Quarentenada com mamãe e minhas irmãs Capítulo 1: O Alívio Safado da Minha Mãe Amorosa
Um jovem está preso em uma quarentena com sua mãe e duas irmãs!
Eam quarentena com minha mãe e minha irmã em um apartamento de três quartos...
Mate-me agora.
Quando eu podia sair e andar com meus amigos, mesmo quando eu tinha que ir para a escola cinco dias por semana, eu podia sair da zona de estrogênio. Assim poderiam minhas duas irmãs. Mamãe tinha que trabalhar. Todos nós poderíamos sair. Agora eu estava preso na casa com eles vinte e quatro horas. Nós quatro presos neste espaço minúsculo.
Sem privacidade. Nenhum lugar para realmente ir para escapar. As pessoas estavam sempre por perto. Foi estressante tentar esfregar um com as pessoas se mudando para os apartamentos. Eu tinha dezesseis anos. Uma bola de hormônios. Quero dizer, tudo me deixou duro, e quando minhas irmãs—especialmente Auburn, minha irmã mais velha— se divertiu de shorts e camiseta...
Foda-se, não tinha outras garotas para encarar.
Auburn tinha dezessete anos em vinte e três. Ela parecia tão madura. Tão quente quando ela corria com shorts de espólio que abraçavam sua garupa ou calças de ioga que abraçavam sua garupa ou mesmo apenas calcinhas que abraçavam sua garupa. E essas tetas. Não tinha tetas tão grandes como a mamãe, mas chegou perto. Peitos empinados que balançavam por baixo de seus croppeds e camisas de barriga e regatas e apenas seu sutiã. Ela pode ser a modelo da capa na Playboy.
Jamie era uma gracinha, mas aos quatorze anos não tinha as curvas da nossa irmã mais velha. Ainda assim, ela poderia estar usando uma calcinha e se curvando, e havia um bumbum bonito antes de mim e ... POP! Ereção. Um hardon. Tive que ir esfregar um.
Mas como?
Como poderia ficar confortável fazendo aquilo? Mamãe estava em casa o tempo todo. Seu quarto também se tornou seu escritório. E adivinha quem dividiu um muro com ela? Se eu começasse a bater punheta, eu só conhecia ela podia ouvir as molas da minha cama rangendo e gemendo enquanto EU esfregava meu pau. O apartamento todo provavelmente podia ouvir.
Saberiam o que eu estava fazendo. Foi tão constrangedor pra caralho.
“Não monopolize o chuveiro!” screeched Jamie como eu estava deitado no meu quarto, lutando contra o último desejo de se masturbar graças a Auburn e essas calcinhas que ela estava usando. Nem cobriram toda a bunda dela. Não uma tanga precisamente. Não sabia como chamá-los, mas deixavam à mostra as ondulações de baixo de sua alcatra de pêssego.
Eu só queria pegar meu pau e—
“Eu sei que você está brincando com o massageador de chuveiro lá!” Jamie sibilou.
Meu pau se contorceu com isso. Se masturbando com o chuveiro? Mamãe tinha conseguido isso há alguns anos quando nos mudamos. Não sabia que garotas podiam fazer isso. De repente, as imagens de Auburn, seus cabelos loiros tingidos molhados sobre seus ombros e a água escorrendo de seus seios grandes e exuberantes preencheram minha mente. Ela segurava o chuveiro entre as coxas, borrifando o pentelho e esfregando-o ao redor.
“Não, não sou!” Auburn gritou de volta.
Estremeci com o comentário, meu pau latejando enquanto minhas duas irmãs discutiam. Tínhamos dois banheiros, mas só havia tanta água quente. Minha mente, porém, ficou à deriva. mordi os lábios, querendo apenas enfiar a mão dentro do short e acariciar um.
Apenas bater fora para a imagem de minha irmã mais velha esfregando essa cabeça de chuveiro para cima e para baixo sua buceta. gemi, ouvindo mamãe tendo uma reunião do Zoom pelas paredes do meu quarto. Ela estava um pouco além da minha cabeça.
Rolei de lado, afundei meu rosto no travesseiro e gemi minha frustração.
A imagem da minha irmã se masturbando no chuveiro ficou por dias. Tive que esperar até o meio da noite, quando tinha certeza que todos estavam dormindo, para dar uma palmada. Eu ligava meus fones de ouvido no telefone e ia para o PornHub. Arranjaria algum pornô meio-irmão/irmã e bateria punheta.
tanto tesão na maioria das vezes, gozava em um minuto.
Alívio. Bendito alívio.
Esta noite, eu estava esperando que isso acontecesse. Eu estava de arrepiar, vendo youtube. Era quase meia-noite. O apartamento parecia tão quieto. Era isto aqui. Minha hora de esfregar um. Estremeci. Eu aliviei minha mão para dentro do meu short para agarrar—
Minha porta do quarto sisters’ se abriu. Auburn e Jamie tiveram que dividir o quarto desde o divórcio. Passamos de morar em uma grande casa para este apartamento. Sabia que Auburn não via a hora de se mudar. A dupla deve estar se estrangulando lá dentro.
Passos acolchoados pelo corredor e depois para o banheiro. Tive a sensação de que era Auburn. Soou como o dela. Jamie geralmente tinha mais ânimo em seus passos. Imaginei o corpo pequeno da minha irmãzinha disparando pelo corredor, sua trança de cabelos castanhos voando atrás dela.
Empurrei meus óculos, minha mão agarrando meu pau. Tive que esperar minha irmã terminar de fazer xixi e voltar pra cama. Suspirei, meu pau latejando em minha mão. A dor na ponta foi intensa. Tive que afagar um. Mamãe estava usando uma calcinha também. Ela não fazia isso com frequência, mas tinha saído para pegar algo e tinha uma bela bunda, também.
Rechonchudo e tão espancável.
Deus, precisava sair do apartamento. Contornar mulheres que não eram parentes minhas de sangue. Isso estava ficando tão fodido. Mordi os lábios, esperando ouvir a porta do banheiro se abrir, os passos se acolchoando pelo corredor e a porta do quarto se fechar.
Em vez disso, o chuveiro ligou.
Eu franzi minha testa. Por que Auburn estava tomando banho no meio da noite? A menos...
As palavras de Jamie tinham meu pau latejando ainda mais forte. Estava a minha irmã no chuveiro a tocar com o chuveiro. Será que ela esfregou entre as coxas, jatos de água esguichando em sua buceta. Seus peitos grandes balançavam em minha mente enquanto ela gemia.
A curiosidade flamejava em mim. Mordi os lábios, encarando a porta. O som do chuveiro era tão alto. Talvez ela só precisasse se refrescar ou algo assim. Estávamos com um mês de bloqueio, abril quase no fim. Eu tinha que descobrir.
Escorreguei da minha cama, minha mão segurando meu pau. acolchoei até a porta e abri devagar. Eu estremecei no rangido, em seguida, saí para o corredor. Estava escuro na casa. Luz derramada por baixo da porta do banheiro. Esgueirei-me até ele e pressionei minha orelha contra ele.
Eu ouvia os gemidos. Ouvi a água borrifando. Muita pinga. Havia algo nisso que parecia errado... Diferente então deve. Estava estranhamente abafado. Será que ela estava esfregando na buceta. Minha mão apertava meu pau no short.
Fechei os olhos, concentrando toda a minha vontade ao ouvir se ela estava se masturbando. Queria ouvir aqueles gemidos. Eu tinha que saber. Minhas irmãs ficaram com tesão, né? Jamie se masturbou? Aos quatorze anos, batia punheta o tempo todo. E Auburn era mais velho. Ela tinha alguns namorados agora. Sabia que não era virgem.
Isso foi um gemido?
Um choramingo?
Engoli em seco, o coração trovejando. O barulho da água borrifando foi abafado. Tinha que estar colado na buceta dela agora mesmo. Meu pau se contorcia e latejava enquanto EU a ouvia se masturbando. Podia vê-la claramente agora, a cabeça jogada para trás, cabelos loiros descoloridos balançando.
Aquilo com certeza foi um gemido. Ela estava construindo em direção ao seu orgasmo. Ela foi—
“Shhh,” uma voz sussurrou atrás de mim. “Não grite, Rick.”
Eu gelei. Mamãe estava atrás de mim. Ela me pegou ouvindo minha irmã no chuveiro com a mão... minha mão para baixo em meu short. Engoli, puxando lentamente a mão para fora do short. Meu corpo inteiro estava rígido enquanto o medo me varreu. Meu pau...
Ficou duro.
Eu me ajeitei, meu coração batendo a mil por hora. Tremi, a boca tão seca. Pude sentir mamãe logo atrás de mim. Virei-me lentamente para encontrá-la vestindo uma camiseta e aquela calcinha de mais cedo, seus cabelos negros caindo sobre seu rosto redondo e pálido.
“EU...” As palavras lutavam para se formar. Tive que inventar uma mentira. Algo para explicar o que eu estava fazendo. “Isso ... Não é...”
Ela levou um dedo aos lábios e então agarrou minha mão. Eu engoli enquanto ela me levava pelo corredor, passando pelo meu quarto, até sua porta aberta no final do corredor. Estremeci. Eu estava tão morta. Ela estava prestes a gritar comigo. Ela só não queria que minha irmã soubesse que eu estava ansioso por ela.
Meus ombros cederam quando mamãe me puxou para dentro de seu quarto e então fechou a porta. Me contorci ali. Ela tinha o maior quarto do apartamento, mas estava apertado com sua nova mesa empurrada contra a parede que nossos quartos compartilhavam, sua cama empurrada, sua cômoda e mesas finais. Sua própria porta do banheiro estava aberta, uma pequena luz noturna brilhando de lá que derramava uma luz âmbar que caía por metade de seu rosto.
“Mãe,” EU gemi.
“Eu sei,” ela disse, sua voz gentil. “Coitadinho. Tá tesão. Eu posso dizer. E Auburn não facilita para você, não é?”
Eu a encarei chocada.
“Tudo bem,” ela ronronou e depois deslizou a mão para dentro do meu short. Arfei enquanto ela agarrava meu pau, seus dedos tão macios. Eu ainda estava quase todo duro, mas tinha começado a finalmente amolecer. Agora...
Agora eu saltei para a ereção completa. Estremeci ao sentir a mão dela sobre mim. Ainda não tinha tido namorada. Eu era um nerd. Tímido. gemi ao sentir a mão de outra pessoa me tocando. Suave. Feminina. Meu coração bateu forte em meu peito enquanto ela me puxava para fora.
Ela acariciava a mão dela para cima e para baixo na minha haste. Eu gemi, meus dedos dos pés se curvando enquanto ela trabalhava a mão. Ela acariciou até a ponta e depois deslizou de volta até a raiz. Foi uma incrível. A mão dela parecia seda sobre o meu pau. Os traços dela eram tão mais intensos do que fazer eu mesma.
“Mãe,” EU gemi.
“Shh,” ela sussurrou. “Não vamos deixar suas irmãs saberem. Mmm, apenas deixe sua mamãe cuidar de você. Pobre rapaz. Preso na casa com três mulheres. Eu sei. Eu tinha irmãos. Apenas relaxe e goze.”
Ouvir minha mãe dizer a palavra com C me fez gemer. Era difícil pensar que mamãe sabia algo sobre sexo além da posição missionária. Dar punhetas e dizer porra só não eram coisas que EU associava a ela.
Agora...
Minhas bolas apertaram. A mão dela bombeada para cima e para baixo, o aperto perfeito. Ela massageava sobre a ponta, meu precum encharcando sua mão. Apertei meus olhos com força. eu estava construindo em direção ao meu orgasmo tão rápido. eu me arremessei em direção a ele.
“Oh, deus, mãe,” Eu ofeguei.
“Você está prestes a gozar?” ela perguntou.
Assenti.
“Oh, não,” ela gemeu. “Preciso de algo para conter a bagunça.” Ela atirou com a outra mão para sua cômoda, ainda subindo e descendo pelo meu pau. Arrancou uma calcinha de cetim, vermelha. Ela pressionou o tecido legal na ponta.
Arfei ao sentir a calcinha de mamãe na coroa esponjosa do meu pau. Minhas bolas estouraram de prazer. gemi e descarreguei minha porra. Meu corpo corcoveou e pau pulsou na mão dela. Cada explosão de porra bateu êxtase em minha mente enquanto meu jizz espirrava em sua calcinha.
Arrebatamento intenso, insano, esmurrava meus pensamentos. Balancei ali enquanto mamãe bombeava sua mão para cima e para baixo em meu pau esguichando. Ela malhou o jizz das minhas bolas, minha bica encharcando sua calcinha. tremi ali, meu corpo estremecendo uma última vez.
atingi o pico do êxtase então ofeguei.
“Aí,” Mamãe disse e empurrou meu pau de volta para dentro do short. Ela os puxou para cima e depois deu um tapinha no meu pau amolecendo. “Você não precisa ficar se enrolando com suas irmãs. Venha para a mamãe se precisar de alívio. Eu cuido de você.”
“Mãe?” Eu gemi, encarando-a em estado de choque.
“É só para a quarentena. Sei que você bate punheta quando está sozinho no apartamento, mas é difícil com todos em casa, certo?”
“Yeah,” Eu ofeguei.
“Então, até que esse bloqueio termine e você possa ter sua privacidade de volta,” ela disse, sorrindo, “simplesmente venha até mim. Eu cuido de você.”
“Mãe?” Eu gemi. “Quê? Por quê?”
“Porque sou sua mãe,” ela disse, balançando a cabeça, soando divertida. “E EU te amo. Quero ter certeza que está feliz. Agora, não precisa ficar espionando Auburn quando ela está se masturbando.”
Meu pau se contorceu com isso. Até a mamãe sabia o que Auburn estava fazendo.
Dirigi-me de volta ao meu quarto e sentei-me em minha cama. Estremeci, deitando-me. Fiquei deitada, meu pau ficando duro de novo. Ouvi um zumbido do quarto de mamãe, enquanto estava deitada atordoada. Auburn terminou no chuveiro e dirigiu-se para a cama, saciado. Eu deveria estar, também, mas continuei repassando o que aconteceu.
Como a mão de mamãe ficou ótima e...
“Foda-se,” EU murmurei. Eu estava duro de novo. Eu poderia simplesmente aplicar um golpe, mas ... Mamãe ainda estava acordada? Era quase uma hora depois, passando da meia-noite. Não devia acordá-la, mas sua mão tinha se sentido tão melhor que a minha própria.
Meu coração aos pulos, saí da cama. Eu acolchoei pelo corredor e bati gentilmente na porta dela, sussurrando: “Mom.”
“Entre,” ela respondeu depois de um momento. “Suponho que você tenha dezesseis anos. Precisa de mais?”
corei de vergonha enquanto abria a porta e me insinuava. Ela se sentou na cama e chutou as cobertas enquanto EU acolchoava para ela. Ela estava com as coxas apertadas uma na outra. Engoli em seco, percebendo que ela estava sem calcinha. Por que ela os tirara? Ela não dormiu de calcinha?
No criado-mudo, o par em que eu tinha gozado estava deitado lá, emaranhado no meu jizz secante ao lado de seu massageador de costas. Ela agarrou meu pau e me acariciou enquanto sentava na cama. Eu estremeci enquanto ela bombava sua mão para cima e para baixo do meu pau.
aguentei mais dessa vez.
Quando EU ia gozar, ela pegou a calcinha que tinha usado mais cedo. Estavam nos lençóis dela. Ela os pressionou no meu pau. Estremeci. Era uma calcinha que a estava tocando. Gemi com a sensação do pano molhado se lambuzando na ponta do meu pau.
Eu explodi.
Mamãe me batia uma punheta todas as noites pela próxima semana. Às vezes, de manhã, também. Antes da reunião de zoom dela, ela me punhetava. Ela estaria com uma blusa profissional da cintura pra cima mas estaria de calça de moletom ou até mesmo só de calcinha enquanto EU gozasse. Seus colegas de trabalho não podiam vê-la de outra forma.
Era incrível todas as vezes.
Foi à noitinha. Eu estava assistindo TV na sala, entediada, quando Jamie saiu correndo de seu quarto de regata e uma calcinha. Eram roxos e babados. Ela não estava mais usando sua calcinha de menininha e sim casos mais adultos. Sua trança balançava atrás dela. Ela chegou à geladeira e curvou-se, cavando o fundo da.
Gemi para ver como sua calcinha subira na fresta da bunda e puxara forte contra sua buceta. Ela rebolava enfiando coisas na geladeira. Engoli em seco, o coração aos pulos. Meu pau foi de chumbo.
“Mãe,” Jamie gritou. “Estamos sem iogurte?”
“amanhã estou comprando alguns,” disse mamãe, seus olhos em mim. Olhei de relance para ela e ela encarou minha virilha. Ela arqueou a sobrancelha para mim então fez sinal com a mão, aquela linguagem universal de sinais para uma punheta.
Assenti.
“Aff,” Jamie atendeu e então puxou uma maçã. Ela disparou de volta para o quarto. Ela entrou, e ouvi Auburn rosnando algo e Jamie rosnando de volta.
Mamãe se levantou. Ela sauntou por mim, com a bunda vestida por uma calça de ioga. Eu gemi e segui atrás dela. Meu pau se contorcia e latejava, precisando daquele estouro de porra. Tive que esvaziar minhas bolas. não consegui me controlar.
“Você está encarando minha bunda?” ela perguntou quando passamos pelo meu quarto sisters’.
“É, mãe,” eu disse. Não adianta esconder.
“Menino travesso,” ela disse. Ela abriu sua porta e sorriu para mim. Tinha um rosto maduro e bonito. O rosto de uma mulher. Uma MILF. nunca tinha ficado obcecada por MILFs como muitos amigos meus. Eu preferia meninas da minha idade, mas agora...
Eu o peguei.
As mulheres mais velhas podiam ser tão sexy.
Passei por mamãe, apalpando seus seios por cima da camiseta. Seus mamilos cutucaram com força o tecido. Estremeci ao sentir os. Entrei no quarto dela e só deixei meu short cair. Caíram no chão, meu pau saltando para fora. Então abri sua gaveta de calcinhas para escolher o par para pegar minha porra.
“Mmm, estou cansada de lavar minha calcinha,” ela disse e caiu de joelhos diante de mim.
“Oh,” EU disse, tentando esconder minha decepção. “Kleenex então?”
Ela balançou a cabeça, a mão agarrando meu pau. Eu franzi minha testa. Ela estava bem antes de mim, meu pau mirou seu rosto. Ela bombava a mão para cima e para baixo no meu pau. Eu estremeci com o quão incrível a mão dela se sentia. Essa corrida incestuosa atravessou-me.
“Então, como você está pegando a bagunça?” Eu perguntei.
“Mmm, assim,” ela ronronou, e então mamãe beijou a ponta do meu pau.
“Puta merda do caralho!” Eu arfei enquanto seus lábios se alisaram na coroa do meu pau, seu toque quente e macio e incrível. “Mãe!”
“Apenas mais fácil do que ter que lavar uma carga extra de calcinhas por semana,” ela ronronou, seus olhos me encarando quente. “Apenas relaxe, Rick.” Ela piscou pra mim.
Então ela engoliu meu pau e chupou.
Como porra eu poderia relaxar com a minha mãe me soprando?
Ela estava com a boca enrolada no meu pau. Ela me sugava de fome. Ela me amamentou com paixão. Seus lábios selaram apertado sobre meu pau. Ela balançou para cima e para baixo, mamando em mim com essa quantidade chocante de força. Eu gemi, meu rosto se contorcendo enquanto saboreava a sensação de sua boca em relação ao meu pau. Foi essa sensação incrível, apaixonante, incrível.
Eu gemi, meu coração batendo forte enquanto ela mamava em mim. Ela deu um peteleco com a língua no meu pau. Ela rodopiou sobre mim, me provocando. Foi demais de viver. Então suas bochechas cavaram enquanto ela mamava novamente.
“Deus,” Eu gemi, prazer espetando pelo meu corpo toda vez que ela mamava. “, quero dizer, ... Mãe!”
Ela deslizou os lábios do meu pau, acariciando a ponta sensível.
PLOP!
Uma linha de saliva conectou seus lábios ao meu pau que estalou quando ela disse: “Rick, querido, quieto. Suas irmãs não podem saber. Agora, apenas deixe a mamãe cuidar de você. Mmm, apenas seja um bom garoto.”
assenti com a cabeça, o coração acelerado.
Ela engoliu meu pau de novo. Foi ainda melhor na segunda vez. Estremeci e me deleitei com essa delícia. Esse prazer quente e excitante envolvia meu pau. Ela rodava a língua na ponta do meu pau. Era incrível sentir. Estremeci amando cada segundo daquela chupada safada.
Minha mãe me arrebentou.
Meu sexy, MILF de mãe me arrebentou.
Seus lábios trabalhavam para cima e para baixo no meu pau, selados tão apertados sobre mim. Minhas mãos embolaram em punhos enquanto EU apreciava cada último segundo. Cada último momento de sua boca mamando e amamentando e adorando meu pau, seus olhos verdes olhando para mim.
Empurrei meus óculos, meu peito subindo e descendo. A mão dela agarrou a base do meu pau. eu mal percebi com o quão incrível seus lábios se sentiam ao redor do meu pau. Sua língua voltou a se agitar em volta da minha coroa, acariciando a glande sensível. Foi um espanto. Fantástico. Eu estremeci com o quão incrível isso foi. Meu coração bateu forte no peito.
“Nossa, mãe,” Eu gemi, mantendo minha voz baixa. “, quero dizer, ... Uau, isso é incrível.”
Ela piscou pra mim.
Era tão sexy tê-la piscando para mim com a boca enrolada no meu pau.
Estremeci, meu coração batendo a mil por hora. O sangue bombeava quente em minhas veias. Engoli, saboreando o calor de sua boca deslizando para cima e para baixo do meu pau. Meus dedos dos pés cavaram o chão. Choraminguei e gemi.
Mamãe mamava com paixão. Ela chupou com ... com fome. Ela gemia enquanto balançava a cabeça. Era como se ela gostasse de me soprar. Era uma loucura, e mesmo assim meu pau latejava em sua boca. Estremeci, meu coração disparando com essa batida selvagem. Sua língua dançava em volta do meu pau. Ela me massageava com aquela língua perversa, inchando meu orgasmo mais rápido.
“Droga, mãe,” EU gemi. “Isso é... Deus, você é incrível.”
Ela ronronou em volta do meu pau.
“Foda-se,” EU choraminguei. “Quando você faz isso... Realmente, realmente se sente bem. Como se cantarolasse em volta do meu pau.”
Ela gemia mais alto, aquela delícia zumbida da voz dela massageando a ponta do meu pau. Ela deslizava a boca para cima e para baixo do meu pau mais rápido, balançando a cabeça. Era incrível sentir. Adorei cada momento dele. saboreei cada último segundo de sua amamentação no meu pau.
Esta foi uma delícia maravilhosa. Minhas nozes apertaram com a paixão dela mamar no meu pau. Ela mamou de fome, puxando minha porra. Inchei em direção ao meu orgasmo. Em direção àquela grande explosão de porra que dispararia das minhas nozes.
“Mãe,” EU gemi. “Oh, deus, mãe! Vou gozar.”
Ela chupou com força.
Minhas nozes se contorceram. Aquela dor coçava na ponta do meu pau. Sua língua acariciava sobre ela antes que seus lábios deslizassem por minha haste. Então ela sugou de volta. Ela gemia enquanto fazia, todas essas sensações maravilhosas derrubando minhas nozes.
Eu eclodi.
“Foda-se!” Eu gemi.
Minha porra disparou na boca da minha mãe. Esporear depois que maravilhoso esguicho de porra explodiu do meu pau. Gemi alinhavando sua boca com minha jizz. Foi uma incrível. Incrível. Estremeci, minha spunk se derramando em sua boca. Meu corpo inteiro tremia de como isso era demais.
“Mãe!” Eu gemi. “Oh, meu deus, mamãe!”
Eu corcoveei, o prazer muito mais intenso do que quando ela me bateu uma punheta. Minha porra inundou sua boca e ela engoliu. Ela cuidou de toda a espinha nas minhas nozes. Estremeci e gemi enquanto fazia. Esse inebriante deleite derramou-se sobre meus pensamentos. Estremeci, planando tão alto através do êxtase.
disparei o último do meu jizz na boca dela. ofeguei, sugando respirações profundas. Revirei os ombros enquanto mamãe mamava mais algumas vezes. Então ela deslizou os lábios do meu pau. Eu estremeci quando ela subiu esses últimos centímetros e depois...
PLOP!
“Droga, mãe,” eu disse. “Isso foi incrível. Só não acredito que você fez isso.”
Ela apenas sorriu para mim. “Assim fica mais fácil de limpar.” Ela lambeu os lábios juntando um pouco da porra que vazara. “Aí. Tudo feito. Não mais você ficando minha calcinha coberta em sua porra.”
“É,” EU disse, sem querer admitir o quão quente aquilo era.
Nem preciso dizer que mamãe estava me engolindo várias cargas de porra todos os dias durante a próxima semana. Eu pegava meu BJ matinal com ela enquanto minhas irmãs ainda dormiam e antes que ela tivesse que começar suas reuniões de zoom. Deslizaria os lábios, cobertos pelo batom de cera, para cima e para baixo do meu pau.
Eu teria mechas vermelhas ou rosadas no meu pau. Não quis tomar banho porque estava calor só de puxar meu pau pra fora e ver as provas de que minha mãe tinha me estourado. A maioria dos meus amigos, nerds como eu, nunca tinha tido uma garota que lhes desse um BJ.
Quanto mais suas mães.
Foi uma pena não poder me gabar disso.
À noite, EU a encontrava com a camiseta ou com sutiã e calcinha. Ela estaria pronta para dormir, ansiosa para me mandar para meus sonhos com bolas vazias. Ela chupava com fome, subindo e descendo a boca pelo meu pau.
Voltava para a cama e adormecia na hora. Na maioria das noites, eu ouvia esse zumbido do quarto dela. Não sabia o que era até perceber que devia ser o massageador de costas dela. Ela mandou fazer esse massageador de varinha pela Hitachi com uma ponta redonda que ela usou para a lombar. Muitas vezes vi no criado mudo dela.
Eu adormecia com o zumbido, sua cama rangendo enquanto ela amenizava a dor na lombar. Provavelmente foi causado por ter que ficar sentada na cadeira barata do computador dela o dia todo fazendo seu trabalho.
Como estávamos mergulhados no segundo mês de quarentena, eu estava ficando formiga novamente. Os boquetes eram ótimos, mas Jamie e Auburn viviam gritando um com o outro. Eles brigariam em seus quartos. Ou na cozinha.
Uma vez, escorreguei para o quarto da mamãe para fugir. Ela estava no banho, gostava de tomar uma depois que o trabalho acabava, e saía nua. Congelou-se, água em seu corpo nu, seus cabelos negros enrolados em uma toalha. Estremeci ao ver seus seios grandes trêmulos e o remendo encharcado de pelos pubianos cobrindo sua buceta.
“Desculpe!” Arfei. “Acabei de...”
Ela sorriu para mim e balançou a cabeça. Então, suas tetas nuas tremendo, ela sauntou para mim, ajoelhou-se e puxou meu pau. “Suas irmãs, hein?”
“Eles estão se matando agora mesmo,” EU gemi enquanto ela acariciava meu pau. Então ela abriu bem a boca e chupou meu pau dentro.
Eu a encarei balançando a cabeça como ela sempre fazia. Ela cheirava a sabão de lavanda. Tão doce. Seus seios grandes balançavam por baixo do meu pau. Balançaram e estremeceram, com os mamilos vermelho-escuros duros. Eu gemi enquanto ela chupava, encarando aquelas tetas. Eram tão grandes e viçosos.
não durei muito.
“Foda-se,” Eu gemi em menos de um minuto. jorrei com força, bombeando minha porra para sua boca enquanto encarava seus peitos trêmulos.
Eles tremeram e ondularam enquanto se chocavam. Eu gemi com a maravilhosa visão de seus montes trêmulos de carne enquanto mamãe sugava todo o meu gozo. Ela cuidou de mim, minha mente banhada em arrebatamento. Eu gemi contra a porta, Jamie e Auburn ainda gritando na sala de estar.
“Obrigado, mãe,” EU disse enquanto ela deslizava os lábios.
“Mmm, você realmente deve ter precisado,” disse ela, levantando-se. Os peitos grandes dela tremeram logo antes de mim. “ou...” Ela olhou para baixo. “Mmm, você gosta de olhar fixamente para as tetas de sua mãe?” Ela os pegou em concha. “Eles não estão mais tão firmes. Não depois de ter três filhos.”
“Estão ótimas, mãe,” Eu ofeguei.
Ela sorriu para mim e então se virou, indo para sua cômoda. Fiquei olhando para sua bunda roliça balançando, meu pau se contorcendo. “Você é um doce, querida. Eu sei que quando o bloqueio acabar, você ficará ofegante depois daquelas garotas do ensino médio.”
“Uh, sim, certo,” eu disse. “Eu não deveria estar encarando a bunda da minha mãe.”
“Não, você não deve.” Ela olhou por cima do ombro para mim com um sorriso galanteador. “Mas é bom ser apreciado e ... Você está ficando duro de novo?”
Assenti.
Ela se virou. “Bem, EU deveria fazer um trabalho melhor desta vez. Certifique-se de estar saciado.”
Deus, ela fez um trabalho incrível.
Nas duas noites seguintes, mamãe me fez topless, seus peitões tremendo. Era uma visão tão grande de se observar. Uma delícia incrível testemunhar aqueles peitos grandes balançando como eu fiz. Eu durei mais e mais cada vez. Aproveitando a visão deles balançando. Então eu ia para a cama e adormecia com ela massageando suas costas.
Foi depois daquela segunda noite, que tive meu primeiro sonho sexual desde que mamãe começou a cuidar de mim. Auburn estava chupando meu pau e, de alguma forma, dizendo: “, desculpe-me por ser uma irmã tão má e andar por aí quase nua.”
“Tudo bem,” Eu gemi enquanto ela chupava para mim. Foi um espanto. Uma boca quente e molhada. Foi tão intenso que estremeci. O sonho começou a se apagar. Sabia que era um sonho. Sempre me conscientizei que era falso quando as coisas ficavam sexy.
eu queria ficar nele como minha irmã apenas chupou e chupou, seu cabelo loiro balançando, mas estava desaparecendo rápido. Eu podia sentir-me chegando acordado. Meu pau latejava em sua boca. O prazer era tão intenso. Tão real e...
Abri os olhos.
Uma boca subia e descia pelo meu pau. gemi, meu quarto ainda escuro. As molas de cama rangiam. Eu estremeci e então sentei para ver os olhos verdes da minha mãe olhando para mim enquanto ela trabalhava com a boca para cima e para baixo no meu pau. Ela estava ... nua. Pude ver suas costas flexíveis subindo até a curva de sua garupa roliça.
“Mãe?” Eu gemi em choque.
Ela deslizou a boca do meu pau e ronronou, “Eu sabia que você ficaria duro quando acordasse. Tive que conseguir seu boquete no início. Auburn precisa que eu a leve ao médico durante nosso horário habitual.”
“Oh, claro,” eu disse. “Obrigado, mãe. Você é o melhor.”
Ela sorriu para mim então ela se remexeu. “Essa posição realmente não é confortável para mim.”
“Oh?” Eu perguntei. “Bem, EU posso me levantar para que você possa se ajoelhar.”
“Não, não,” ela disse. “Apenas deixe-me mudar de lugar.”
Ela se mexia na cama, os seios balançando. Ela estava rodando, ajoelhada ao meu lado por um momento e então sua perna passou pela minha cabeça. Puxei o ar enquanto encarava seu muff de pelo preto. Estava muito escuro no meu quarto para ver através de seus cachos, mas EU sabia que sua buceta quente espreitava por baixo. Um almíscar picante encheu meu nariz.
“There,” ela disse e abaixou-se. Seus peitos grandes amontoados no meu estômago, mamilos duros e sua carne macia. Então ela beijou a ponta do meu pau, seu arbusto se aproximando do meu rosto. Os cachos dela só roçaram no meu nariz. “Melhor.”
Ela engolfou meu pau enquanto EU respirava seu almíscar. Ela estava molhada. Despertou. Estremeci, percebendo que minha mãe precisava de alívio, também. Ela era uma mulher. Ela não podia ir a encontros. Ela deve ter que se masturbar, também. E aqui estava ela passando o último mês cuidando de mim.
Não fiquei devendo a ela?
Trêmulo, meu pau latejando, agarrei sua garupa e puxei suavemente seus quadris para baixo. Ela não resistiu a mim. Na verdade, ela gemia de deleite em volta do meu pau. O arbusto dela se instalou na minha boca. Seus cachos faziam cócegas em meus lábios. Eles se derramaram ao meu redor e depois...
Minha boca estava na buceta da minha mãe.
No buraco que me pariu.
Meus dedos cravaram em seu traseiro nu. Eu respirei seu almíscar picante. O líquido escorreu pelos meus lábios e impregnou meu paladar. não sabia comer mulher fora. Eu tinha visto caras e garotas fazendo isso em pornografia, mas essa era a coisa real. Eu estava com medo. E se eu fiz errado.
Mamãe deslizou os lábios.
PLOP!
Esse som me fez estremecer quando ela disse: “Mmm, apenas lamba para cima e para baixo na minha fenda, Rick. Por favor, por favor, eu preciso. És tão sexy. Você não é o único que precisa de alívio. Você vai se sair bem.”
engoli enquanto ela sugava meu pau de volta para sua boca quente e maravilhosa. Depois eu a lambi. Minha língua deslizava por suas dobras. Acariciei sua carne quente. Gemi com os sucos picantes que juntei. Ela se sentia tão sedosa. Ela tinha pétalas que desabrochavam para fora de sua fenda. Imaginei as meninas que tinham os lábios grossos, aqueles que podiam ser separados para mostrar o rosa.
lambi minha mãe de novo. E novamente. Acariciei sobre suas pregas, explorando-a. escovei o buraco dela. A entrada da boceta dela. Estremeci e então a empurrei, deslizando de volta para o próprio canal que me dera à luz.
Meus dedos cravaram na garupa dela. Redemoinhei minha língua nela. Ela gemia e mamava com paixão no meu pau. Meu pau latejava em sua boca enquanto ela. Ela gemia com mais intensidade, os quadris rebolando.
“Você gosta disso,”؟ sussurrei, meus dedos cravando em sua garupa.
Ela só gemeu em volta do meu pau.
Minha confiança inchou. Eu lambi para ela. Empurre minha língua no arrebatamento dela. Eu rodopiava nela, provocando-a. Queria dar tanto prazer a ela. Queria fazê-la gozar. Apenas explodir de arrebatamento. Isso foi incrível de se aproveitar.
Eu esvoaçava minha língua para cima e para baixo, sua bunda se apertando sob meu toque. Minha língua a explorava. Empurrei o mais fundo que pude em sua buceta. Eu rodopiei nela. Adorei o gosto dela. O sabor picante da buceta da minha mãe.
Isso foi tão errado. Proibido. Ilegal. Isso estava beirando o sexo de verdade. Em verdadeiro incesto.
Redemoinhei minha língua por suas pregas, tão excitada. Minhas bolas apertaram. Mamãe mamou em mim. Ela moeu seu muff pelado no meu rosto. Seus cachos negros faziam cócegas em meu nariz e bochechas enquanto minha língua saqueava suas pregas. Ela gemia cada vez mais alto ao redor do meu pau, sua buceta cada vez mais quente.
Depois escovei o grelo dela. Senti aquele ponto duro aninhado em suas pregas. Deslizei minha língua por aquele broto safado. Ela gemeu mais alto. Eu amava a distância em que meu pau latejava em sua boca. Como ela mamava em mim enquanto EU a roçava.
Foi uma incrível. Eu gemi, meus dedos dos pés se curvando. Ela mamou com tanta paixão em mim enquanto EU brincava com seu clitóris. Selei meus lábios em volta de sua pérola e mamei. Ela balançou a cabeça enquanto EU adorava seu botão. Minhas bolas apertaram, meu orgasmo se construindo e se construindo.
não aguentava muito mais.
Isso pareceu tão maravilhoso.
O frêmito incestuoso de chupar o grelo da minha mãe me varreu. Meus dedos cravaram na garupa dela. Ela se contorceu em mim, moendo seu arbusto em meu rosto. Ela gemia cada vez mais alto, mamando com toda sua força. Minhas bolas estremeceram.
Eu eclodi.
Minha porra disparou na boca da minha mãe. Rosnei em volta do grelo dela. Mamei forte nela enquanto ela engolia meu jizz. Sua bunda se cerrou sob meus dedos enquanto ela. Seu corpo tremia, seus peitos roçando em meu estômago.
O creme quente jorrou de sua boceta.
Arfei em choque com a enchente. Sucos embaraçados vertiam de seu arrebatamento. Enquanto o prazer martelava minha mente, percebi que ela acabara de gozar. Minha mãe estava tendo um orgasmo. Eu dava prazer a ela enquanto ela bebia minha jizz.
“Merda!” gemi, minha mente se afogando em êxtase.
Engoli em seco a paixão de minha mãe enquanto ela bebia minha. Estávamos gozando juntos. Estremeci saboreando aquela delícia maravilhosa. O prazer abafou meus pensamentos. Meus dedos cravaram na bunda da mamãe. Eu a segurei forte enquanto tremia durante o último do meu orgasmo.
“Oh, meu deus,” Eu gemi enquanto ela engolia o último de meu gozo.
Ela deslizou os lábios pelo meu pau.
PLOP!
“Mmm, obrigado, Rick. Eu precisava muito, muito disso. Meu massageador simplesmente não estava cortando.”
“Massager?” Eu perguntei.
“Mmm, o que, você achou que eu usei isso nas minhas costas?” Ela deu uma risadinha. “Massageadores de varinha são os melhores amigos da mulher.”
“Merda,” Eu ofeguei enquanto ela deslizava para fora de mim. Fiquei ali deitada, com o rosto coberto pelos sucos de sua buceta.
Ela se inclinou sobre mim e sorriu. Ela acariciou meus cabelos, o rosto embaçado sem meus óculos. Então ela beijou minha testa. Estremeci, sentindo sono agora que tinha meu clímax. Eu gemi quando ela se virou e pegou seu roupão. Ela o puxou e depois saiu de fininho do meu quarto.
Deito a cabeça no travesseiro, ofegante. caí no sono rapidamente.
Naquela noite, nós sessenta e nove no quarto dela. Eu a fiz gozar. Ela engoliu meu gozo. Me dirigi para a cama. Enquanto EU vagava para dormir, EU esperava que ela me acordasse com um boquete e sua buceta bem acima do meu rosto.
Isso seria quente.
Na manhã seguinte, uma delícia quente e molhada engolfou meu pau, interrompendo meu sonho. Eu estava na escola, mas ninguém estava lá. Todos ainda estavam em casa. Só EU tinha entrado. Mas continuei procurando, procurando, ficando cada vez mais em pânico e depois...
Carne quente e sedosa.
“Mãe,” Eu gemi, gozando acordado enquanto sentia sua boca no meu pau. Ela estava deslizando cada vez mais para baixo, levando cada vez mais de mim do que nunca e se sentia diferente... Sem língua. Mais apertado. Mais molhada. Abri os olhos e vi sua forma felpuda sobre mim.
Ela estava sentada em mim, montando na minha cintura. Então, o que estava chupando no meu pau...
Eu empurrei minha mão para fora e peguei meus óculos fora do meu criado mudo. Puxei-os e vi seus seios nus balançando sobre mim. Arfei enquanto meu olhar percorria seu corpo viçoso para ver seu arbusto negro se esfregando em meus pelos pubianos castanhos.
Eu estava na buceta dela.
“Mãe?” Eu coaxei.
“Mmm, sixty-nining é maravilhoso, mas EU preciso de um pau,” ela gemeu. “Já se passaram dois meses.” Ela apertou seu arranco ao meu redor e subiu em suas coxas, deslizando sua boceta pelo meu pau. “Sua mãe tem necessidades, Rick.”
Ela bateu no meu pau. Sua buceta incestuosa massageava meu pau. Gemi com o abraço sedoso de sua boceta. Minhas costas arquearam. Minhas nozes apertaram com a sensação incrível. Isso era tão diferente da mão dela. Boca dela. Esta era a buceta dela.
A buceta que me pariu.
“Eu tentei tanto resistir a você,” ela gemeu. “Você estava sempre por perto. Um homem tão bonito, jovem. Tão sexy. Como seu pai mas não um babaca. Então eu peguei você apenas com seus shorts espionando sua irmã e ... e ... Encontrei minha desculpa. Mesmo assim, lutei tanto contra isso. Me masturbei até minha buceta ficar dormente por causa do massageador de varinha.
“Eu queria que você. Eu precisava de você. Sim, sim, eu sei que isso é errado, mas parece tão certo ter você na minha buceta de novo.”
“Mãe!” Eu arfei e então eu entrei em erupção.
Meu pau jorrou jizz em sua buceta. Rajadas quentes de porra que dispararam com força em seu pentelho. Gemi, meu pau se contorcendo e latejando. O prazer bateu em minha mente. Faíscas se acenderam em minha visão. Eu corcoveei enquanto ela batia com o dono do meu pau.
As mãos dela esfregavam no meu peito enquanto EU tremia através do meu orgasmo. O prazer bateu em minha mente. Gemi enquanto esvaziava minhas nozes em minha mãe. Estremeci, sugando respirações profundas. Engoli em seco, meu coração batendo tão rápido.
“Mãe,” Eu ofeguei. “Desculpe. É só ... Não consegui...”
“É sua primeira vez,” ela ronronou, inclinando-se sobre mim. Os seios dela balançavam. “Sei que você vai ficar duro rapidinho.” Ela apertou sua buceta para baixo em mim enquanto ela pressionou suas tetas em meu peito. Seus cabelos negros caiam em volta de nosso rosto. “Deixe-me dar-lhe algum incentivo.”
Ela me beijou forte na boca. Eu gemi enquanto sua língua passava por meus lábios. Seus quadris se moveram, mexendo meu pau amolecendo em volta de sua buceta. gemi, minha mãe me beijando com tamanha fome. Isto foi incrível.
Um segundo vento já se agitava em meu pau. Inchei nela, me contorcendo e latejando. A ponta do meu pau parecia tão sensível no arrebatamento dela. Sua buceta parecia extra deliciosa enquanto ela mexia os quadris e mexia a bainha ao meu redor. Gemi, ficando mais dura novamente. Eu inchei nela.
Ela interrompeu o beijo e sorriu. “Veja.” Ela esfregou o nariz no meu. “Agora você vai durar o suficiente para a mamãe gozar, não é?”
Assenti.
Ela sorriu. “Você quer sentir a buceta da mamãe espasmando em volta do seu pau, certo?” Ela gemeu e sentou-se, seus peitos grandes balançando. “Basta querer sentir o pentelho safado da mamãe ondulando, se contorcendo e ordenhando seu pau, não é?”
“Sim,” Eu coaxei, totalmente duro, minhas bolas apertadas. Meus olhos encaravam suas tetas enquanto balançavam.
Ela sorriu para mim e então disse: “Agarre-os. Apertou meus peitos, Rick. Adoro ter um cara apertando minhas tetas quando monto nele.”
“Merda,” Eu gemi. “Já montaram pessoal?”
“Também sou mulher, Rick.” Ela agarrou meus pulsos e levou minhas mãos até suas tetas. “Já fiz lotes das coisas.”
Estremeci enquanto sua buceta se apertava sobre mim. Ela se sentia tão incrível enquanto deslizava a boceta pelo meu pau. Gemi, minhas costas arqueando ao prazer de sua buceta agarrando meu pau. Doeu-me a sensível coroa. Então ela bateu no meu eixo.
gemi e apertei suas tetas. Eram tão macios e pesados. Meus dedos cravaram neles. Eram muito divertidos de brincar. Ela sorriu daquela mesma forma provocadora de Auburn. Se mamãe fosse uma loira, eles se pareceriam tanto.
“Oh, Rick,” ela gemeu, as molas de cama rangendo enquanto cavalgava em mim. Ela não se importava com o barulho que sempre me trazia medo de realmente acariciar meu pau. Bem, minhas irmãs estavam dormindo. “Ah, isso é tão bom, Rick. Mmm, eu amo ter você de volta na minha buceta. Você é tão grande. Sim, sim, você cresceu e se tornou um homem tão sexy, jovem.”
“E você é uma MILF, mãe!” Eu gemi.
Ela deu uma risadinha. “Mmm, EU sei que seus amigos gostam de me encarar.” Ela trabalhou sua buceta para cima e para baixo no meu pau. “Sim, sim, sou tão MILF, não sou?”
Assenti.
“Você quer comer sua mãe o tempo todo, não é?” ela gemia, sua buceta massageando meu pau.”
“Uh-huh,” Eu gemi, meu pau latejando em seu arrebatamento. “O tempo todo, mãe!”
Ela piscou para mim enquanto batia sua buceta de volta pelo meu pau. gemi, o prazer inchando em minhas nozes novamente. Isso foi incrível de se aproveitar. Meu coração bateu forte no peito enquanto mamãe trabalhava a buceta para cima e para baixo no meu pau.
Meus dedos cravaram nas tetas dela. Eu os amassei como amava o jeito que ela me segurava. A buceta dela me massageava com aquela pegada maravilhosa e sedosa. Ela ondulou os quadris, mexendo a buceta em volta do meu pau.
“Sim, sim, você gosta disso,” ela gemeu, sua buceta suculenta deslizando para cima e para baixo de mim. “Você vai disparar outra carga na minha buceta, não é?”
“Sim, mãe!” Eu gemia.
“Bom!” Ela bateu a boceta no meu pau e moeu no meu osso púbico antes de deslizar de volta. “A mamãe quer todo o seu jizz em mim.”
“Você vai conseguir!” Gemi, subindo e subindo em direção àquele momento. Meus ombros se esfregavam na cama.
Ela me cavalgou mais rápido, suas mãos plantando em meu peito. As unhas dela arranharam para mim. Seus olhos verdes tinham um brilho tão perverso neles. gemi, meu pau latejando em seu arrebatamento. A buceta dela me segurou forte. Meu rosto se contraiu enquanto o pentelho dela me massageava.
Ela rebolou os quadris e meu orgasmo inchou mais rápido. Essa dor na ponta se aproximou daquele momento explosivo. Queria senti-la gozando. amassei suas tetas enquanto lutava contra minha erupção, mas sua buceta era tão boa.
“Foda-se, mãe!” Eu gemi. “Que merda, vou gozar de novo.”
“Sim!” ela gemia e batia a boceta no meu pau. “Porra na mamãe, Rick!”
Sua buceta ficou selvagem em volta do meu pau. Eu estremeci, o arrebatamento dela ondulando e se contorcendo em volta do meu pau. O calor nas minhas nozes inchou. Minha próxima carga de porra disparou para fora do meu pau. Gemi, estrelas estourando em minha visão.
“Mmm, você é um menino tão bom!” ela gemia, a buceta convulsionando em volta do meu pau que fazia espasmos. “Dê à mamãe toda a sua porra!”
“Sim!” gemi, tremendo pelo deleite.
Ela ordenhou meu pau em erupção com sua buceta em espasmos enquanto estrelas explodiam em minha visão. Essa incrível felicidade atravessou-me. Banhou-se sobre minha mente. Eu gemi, meu pau jorrando uma e outra vez em seu arrebatamento.
alinhavei o pentelho dela. Inundei a boceta dela até a última gota de porra que EU tinha no saco. Eu tremi, meu coração batendo forte enquanto EU bombeava mais e mais de minha spunk para ela. Atingi o ápice do meu orgasmo. despedi o último de meu gozo nela.
“Mãe!” Eu gemia.
Ela se inclinou sobre mim e me beijou na boca enquanto a ondulação de sua buceta parava. Segurei minha Mamãe, beijando suas costas enquanto seus seios se esfregavam em meu peito. não tinha outra porra em mim. Não de imediato. Queria trepar com ela de novo. Foda-a o tempo todo.
Ela interrompeu o beijo e ronronou, “Mmm, você vai ter que cuidar da sua mãe. A quarentena poderia continuar por mais algum tempo.”
“Espero que nunca acabe,” EU ofeguei.
Ela piscou para mim e depois se levantou do meu pau. Eu fiquei deitado enquanto ela navegava até a porta, minha porra emaranhando seu arbusto. Ela agarrou seu roupão e o desenhou. Ela olhou por cima do ombro para mim e piscou para mim.
Sorri me sentindo o maior garanhão do mundo. A quarentena não era ruim. E o que mamãe quis dizer com saber outras coisas? Não via a hora de saber. Auburn podia correr por aí com suas calças de ioga e Jamie podia se curvar com suas calcinhas apertadas o quanto quisessem.
Não me importava.
Eu tinha mamãe para me saciar.
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Comentários (3)
Mella: Só quem teve infância com irmã sabe a tentação que é ver de calcinha pela casa e as brincadeiras de lutinha as encoxadas nas brincadeiras e na piscina de sunga pra pegar a bola
Responder↴ • uid:8fasiedk8irMella: Lindo conto pena q n tem foto esperando a suganda parte satisfazendo as irmãs tb né pq pau grande da pra fazer a alegria de 3 buceta
• uid:8fasiedk8irDom Ras: Oito mil palavras mal escritas. Deveria ter vergonha e copiar e colar no tradutor e jogar aqui! Qualquer um que saiba ler vê que é uma tradução de péssimo gosto e feita porcamente...
Responder↴ • uid:1doynvl46pxe