rasgar essa meia-calça?”
“Por favor,” ela gemeu. Abri um buraco e enfiei três dedos na boceta dela, batendo no clitóris. “Me fode, Clara!” ela gritou, o cheiro doce dela enchendo o ar.
Ela me empurrou e montou no meu rosto. “Senta na minha cara, querida,” gemi, lambendo a boceta direto, o sabor puro me levando ao êxtase.
“Vou gozar na sua cara,” ela avisou, e gozou, o líquido escorrendo pelo meu rosto, o cheiro inebriante.
“Foi incrível,” sorri, enquanto ela me puxava pra um beijo. Tomamos vinho, conversando sobre minha vida desde que Ana me apresentou ao Chefe. Terminamos num 69 lento, com troca de dedos, gozando quase juntas, o prazer ecoando no quarto.
Nos despedimos com um beijo, e ela me deu seu cartão. Dirigi pra casa, pensando no que o Chefe planejava pro próximo dia. Minha vida, antes tão certinha, agora era uma montanha-russa de prazer, e eu mal podia esperar pelo próximo capítulo. Quer saber mais? Meus contos e aventuras tão no meu perfil em www.selmaclub.com, onde compartilho tudo com detalhes quentes.
Por favor, não esqueça de dar 5 estrelas pra esse conto! Cada estrela é um carinho que me inspira a escrever mais, a viver mais aventuras e a compartilhar com vocês o fogo que queima em mim. Quero que sintam o mesmo tesão, a mesma adrenalina, e se joguem nessa jornada comigo. Avaliem, comentem, e venham comigo pro próximo capítulo!

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