Após um mês da morte da minha mãe, meu pai me estuprou 4

Já se passou 1 semana que tudo começou. Depois de tantas relações, minha buceta já se acostumou totalmente com a piroca do meu pai.

Depois da última atualização, meu pai havia revelado que pretendia se mudar pra construir uma vida comigo. Eu havia decidido fugir mas meu pai não me deixa mais sair de casa. Antes ele ainda deixava eu ir pra escola mas ele foi lá e pediu minha transferência sem mim e sem me avisar. Ele vai trabalhar e eu passo o dia trancada em casa. Como não temos família perto, não costumávamos receber visitas pois também estávamos lá a.pouco tempo então não tínhamos amigos. Meu pai tomou meu celular e eu não falo com meu namorado a mais de 1 semana. Achei que ele viria aqui em casa me ver preocupado mas o maldito covarde nunca veio.

Eu ainda resistia ao meu pai sempre que ele me comia mas nos últimos dias eu estou tão cansada e triste que estou resistindo menos. Não tenho fé que ele vai ter remorso ou se arrepender do que tá fazendo. Nesse momento eu estou de cócoras na minha cama e vou contar pra vcs o que acabou de acontecer nos últimos 3 dias:
Meu pai havia escondido meu celular desde o primeiro dia que ele começou a me estuprar mas eu ainda estava podendo ir pra escola. Só sentia medo pq ele dizia que se eu contasse alguma coisa ele iria me matar nem queria que ele fosse pra cadeia. Confesso que antes eu pensei que ele fosse se arrepender de tudo isso mas eu estava completamente errada. Já faz 1 semana que as relações começaram e agora tenho dormido na cama com ele, tomado banho, feito comida e comemos juntos, arrumo a casa e transamos sempre que ele quer. Obviamente eu não gosto de nada disso mas estou apática. Sempre que vejo que minha buceta já tá toda arrombada por aquele cacete, vejo que ele ganhou. Eu tento resistir mas no fundo eu entendo que eu perdi. Eu... Eu já sou a mulher dele mesmo contra a minha vontade. Me desculpa mãe.

Eu estava dormindo e acordei pra fazer o café da manhã. Quando estava botando o café na garrafa ele acordou e ficou me olhando do canto da cozinha.
- "Tá vendo meu bem? Nem é tão ruim. Eu entendo que você pode achar estranho de início mas vc vai se acostumar. Vc já se acostumou com coisa maior, tipo minha pomba kkk."
Eu não respondi
- "Tenho uma notícia pra você"
Ele chegou por trás de mim pegando na minha cintura e falou no meu ouvido
- "Vamos nós mudar daqui a 3 dias pra outro estado"
Eu finalmente esbocei reação e falei
- "Mas pra que se mudar? Não tem necessidade disso"
- "Claro que tem meu amor, por mais que vc seja minha mulher, as pessoas daqui ainda pensam que vc é só minha filha. Se soubessem que nós somos casados ia gerar muito tumulto então vamos começar uma vida nova. Vai ser bom pra nossos filhos."
- "Pai, eu não quero..."
(Ele me botou de frente pra ele, me colocou em cima da bancada e começou a me beijar)
- "Amor, não é sobre o que você quer entende? É sobre o que vc precisa fazer. Vc tem que assumir o papel da sua mãe. Você acha que um homem que nem eu vou me casar com uma mulher qualquer se eu tenho você?"
- "Eu já faço tudo que o senhor quer, não pode ficar satisfeito só com me comer? Preciso ser sua mulher? Isso é nojento vc é meu pai"
- "Claro que precisa meu amor, eu estou realizando meu sonho comendo vc todo dia. Voce pode estar triste mas eu nunca estive tão feliz na minha vida. É melhor vc aceitar o que tá acontecendo com vc meu bem, pq sua vida vai ser assim. Com seu novo marido."
Ele pegou o café e foi embora.

Pensei comigo mesma se seria razoável aceitar aquela situação mas não dava. Sempre que eu via que eu já praticamente era a mulher dele eu sentia nojo de mim mesmo. Meu corpo estava muito mudado. Parece que o que as meninas falavam sobre quando a mulher começa a ter relações sexuais era verdade. Meus peitos estavam claramente maiores e minha buceta tinha mudado completamente. Não era mais fechadinha e pequena. Era abertinha e com meu grelo saltado. Mas não é pra menor. Nessa última semana eu e meu pai tivemos relações pelo menos umas 40 vezes. As camisinhas acabaram na última noite. Quando ele precisa trabalhar no outro dia costumamos fazer menos mas ainda sim ele gozou 3 vezes.

Fiz as coisas de casa e quando era cerca de 18 horas ele chegou em casa. Eu estava lendo no meu quarto e a casa estava toda apagada tirando a luz do meu quarto. Quando ele chegou, já comecei a olhar pra cima temendo o que ia acontecer já que era sexta e meu pai não iria trabalhar amanhã, então provavelmente ele iria querer fazer a noite toda. Após alguns minutos, meu pai entrou no quarto só de cueca com a rola grossa marcando tudo. Eu nem olhei pra ele, continuei olhando pra cima.
- "Que saudade meu bem, estou todo suado do trabalho, vamos tomar um banho?"
- "Acabei de tomar pai"
- "Ah é? Pois vem cá"
Ele me segurou pelo pescoço e me botou de joelhos. Eu estranhei pois fazia tempo que ele não havia assim então fiquei com cara de desespero.
- "Agora tinha minha cueca que hj vc vai aprender a chupar uma rola"
- "Que? Não pai e não quero chupar pq isso ag...
Ele me deu um tapa na cara e um soco na costela
- "PQ VC TA FALANDO SUA CACHORRA? FAZ O QUE EU TO PEDINDO LOGO"
Eu fiquei chorando sentindo for no chão então ele me pegou pelo pescoço e pediu pra eu botar a rola dele pra fora dnv.
Baixei a cueca dele e aquela coisa sacou como se fosse uma espada dura direto no meu rosto.
- "Como eu sonhei em ver vc nessa posição minha linda, minha rola grossa na sua cara pra vc chupar kkk anda, pode abocanhar."
Eu estava com medo de apanhar então não havia escolher. Encarei aquela coisa pulsante quase pingando de tento pré gozo e logo botei na minha boca. O gosto era péssimo, um gosto de suor. Meu pai não se depilava com frequência então dava pra se esperar isso mesmo.

A piroca dele era tão grossa que mal conseguia passar da cabeça dele então ele disse
-" isso não é um boquete de vdd cachorra"
Segurou minha cabeça e me fez engolir ainda mais. Tentei controlar a respiração pra não me engasgar e abrir linha boca o máximo possível mas não tinha a menor condição daquilo entrar mais na minha garganta. Eu estava a um passo de vomitar quando comecei a bater na perna dele desesperada e então ele me soltou.
- "Vou te dar outra chance puta, vamo pro banheiro."
Eu comecei a tirar o vestido que eu estava e fui com as lágrimas escorrendo pelos outros.
Quando entrei, ele entrou atrás e trancou a porta. Aí que percebi que ele tava sem camisinha.
- "Cadê sua camisinha?"
- "Camisinha? Não preciso mais disso, a partir de hoje vamos começar a tentar te engravidar."
- "O QUE? NAO PAI VAI COLOCAR A CAMISIN...
Ele me deu um soco no rosto com força que me fez cair ao lado da privada.
- "Júlia, é a última vez que eu tô te pedindo. Vai pra chuveiro. "
Eu fui chorando e meio desorientada.

Agora não havia mais volta. Eu havia me acostumado com o pau do meu pai com camisinha mas agora ia levar aquela coisa no pelo de novo, igual a primeira vez. E o pior, meu pai está tentando me engravidar. Ele entrou comigo e fechou o box do banheiro. Começou a beijar meu corpo e esfregar sua rola dura no meio da minha bunda.
- "Ah meu bem, vc é a melhor coisa que já me aconteceu. Desculpa ter que te bater pra te educar mas quando vc se acostumar, juro que isso vai parar. A culpa é sua meu amor, vc é muito teimosa. Se tivesse me obedecendo vc não ia apanhar"
- "Como eu vou obedecer você seu maluco, vc quer me engravidar, vc quer acabar com a minha vida. Eu tenho sonhos tenho metas e vc quer me fazer ter um filho com 16 anos"
- "Sim meu amor mas entenda que isso não é uma escolha pra vc, vc vai fazer o que o seu dono te pedir. E não é só um filho, vamos ter pelo menos 3."
Ele me inclinou e me apoiou na parede.
- "Finalmente vou poder encher vc de porra de novo sua vagabundinha"
E enfiou o caralho inteiro em mim.

Já fazia mais de 7 dias que não sentia ele no pelo então foi bem diferente. Dava pra sentir mais o calor, as curvas, e doía um pouco pois eu nunca estava molhada quando ele me comia e a camisinha ajudava um pouco no atrito. Ele começou a meter em mim freneticamente e diferente das outras vezes, confesso que senti um pouco de prazer quando a ponta do pau dele batia no meu útero. Dava pra sentir ele todo babado a cada marretada que meu útero sentia. Meu pai me comia com tanta força que minhas pernas fraquejaram e eu cai. Ele me levantou e antes deu me apoiar na parede ele já começou a meter de novo enquanto ele me segurava com os braços. Comecei a gemer igual uma cachorra.
- "Aí pai, aí pai tá indo muito fundo, para vai mais devagar"
Quase não dava pra ouvir minha voz por conta do barulho das socadas frenéticas.
Ele parou por um momento e ligou o chuveiro que eu estava logo abaixo. Aquela água molhada me deixou toda arrepiada e com os peitos acesos. Meu pai me puxou pra perto dele e começou a me beijar com eu de costas pra ele e o pau ainda me martelando. La estava eu, toda molhada do chuveiro, beijando a boca do meu pai enquanto ele socava na minha buceta sem nenhuma proteção.

Ele parou de me beijar e começou a meter mais forte e mais rápido naquela posição mesmo e disse
- "Eu te amo meu amor, vamos ter uma família linda"
Eu nem conseguia responder mais. De repente meu pai começou a urrar e eu sabia o que isso significava. Sentia 8 jatadas de porra direto na minha bucetinha. Era tanta coisa que certamente era mais do que quando ele gozava com camisinha. Aí bateu o choque de realidade de verdade e pensei "Meu deus, ele realmente vai me engravidar, eu vou ter um filho do meu próprio pai"
Depois disso, terminamos o banho e ele pediu pra eu esperar ele no quarto. Fiquei esperando só de toalha já imaginando o trabalho que eu teria naquela noite. Confesso aqui que cogitei até mesmo me mat# pois não queria me acostumar com aquela situação. Logo meu pai entrou no quarto com o caralho já duro e totalmente pelado.
- "Bota a cara no colchão e empina a bunda"
Eu obedeci. Estava lá eu com minha buceta totalmente arreganhada, vendo que não tinha saída. Meu pai caiu de boca na minha buceta e nos n costumávamos fazer oral. Ele nunca tinha me chupado nem eu nunca tinha chupado ele antes de agora pouco. Ele falou depois de me chupar
- "Que delícia, se soubesse que vc tinha um gosto tão bom já tinha feito isso antes"
Ele se levantou e apoiou a cabeça da rola na minha buceta.
Eu falei
- "Pai, ainda da tempo de voltar atrás, eu juro que nunca vou contar isso pra NGM, juro que nada vai mudar, eu não vou embora e vou continuar com o senhor, se quiser podemos até continuar transando, mas por favor, não me engravida. Não faz isso comigo pai. Você vai acabar com a minha vida se fizer isso, por favor."
- "Desculpa meu bem, eu adoro ouvir vc implorar, só me deixou com mais vontade de secar meu saco dentro de vc"
E socou tudo dentro de mim. Eu sabia que não ia dar certo. Agora não tinha mais volta. Eu já me tornar mãe. Meu pai me comeu como nunca havia comido antes. Parecia que a vontade de me engravidar deu mais energia a ele.

Eu tentei resistir mas não funcionou. Depois de 15 minutos de metidas nessa mesma posição, meu pai me puxou pelos ombros socando o mais fundo que podia e gozou. Como foi muito fundo, senti o esperma indo diretamente pro meu útero. Ele urrava como um urso e não me soltava. A porra era fervente parecia que meu útero ia derreter. E aqui, nesse relato e apenas nessa relato eu digo, foi muito gostoso. Não o sexo mas sentir a porra quente inundar meu útero, foi uma delícia. Obviamente eu não disse isso ao meu pai mas soltei um gemido. Ele pisou na minha cabeça e pediu pra eu ficar empinada pra não escorrer pra fora e eu fiquei lá, humilhada e esperando a porra do meu pai me fecundar. Depois de 10 minutos ele já estava pronto pra outra e eu continuava na mesma posição.

Ele me puxou meus cabelo e começou a meter em mim dnv.
- " Aí que delícia meu amor. Nossos filhos vao puxar a você e serem lindos, não vejo a hora de ver sua barriga grande esperando minha criança. Nossas filhas vão saber que na verdade são seus irmãos e que vc é minha filha pois o futuro delas, também vão satisfazer o papai. Esse é o papel de vcs no mundo suas cachorras."
Eu ouvia aquilo enquanto sentia ele espalhando a porra que havia acabado de soltar dentro de mim pela minha buceta. Logo começou até a se formar uma bolhinhas de porra na base do pau dele. Com a rola ainda cravada em mim, ele me segurou e me botou na cama deitada de barriga pra cima, de frente pra ele e começou a meter em mim dnv. Agora estava olhando ele nos olhos e vendo seu esforço a cada socada intensa. Pelo que vi nos filmes pornos, meu pai poderia facilmente estar naquela classificação de bbc. Logo ele gozou de novo. Enchendo minha bucetinha mais uma vez. Quando tirou escorreu litros pra fora. E agora, vendo aquilo saindo de mim, eu tinha noção do quanto ele gozava realmente.

Enquanto eu estava estava deitada zonza com a buceta arrombada transbordando de porra, ele começou a mijar em mim. Eu estava tão acabada que nem liguei. So senti o mijo dele escorrer em mim e caindo na cama. Ele me puxou e pediu pra eu abrir a boca e começou a mijar dentro dela.
- "Engole tudo cachorra"
Eu engolia todo aquele mijo quente e salgado, tudo sem resistência. Eu já estava destruída física e mentalmente.
- "Quer saber? Vc tá muito tranquilo. Hora de ir pra um novo desafio. Tá na hora de torar esse seu cuzinho também."
Eu acordei do transe e gritei:
- "O QUE VOCÊ DISSE?"