#Outros

Anal sujo numa construção na br 232, em caruaru-pe

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Jana

Meu nome é Jana, moro aqui em Caruaru, tenho 34 anos, casada com um corno manso e submisso de 46 anos, e, porra, eu vivo pelas aventuras anais e sujas ao ar livre. Sempre fui louca por um rabo bem arrombado, desde que me iniciei nisso com um tiozão safado que me abriu os olhos – e o cu – lá atrás. No começo, eu tinha um puta vergonha dos peidos escandalosos e da sujeira que rolava, mas tudo mudou há dois anos, quando conheci o site de Selma Recife e mergulhamos de cabeça no mundo dela. Abrimos nosso perfil no site dela, e, caralho, foi um divisor de águas! Com os vídeos, fotos, relatos de amigos e contos quentes que li por lá, percebi que essa porra toda – os peidos, a bosta, o caos – é o que deixa a galera mais louca de tesão. Quem mete no cu de uma casada quer mesmo é arrombar tudo, se sentir um cavalo selvagem, deixar a buceta e o rabo dela fudidos, com o cu escancarado, fazendo ela peidar na pica e se cagar inteira. Aprendi isso na marra e, agora, adoro cada segundo dessa sacanagem.

Ontem, por exemplo, foi um dia foda. Tava há três dias segurando a bosta, só pra deixar o cu bem preparado pra um novo amigo que marcamos de encontrar na BR-232. A ideia era caminhar um pouco e acabar numa construção abandonada, onde ele ia me comer o rabo até eu não aguentar mais. Meu corno, aquele filho da puta submisso, ia junto pra registrar tudo – ele adora ser humilhado enquanto eu gozo com outro. Chegando lá, a dor de barriga tava insuportável, caralho! Eu gemia alto, me contorcia toda, sentindo o cu pulsar com aquela pressão infernal. O macho, um cara grandão com um pau enorme já pra fora da calça, ficou doido de tesão vendo meu sofrimento. Tirei a roupa ali mesmo, de costas pra eles, e, puta merda, deixei a bosta sair. Primeiro veio um tranco grosso, duro como pedra, caindo no chão com um som molhado e pesado. Depois, a parte pastosa e quente escorreu, espalhando um cheiro forte de bosta fresca que encheu o ar. O cara arregalou os olhos, o pau dele latejando, e eu, com a bunda empinada, olhei pra trás e gritei: “Vem meter agora, quer, seu filho da puta?”

Ele não perdeu tempo. Me agarrou com força, jogou minha mão contra a parede áspera da construção, e meteu aquele cacete grosso no meu cuzinho sujo de uma vez só. Ai, caralho, a dor foi um soco no estômago, mas o prazer veio logo atrás, me fazendo gemer como uma vadia em cio. O cu tava escorregadio com a bosta, e ele enfiava fundo, o som da pica batendo na minha carne ecoando pela construção abandonada. Cada estocada era um barulho molhado, misturado com meus gemidos roucos e os peidos que escapavam sem controle, um “pruuuft” alto que fazia ele rir e meter ainda mais forte. O cheiro era uma porra de uma mistura insana: suor, bosta quente, e o musk do pau dele, que tava pulsando dentro de mim. Eu sentia cada veia daquele caralho me abrindo, e o cu ardia, mas eu pedia mais: “Arromba meu rabo, porra! Me fode até eu não aguentar!”

Meu corno tava ali, filmando tudo com a mão trêmula, o rosto vermelho de vergonha e tesão. O macho virou pra ele e cuspiu no chão: “Olha só, seu corno nojento, sua mulher tá tomando meu pau no cu enquanto você filma como um cachorro! Vai lamber a bosta dela depois, hein?” Eu ri, virando o rosto pra ver a humilhação do meu marido, e joguei mais lenha na fogueira: “Isso, seu viado, fica aí babando enquanto ele me fode! Você não presta pra nada, só pra gravar minha putaria!” O corno baixou a cabeça, mas o volume na calça dele entregava que tava adorando cada segundo daquela humilhação.

O macho me virou de lado, segurando minha perna no ar, e meteu ainda mais fundo. O cu tava tão aberto que eu sentia o vento entrando junto com a pica, e cada estocada fazia um barulho úmido, como se ele estivesse remexendo uma lama quente. Eu gemia alto, “Ai, caralho, me fode, me arromba!”, e os peidos continuavam, um atrás do outro, fazendo ele gargalhar e dizer: “Puta que pariu, Jana, teu cu é uma máquina de peidar! Adoro isso!” O cheiro tava insano, uma mistura de bosta, suor e o gozo que eu sentia vindo. Ele me jogou no chão, de quatro, e enfiou a mão na minha bunda, abrindo ainda mais enquanto metia. A sujeira escorria pelas minhas coxas, e eu tava perdida no prazer, gritando pra ele não parar.

De repente, ele puxou o pau de dentro, todo sujo, e mandou: “Abre a boca, vadia!” Eu obedeci na hora, sentindo o gosto salgado e amargo da bosta misturado com o pré-gozo dele. Ele se masturbou rápido, o som da mão no pau molhado enchendo o ar, e gozou com força, jogando jatos quentes na minha cara e na boca. Eu engoli o que deu, sentindo o líquido escorrer pelo queixo, enquanto ele ria e dizia pro corno: “Filma isso, seu inútil, olha como ela engole meu leite!” Meu marido gemeu baixo, quase gozando nas calças, e eu lambi os lábios, olhando pra câmera com um sorriso safado.

A gente ficou ali, ofegantes, o cheiro de sexo e bosta ainda pairando no ar. O macho me deu um tapa na bunda e falou: “Próxima vez, vou trazer um amigo pra te foder junto, hein, Jana?” Eu ri, imaginando dois paus me arrombando ao mesmo tempo, o cu e a boca cheios, enquanto o corno filmava tudo. Ele se vestiu e foi embora, deixando eu e meu marido ali, sujos e exaustos. O corno me olhou, com os olhos brilhando de tesão, e perguntou se podia lamber minha bunda. Eu deixei, sentindo a língua dele limpando a sujeira enquanto eu ainda tremia de prazer.

E, caralho, isso foi só o começo. Tenho mais aventuras guardadas, e você vai querer saber o que rola na próxima. Imagina eu numa suruba na mata, com vários machos me arrombando enquanto o corno chora de humilhação? Ou quem sabe eu levando uma surra de pica num motel barato, com o cu escorrendo bosta e gozo? Fica ligado, porque tem muito mais no site www.selmaclub.com, onde as putarias só aumentam. Agora, por favor, me dá um favor: deixa 5 estrelas pra esse conto, porque eu despejei meu coração e minha safadeza aqui pra te deixar com tesão e querendo mais. Não esquece, hein, sua opinião vale ouro pra mim!

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Jana #Outros

Comentários (2)

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  • Alice: Tá com dois meses que me pegaram no santa rosa na saída do colégio a noite fiquei com uma vergonha da moléstia

    Responder↴ • uid:1dmvn1kbfpu2
    • Alice: Oi Fagner contato?

      • uid:1dmvn1kbfpu2