Meu corno fez as fotos abaixo comigo, bruna e melissa transando no quintal.

Eu sou Baby Bliss, a vadia famosa desde os anos 90 pelas fotos e vídeos de gotas, exibindo meu corpo suado e minha bunda empinada em poses que deixavam os machos babando e as bucetas pingando. Hoje, faço parte do time de Selma Recife, onde a putaria rola solta e fazemos amigos que curtem o mesmo tesão sem limites. O dia que vou relatar agora, caralho, foi uma das fodas mais gostosas e inesperadas que já vivi, um caos delicioso que aconteceu sem porra de planejamento nenhum, e eu, Melissinha Bliss e Bruna Bliss, vamos dividir cada detalhe suculento com vocês. Preparem-se, porque o calor, os cheiros, os sons e a sacanagem vão te deixar com a buceta molhada ou o pau duro, querendo mais!
Tudo começou numa manhã ensolarada em Porto de Galinhas, o sol queimando a pele, o ar salgado do mar enchendo as narinas, e o calor subindo pelas coxas enquanto eu, Melissinha e Bruna desfilávamos pela praia. Nossos biquínis minúsculos, socados no rabo, mal cobriam as curvas das nossas bundas redondas e bronzeadas. A lycra do fio-dental apertava gostoso, roçando contra a pele suada, e eu sentia meu cuzinho piscar de tesão só de imaginar os olhares dos machos ao redor. Os maridinhos, uns cornos mansos e tarados, observavam de longe, os olhos brilhando de excitação enquanto viam os outros caras babando, cochichando “Olha o rabo dessa safada, que bunda gostosa pra caralho!” e “Quero meter nessa vadia até ela gritar!”.
Nós três, bissexuais e sem vergonha, nos curtíamos pra caralho. Eu pegava a mão de Bruna, sentindo a pele dela quente, pegajosa de suor e protetor solar, o cheiro doce e salgado misturado me deixando louca. Melissinha, com seus peitos fartos quase pulando do biquíni, roçava o corpo no meu, e eu sentia a buceta dela quente contra minha coxa. “Bab, sua bunda tá me deixando com a buceta encharcada”, ela sussurrou no meu ouvido, a voz rouca, o hálito quente de cerveja e tesão. Bruna riu, apertando meu rabo com força, as unhas cravando na carne, e disse: “Porra, Bab, vou te chupar inteira até você gozar gritando, sua puta gostosa!”. Meu corpo tremia, a buceta pulsando, o suor escorrendo entre os seios, e eu sabia que as seis horas na praia, exibindo nossas curvas e provocando os machos, tinham nos deixado no ponto pra uma foda épica.
Voltamos pra casa que alugamos, os pés cheios de areia, o corpo grudento de sal e suor, o cheiro forte e animalesco da nossa excitação impregnado na pele. O plano era simples: tomar banho no chuveirão do quintal, uma estrutura rústica de concreto, com água gelada caindo em jatos grossos, o som da água batendo no chão de pedra ecoando como um tambor molhado. Mas, caralho, o tesão era grande demais pra esperar. Mal chegamos, Bruna me agarrou por trás, as mãos grandes e quentes envolvendo minha cintura, os dedos deslizando pela minha pele escorregadia de suor. “Sua vadia, tô louca pra te foder aqui mesmo”, ela grunhiu, e antes que eu pudesse responder, a boca dela colou na minha. Nossas línguas se enroscaram, molhadas, quentes, o gosto salgado do suor misturado com o doce do batom de morango dela. O som dos beijos era alto, “slap, slap, slap”, línguas chupando, dentes mordendo lábios, e meu coração batia como um tambor, a buceta latejando, o líquido quente escorrendo pelas coxas.
Meu maridinho corno, o tarado do Rogério, já pegou a câmera, os olhos brilhando de tesão. “Porra, Bab, isso vai ser a foda do século, vou filmar cada segundo dessa putaria!”, ele gritou, o pau já duro dentro do short, a mão tremendo enquanto ajustava o foco. Eu gemi, o corpo colado no de Bruna, nossos peitos esmagados um contra o outro, os mamilos duros roçando através do biquíni, a fricção me fazendo arrepiar. De repente, sinto Melissinha se aproximar, a vadia se abaixando atrás de mim, as mãos delicadas e firmes abrindo minha bunda com força. “Caralho, Bab, que rabo suado e cheiroso, tô louca pra cheirar e lamber essa bunda gostosa!”, ela disse, a voz trêmula de tesão. Senti o ar fresco bater no meu cuzinho exposto, e logo o nariz dela encostou, inalando fundo, o som alto de “snifff, snifff” enquanto ela cheirava meu cheiro forte, cru, de bunda suada depois de horas na praia. O odor era intenso, almiscarado, uma mistura de suor, mar e tesão, e ela gemia, esfregando o rosto inteiro no meu rabo, a pele dela quente contra a minha.
“Porra, Melissinha, lambe meu cu, vai, sua safada, chupa ele todo!”, eu gritei, a voz rouca, o corpo tremendo enquanto Bruna chupava meu pescoço, os dentes cravando na pele, o som de “chup, chup” misturado com meus gemidos altos. Melissinha não perdeu tempo: senti a língua dela, molhada e quente, deslizando devagar de baixo pra cima, lambendo meu cuzinho com uma lentidão de matar. Era como se ela saboreasse cada centímetro, a língua macia e firme dançando, o som molhado de “slurp, slurp” ecoando no quintal enquanto a água do chuveirão caía ao nosso lado, salpicando nossas peles quentes. “Hmmm, Bab, seu cu é o chocolate mais gostoso do caralho, tô viciada nesse sabor!”, ela murmurou, enfiando a língua mais fundo, rodando lá dentro, explorando, buscando cada canto do meu cuzinho. Eu gemia como uma puta descontrolada, “Aaaah, caralho, Melissinha, fode meu cu com essa língua, vai, sua vadia!”, e Bruna, ainda me beijando, enfiava a mão no meu biquíni, os dedos grossos achando minha buceta encharcada, esfregando o clitóris com força, o som molhado de “squish, squish” me levando à loucura.
Gozei forte, o corpo convulsionando, as pernas tremendo, o grito rasgando a garganta: “Puta que pariu, tô gozando, caralho, aaaaah!”. O orgasmo explodiu, a buceta pulsando, o líquido escorrendo pelas coxas, o cheiro doce e almiscarado do meu gozo enchendo o ar. Bruna gemia junto, os beijos mais quentes, a língua dela fudendo minha boca enquanto Melissinha chupava meu cu, o som molhado e obsceno nos envolvendo. Mas a putaria não parava por aí. Thiago, o marido corno da Melissinha, um macho tesudo de olhos famintos, se aproximou, o pau já pra fora, duro como pedra. Ele viu Melissinha de quatro, a bunda empinada, totalmente aberta na posição de cagar, a buceta rosa e inchada pingando, o cuzinho exposto piscando de tesão. “Porra, Melissinha, vou chupar essa buceta e esse cu até você gozar na minha cara, sua vadia!”, ele grunhiu, caindo de joelhos, a cabeça enfiada embaixo dela.
O som era puro pecado: “slurp, slurp, chup, chup”, a língua dele lambendo a buceta dela, chupando o clitóris, depois subindo pro cuzinho, lambendo em círculos, enfiando a ponta da língua enquanto ela gemia alto, “Aaaah, Thiago, fode minha buceta, lambe meu cu, caralho, tô louca!”. De repente, ela gozou, o corpo tremendo, a buceta esguichando na boca dele, o som molhado de “splash, splash” misturado com um peido alto e acidental que escapou do cuzinho dela, o cheiro forte e cru nos deixando ainda mais taradas. “Puta merda, Thiago, engole meu gozo, lambe meu cu, seu filho da puta!”, Melissinha gritava, o rosto contorcido de prazer, e eu e Bruna nos beijávamos ainda mais, as mãos explorando, apertando peitos, beliscando mamilos, o suor escorrendo, o cheiro de sexo puro e animalesco dominando o quintal.
Rogério, meu corno, não aguentou. “Caralho, Bab, vou meter nesse rabo, sua puta gostosa!”, ele rosnou, largando a câmera no tripé e vindo pra cima de mim. Senti o pau dele, grosso e quente, roçando minha bunda, a cabeça melada de pré-gozo escorregando contra meu cuzinho suado. “Mete, seu corno, fode meu cu até eu gozar de novo, vai!”, eu ordenei, empinando o rabo, o corpo ainda tremendo do primeiro orgasmo. Ele enfiou devagar, a pressão gostosa abrindo meu cuzinho, o som de “plop” quando a cabeça entrou, seguido de um “aaah” meu, alto e safado. O pau dele deslizava, quente, pulsando, fudendo meu cu com estocadas lentas e profundas, o som de “clap, clap” das coxas dele batendo na minha bunda ecoando, o cheiro de suor e sexo me deixando tonta de tesão.
Bruna, a vadia insaciável, se juntou, deitando de costas no chão molhado, a água do chuveirão salpicando os peitos dela, os mamilos duros brilhando. “Bab, senta essa buceta na minha cara, sua puta, quero chupar você enquanto o corno fode seu cu!”, ela gritou, os olhos brilhando de desejo. Eu obedeci, abaixando minha buceta encharcada na boca dela, sentindo a língua quente dela lamber meu clitóris, chupar meus lábios, o som molhado de “slurp, slurp” me fazendo gemer como uma cadela no cio. “Caralho, Bruna, chupa minha buceta, sua vadia, fode ela com a língua!”, eu gemia, o corpo balançando, o pau do Rogério fudendo meu cu, a língua da Bruna devorando minha buceta, e o cheiro de gozo, suor e bunda misturado no ar quente do quintal.
Melissinha, ainda tremendo do gozo, pegou o marido dela, Thiago, e o jogou no chão. “Seu filho da puta, vou sentar nesse pau e foder você até gozar, caralho!”, ela gritou, montando nele, a buceta escorregadia engolindo o pau grosso dele, o som de “squish, squish” alto e obsceno enquanto ela cavalgava, a bunda batendo contra as coxas dele, “clap, clap, clap”. Ela gemia, os peitos balançando, o suor pingando, e Thiago grunhia, “Porra, Melissinha, sua buceta é apertada pra caralho, fode meu pau, sua vadia!”. O quintal virou um palco de putaria, gemidos altos, “aaaah, ooooh, caralho, fode!”, o som de carnes batendo, línguas chupando, o cheiro forte de sexo, suor e gozo nos envolvendo como uma névoa quente.
Eu gozei de novo, a buceta esguichando na boca da Bruna, o líquido quente escorrendo pelo queixo dela, o som de “splash, splash” misturado com meus gritos: “Puta que pariu, Bruna, tô gozando, caralho, chupa tudo, sua vadia!”. Rogério acelerou, fudendo meu cu com força, o pau pulsando, e gozou dentro, o jato quente enchendo meu cuzinho, o som de “hmmm, aaah” dele misturado com o meu gemido rouco. “Caralho, Bab, seu cu é gostoso pra porra, tome meu gozo, sua puta!”, ele gritou, o corpo tremendo, o suor pingando nas minhas costas. Bruna, lambendo meu gozo, se masturbava, os dedos fudendo a buceta dela, o som molhado de “squish, squish” enquanto ela gozava, gemendo alto, “Aaaah, caralho, tô gozando, Bab, sua vadia gostosa!”.
Melissinha cavalgava Thiago sem parar, a bunda empinada, o corpo brilhando de suor, e gozou de novo, esguichando no pau dele, o som de “splash, splash” ecoando enquanto ela gritava, “Porra, Thiago, tô gozando, seu filho da puta, enche minha buceta!”. Ele gozou junto, o pau pulsando, jatos quentes enchendo a buceta dela, o cheiro doce e almiscarado do gozo misturado com o suor e o ar salgado do quintal. Ficamos ali, ofegantes, o som da respiração pesada, “huff, huff”, a água do chuveirão ainda caindo, salpicando nossos corpos suados e melados, o cheiro de sexo impregnado em tudo, nossos corações batendo forte, o tesão ainda pulsando nas veias.
Vocês estão vendo abaixo uma das cenas e não foi planejada, foi super por acaso, mas, caralho, pra mim e pras minhas amigas, foi uma das mais gostosas fodas que houve sem planejamento de porra nenhuma! Quero compartilhar esse dia com vocês, porque foi no quintal dessa casa que alugamos em Porto de Galinhas, depois de uma manhã inteira na praia, que a putaria explodiu. Se vocês gostaram dessa sacanagem, tem muito mais aventuras quentes waiting pra vocês no site www.selmaclub.com, onde eu, Melissinha e Bruna dividimos as fodas mais insanas, os gemidos mais altos e os cheiros mais tarados. Será que na próxima o Rogério vai me foder ainda mais fundo enquanto um macho novo entra na jogada? Ou será que a Melissinha e a Bruna vão me surpreender com uma orgia ainda mais suada e cheia de gozo? Sigam a gente pra descobrir, caralho!
Se essa foda desenfreada fez sua buceta pingar ou seu pau explodir de tesão, por favor, me ajudem a espalhar essa putaria! Deixem 5 estrelas pra esse conto, caralho, porque eu, Bab Byliss, me entreguei de corpo e alma pra relatar cada lambida, cada cheiro, cada gemido dessa sacanagem. Sua nota é o que me motiva a trazer mais fodas quentes, mais aventuras molhadas e suadas pra vocês! Então, não sejam filhos da puta, cliquem nas 5 estrelas e venham gozar comigo de novo, suas vadias e tarados do caralho!
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