#Assédio #Bissexual #Gay #Virgem

Gazela Nas Garras Do Tigre

1.3k palavras | 3 | 4.71 | 👁️
Tenente

A natureza é maior que as vaidades e as regras de conduta e moral. Todo homem tem uma gazela em si. Nem ele sabe disso. Mas quando o tigre o agarra...

Quando uma gazela se cansa de tentar fugir de um tigre, seu instinto de sobrevivência começa a perder força diante de sua natureza fundamental, que diz para ela — Não adianta fugir de seu destino. Olhe bem para aquele tigre te perseguindo. Você veio ao mundo com um único propósito: ter cada célula de seu corpo absorvida pelas células do corpo dele. Assim, você se tornará parte dele. Você até resistiu bravamente, mas não há mais porque lutar. Entregue-se!

O instinto de caça de um tigre é a sensação mais poderosa que lhe serve de combustível e sentido de ser. O ímpeto de ter aquela gazela dominada e absorvida por ele, é como o ímpeto que temos de gozar quando chega no ponto sem volta.

Eu assisti um vídeo de uma gazela sendo devorada viva. Ela olhava quieta e sem soltar um pio. Parecia estar entendendo o sentido de tudo aquilo e até de sua dor e a certeza de seu fim ou transformação (entenda como quiser).

Quando um homem se depara com outro homem, se o instinto de dominação animal tomar conta de um, ele verá o outro como um tigre vê uma gazela. Sua rola endurece instantaneamente e ele só consegue imaginar aquele outro cara sendo totalmente submetido à ele, como se não passasse de um mero instrumento que o destino lhe disponibilizara para o seu prazer absoluto. E o seu olhar e todo o seu corpo exala um odor que outro cara consegue sentir. Esse odor intimida o outro, que de repente começa a se sentir desconfortável. Mas algo dentro dele e que ele nem fazia ideia que pudesse existir, já teria sido atingido no alvo: sua gazela interior. E ele não consegue encarar o outro cara. Ele nem entende o que está acontecendo. Mas suas pernas tremem, sua respiração e seus batimentos cardíacos aceleram, sua pele transpira e então ele exala um odor. Diferente do outro. Mas o outro cara o sente. Ele não percebe esse cheiro. Mas cada célula de seu corpo sabe o que significa. E isso o deixa confiante. É quase como magnetismo. De repente ele se sente tão atraído pelo outro cara, que não consegue pensar em mais nada. Seus olhos procuram os alvos imediato: os lábios e a bunda do outro cara. E quando o outro percebe esses olhares, que começa a pensar em fugir disso, seja lá o que for, já é tarde demais. Pois seu pau começa a endurecer como nunca antes, ao mesmo tempo em que o seu ânus começa a piscar. Ele sente seu esfíncter relaxar e seus olhos, como se tivesse vontade própria, vão na direção da rola do outro. Ele não consegue acreditar que fez aquilo e que está sentindo essas coisas. Mas é inevitável. Ele será possuído pelo outro cara. Isso está escrito desde a fundação do mundo. Ele não quer isso. Não aceita isso. Mas seu corpo já se libertou do controle de sua consciência.

— Você pode me arrumar um cigarro?

— O quê?... eu, eu não fumo.

— É? Foi mal! Achei que fumasse.

— Não.

— Tá esperando qual ônibus?

— Eu... eu tô esperando o Central.

— Vai demorar um pouquinho.

— Ele só passa quando queremos pegar outro.

— É verdade. É sempre assim.

Ambos já estão cientes do que os está aguardando lá na frente. Um convite para uma cerveja e daí pra diante de torna fato consumado. Só questão de tempo. Uma olhada mais direta, insinuando a intenção de agarrar a gazela, e o tigre já não se aguenta de vontade de partir logo para o ataque definitivo. E num corredor escuro no meio do caminho, um puxão pelo braço. Agora não tem mais saída para a gazela. E no fundo, ela já está com seu cú até lubrificado. Uma escorada contra a parede e lá está o cara puxando a calça do outro. No escuro, nada se pode ver com clareza, mas as mãos tendo as unhas grudadas naquela bunda é a garantia de que aquele cu, agora, tem um dono. E não é o corpo nem a mente do cara que está prestes a se tornar fêmea. O dono desse cu é e sempre foi, desde a fundação do mundo, o cara que o conquistou. E o outro sente em seu cu, dedos cheios de saliva sendo esfregados nele. E então, a cabecinha da rola do outro abrindo passagem para o resto, que começa a invadir a sua intimidade mais sagrada e demolir toda a sua moral, destruindo o homem que ele sempre julgou ser.

— Ai!... De vagar! Eu nunca fiz isso.

— Delícia, esse cu apertadinho!

— Para! Tira, vai! Tá doendo... Aí! Caraca! Tá doendo, cara! Tira!

O cara o segura firme, não deixando a mínima chance para fulga.

— Agora, já era cara! Já atravessou!

E então o coitadinho sente aquilo rasgando o teu rabo, entrando quente e sem compaixão.

— Calma aí, pow! Para!

— Calma é o caralho! Aguenta que vai tudo.

E de repente o outro já nem se consegue mentir de pé. Uma ardência, uma queimação e uma dor dilacerante, o faz quase desmaiar. E então, a rola do outro atinge o fundo do reto, com a boquinha da rola babando em seu intestino.

— Tira! Tira, cara! Por favor!

— Tá bom... vou tirar.

Então, o cara é tomado de uma sensação de alívio que parece ser a sensação mais prazerosa que já sentiu. Aquele alívio de uma dor de barriga daquelas, quando finalmente se senta no vaso. E essa sensação de torna cada vez maior. E então ele acaba soltando seu primeiro gemido fêmea, enquanto a rola desliza para fora de seu reto. De repente...

— Aí! Puta que pariu!

Quando parecia que o cara ia continuar retirando a rola, de repente ele dá aquela martelada forte e rápida.

— Toma piroca, toma!

— Aí, meu Deus!

E mal a rola atinge o fundo, o cara puxa rápido e enterra novamente, com a mesma intensidade, e assim começa a estocar rápido naquele cu que sempre pertenceu a ele.

— Guenta! Guenta! Toma piroca nesse cu, toma!

— Ai, aí... Caralho! Aí...

— Tá gostando, tá?

Todo o senso de moral já era. Toda vergonha já era. Toda a macheza já era.

— Tô, ser desgraçado filho da puta! Não para! Não para!

— Kkkk. De quem é esse cu, fala?

— Para com isso, vai!

— Fala de quem é esse cu!

De repente, o cara para de estocar e começa a dar só martelada sem piedade.

— É teu! É teu, cara!

— É meu, é!

— É!

— Então toma leite, toma!

E o cara se agarra em sua barriga e ele sente tudo dentro dele.

— Ai, meu Deus do céu! Como é gostoso!

— Tá sentindo, tá? Minha piroca latejando dentro do teu cu? Quer dizer, meu cu? Tá sentindo meu leite no fundo do cu, tá? Toma leite, cu! Tinha tudinho, cu!

E assim, o cara finaliza o outro. Remove sua rola e simplesmente vai embora, sem sequer se despedir. Pois esse aí já foi devorado e já o alimentou.

O homenzinho chega em casa, com seu cu lotado de leite, se sentindo leve e até realizado. De hoje em diante, ele nunca mais vai parar de dar, de chupar e de servir a outros machos.

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

Comentários (3)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Luiz: Conto muito inteligente vc conseguiu sintetizar o momento exato que o viadinho é comido e sela sua sorte como femea de ario macho pois nunca mais parar de da o cu

    Responder↴ • uid:3v6otnnr6ic
    • Del: Vdd Eu já ia para de lê mas me surpreendeu o cara entende como é

      • uid:1criqig9a43c
    • Del: Minha primeira vez foi com meu tio e eu tava lavando meu tênis, eu tinha 17 anos e nunca pensava em homem e nessas coisas. Ele fazia jiu-jitsu e me prendeu por trás duvidando que eu saísse e eu achei que ia me largar mas não. Quando percebi que ele tava me sarrando e o piru dele tava duro, tentei sair mas ele falou no meu ouvido que tava na hora deu aprender umas lição por ter a bunda tão bonitinha. Mas meu coração bateu muito forte e eu fiquei até sem ar. E quando ele botou o piru dele pra fora que eu vi, senti arrepio e ele já tinha puxado meu short. Daí já viu né. Ele me comeu sou mesmo na área de serviço. Nunca mais parou de me comer. Não sei se tenho coragem de dar pra outro homem mas até que tenho vontade.

      • uid:1criqig9a43c