Quase comi a filha fora do casamento
Vamos aos fatos: Em 2005, tive um desentendimento serio com minha esposa e acabei me separando, indo morar em outro município uns 50 km longe de onde morava!
Olá pessoal, andei sumido, mas é o trabalho que não me deixa sobrar tempo para escrever!
Vamos aos fatos: Em 2005, tive um desentendimento serio com minha esposa e acabei me separando, indo morar em outro município uns 50 km longe de onde morava! Nesse tempo que estive separado, conheci uma garota muito louca; Ela era 32 anos mais jovem que eu. Na época eu estava muito sensível por conta da separação, longe dos meus filhos e da esposa também, pois eu ainda a amava!
Mas, homem não tem jeito, “amor é amor e sexo é sexo” rs....
Não demorou muito pra ficarmos íntimos e quando falo que ela era muito louca é que em nossas conversas ela sempre abordava assuntos de incesto! Falava que ainda ia fazer uma menininha comigo pra me ver comendo ela no futuro e coisas do tipo, que o único homem da vida dela que a fez gozar mesmo gostoso foi o pai e que depois que ele morreu nunca mais gozou com ninguém e essas coisas, que sempre teve essa ideia de ver uma filha sua metendo com o pai e ela juntos, mas a mãe nunca soube de suas trepadas com o próprio pai... Eu dava risadas e levava tudo na brincadeira! Gostava por que sempre que a gente trepava e fantasiava coisas desse tipo, de pai comendo a filha, de mãe e filha mamando na rola do pai juntas e ela gozava como nunca nenhuma mulher havia gozado no meu pau! Isso me levava a loucura e eu jorrava jatos e mais jatos de porra nela!
Bom, acabou que ela engravidou! Eu dei todo apoio, participei da gravidez e quando ela soube que era uma menina intensificou a ideia de criar ela pra eu come-la quando crescer!
Eu não dava muita bola para esses devaneios dela, achava que quando fosse mãe, iria ser superprotetora e esqueceria isso!
Porém, o destino nos reserva coisas as vezes, que nem imaginamos e por uma infelicidade do destino ela faleceu no parto!
Foi uma fatalidade pra todos nós, e como eu estava montando um quarto pra morar na casa dela, a pedido da mãe, que não queria ficar longe da filha única e da neta, após, esse fatal episódio eu já não me sentia bem lá e conversando com a mãe dela decidi que era hora de sair de lá!
A vó só pediu pra que eu fosse presente na vida da menina que já não tinha mãe e não queria que ela fosse criada sem pai.
Eu concordei e participei do crescimento dela bem presente! Estava lá quase todos os dias, as vezes dava banho e dormia com ela agarradinho, fiz meu papel de pai!
Uns seis anos depois eu acabei voltando para meu casamento e ficou mais difícil para passar os dias com minha filhinha e ela quanto mais crescia mais ficava parecendo com a mãe que era loirinha, baixinha, com um corpo perfeito. Bundinha bem redondinha, seios médios e pontudinhos que salientavam mais os biquinhos quando ficava excitada, clitóris saliente e rosinha da cor dos pequenos lábios da bocetinha pequena e apertada. Assim era a mãe!
Após os seis anos dela, eu passei a visita-la a cada quinzena; eu ia na sexta feira a tarde e ficava até o domingo a noite, de quinze em quinze dias, em comum acordo com minha esposa que soube de toda história quando estávamos conversando para voltar!
Quando chegava lá Verinha não queria desgrudar mais de mim, ficava o tempo todo no meu colo, grudada no meu pescoço, etc...
Com 14 anos dela, minha rotina continuava a mesma, mas ela já com corpinho de mocinha, estava escrito a mãe dela, com exceção dos peitinhos que apesar de redondinhos ainda eram do tamanho de duas goiabas, mas a bundinha era saliente e bem macia e quando sentava em meu colo ficava se remexendo de um lado a outro e me excitava! Ela parece que percebia, e começava a me abraçar mais forte me chamava de paizinho lindo e tals e eu com medo de alguém ver a tirava do meu colo e ela dava risadas, fazia beicinho de dengo e falava: Ah! Paizinho, deixa eu sentar, por favor!
Eu cedia e ela sentava rebolando mais ainda até que para não gozar na bundinha da minha própria filha, que sentava em meu colo sempre de vestidinho ou sainha rodada e ficava quase nua, me fazendo sentir sua bundinha todinha no pau, eu a tirava com força e ia até o banheiro bater uma e gozava gostoso pra me aliviar!
Quando ela completou 15 anos a avó precisou ir para o interior de SP a uns 500 km de onde eu morava por conta de doença de familiares dela lá e eu só consegui ir lá um ano depois no aniversário de 16 anos da Verinha! Nesse dia quase comi ela, fiz um esforço descomunal para me desvencilhar daquela ninfeta que me fazia lembrar da mãe!
Nesse dia, quando fui dar os parabéns, ela me apertou contra seu corpo e me deu um beijo molhado no rosto e só agradeceu! Mais tarde, já a noite, após a festa eu já havia tomado banho e estava só de calção pra dormir e sem cueca, resolvi ir até a cozinha beber agua e no silencio da casa ouvi passos de chinelo vindo. Era minha filha que veio beber agua também! Quando me viu ela parou me encarando com seu lindo rosto! Ela estava com um conjuntinho de pijaminha curto bem levinho sem sutiã com os biquinhos saltadinhos para a frente igual os da mãe. Sem saber o que falar eu abri os braços e falei: -Parabéns filha! Você está cada dia mais linda! Ela abriu um sorriso, me abraçou, só que ela encaixou as pernas dela entre as minhas me fazendo sentir a protuberância da bocetinha nas minhas pernas e com certeza sentiu meu pau que endureceu na hora entre suas pernas! Ela ajeitou um pouco o corpo ainda me abraçando, fazendo que meu cacete ficasse bem entre suas pernas forçando sua bocetinha, me deu um beijo molhado no rosto e falou: -E você está cada dia mais gostoso paizinho! E deu uma leve apertada com as coxas em minha piroca rebolando o quadril pressionando a bocetinha e suspirando levemente!
Eu tomei um susto; o coração quase saiu pela boca com as palavras dela segurei-a pelos ombros e falei: -É o que Verinha? Ela me olhou no fundo dos olhos, quase me desconsertando, ficou seria uns segundos depois abriu um sorriso e falou: -Te abraçar né pai! Quase não te vejo mais que quando te vejo seu abraço parece mais gostoso! Acho que é a falta que sinto sua! Rs....
Não me convenceu, mas fingi que entendi pra não criar um climão!
Ela: -Paizinho, está tão difícil aqui sem você, deixa eu te curtir o máximo que eu puder?
Eu sorri e falei: -Está bem meu amorzinho, sou todo seu! E abri os braços, esquecendo totalmente que minha pica ainda estava meia bomba.
Ela se aconchegou em meu peito e falou: -dorme comigo hoje!
Eu: -O que? Você enlouqueceu menina? Você já não é mais uma menininha! Eu não posso dormir com você!
Ela: -Por que? Você é meu pai! Eu confio em você! Eu te amo!
Eu: -Verinha, eu também te amo! Mas tem coisas que devemos evitar!
Ela, apertando seu quadril no meu, fazendo meu pau subir novamente dessa vez apertando a barriguinha nua dela por conta da blusinha do pijama que havia subido: -Eu não quero evitar nada com você! Seja como for, não quero evitar pai, eu sou sua, sempre serei e sempre vou te amar! E minha vó sabe!
Eu gelei, veio à tona aqueles papos da mãe dela no passado e pensei “será que a mãe dela falou com a avó sobre as ideias de incesto que ela me falava” e falei: -Sabe o que?
Ela: -Que você vai dormir comigo pra matar a saudade! E falou que tudo bem, que é bom passarmos bastante tempo juntos!
De tanto fazer beicinho, insistir, eu fui dormir com ela! Combinamos que dormiríamos de costas um para o outro e rindo muito da minha caretice, como ela pontuou, concordamos! De madrugada acordei com ela abraçada em minhas costas com uma perna sobre a minha e a mãozinha dentro do meu short com os dedinhos na cabeça da pica que estava dura e babando! Quando tentei me mexer, ela deu uma ressonada, gemeu e apertou meu pau com os dedinhos, o que constatei depois que melecou seus dedos com meu liquido de tesão! Consegui com jeitinho, tirar o braço e perna dela de cima de mim e fui ao banheiro, o quarto dela é uma suíte, mijei um pouco e o pau não amolecia. Aí comecei a bater uma punheta pra aliviar! Fiquei uns minutos curtindo o tesão na pica e quando estava para gozar, ouvi um gemido, olhei de rabo de olho e a porta estava entreaberta e a Verinha escondida me olhando bater punheta! Estranhamente, meu tesão aumentou e gozei jorrando porra em jatos fortes fingindo que não estava vendo ela ali! Cada jato que saia ela piscava o olho e abria a boca espantada! Quando terminei de gozar, ela percebeu que ao ver meu pau pulsando e jorrando leitinho ficou exposta correndo o risco de ser descoberta e saiu correndo!
Eu me limpei e voltei pra cama! Deitei de costas pra ela, que fingiu estar dormindo, apaguei a abajur e fiquei pensando no ocorrido!
De repente escuto uns sssshhh! Bem baixinho, olho discretamente sobre o ombro e vejo que ela está de barriga pra cima, com as pernas arreganhadas embaixo do lençol, o rosto virado para o outro lado e a mãozinha dela subia e descia freneticamente até que ela tapou a boca e abafou um gemido mais forte, tremeu as perninhas e relaxou! Eu fingi dormir e fiquei um tempão pensando naquilo!
A minha vontade era virar para o lado, meter as mãos dentro do pijaminha dela e enfiar os dedos na bocetinha dela até ensopar os dedos e depois cair de boca e chupar sua bocetinha até derramar o liquidinho gostoso e quentinho na minha boca, depois ajoelhar em frente a boquinha dela e falar: -Chupa putinha do papai! Mama meu pau gostoso que ele vai arrebentar sua xaninha! Depois abrir as perninhas dela e foder até ela gozar tanto de ficar ensopada! Mas em meus pensamentos pecaminosos e com o pau duro de novo acabei dormindo!
Fui acordado as 09:00hs do domingo pela minha filha com uma xicara de café e uma calça de moletom na mão: -Bom dia paizinho lindo! Toma, veste isso por cima do pijama que minha vó esta vindo com os pães que ela acabou de passar na torradeira! Não quero que ela saiba que dormiu comigo quase nu! Rs....
Eu nem contestei nada! Levantei correndo pra vestir o moletom e não percebi que a piroca de tão dura estava com a cabeça grossa e escorrendo pra fora do short. Ela olhou e só falou com brilho nos olhos e mordendo os lábios: -Nossa papaizinho! Uauuu! Não conheci minha mãe não, mas não sei se ela sofreu ou foi feliz nesse negócio ai!! Rsrsrs
Só então percebi e falei: -Desculpa filha! Perdoa o pai! A gente sempre acorda assim! É Natural!
Ela: -Percebi! Só acorda ou passa a noite assim? kkkkk
Eu não falei nada, só entrei de novo debaixo do lençol e foi o tempo de a avó entrar com os pães e eu fingir que acabei de acordar!
Tomamos café lá no quarto mesmo, saímos pra passear, elas me mostraram a cidade e na volta arrumei minha mala e tive que voltar pra São Paulo!
Voltei o caminho todo pensando nessa loucura e pensando que seria melhor dar um tempo antes que eu estourasse o cabacinho dela, se é que ainda fosse cabaço!
Como ela é a cópia da mãe em tudo, e a mãe já mulher formada tinha uma boceta apertadinha, imagine ela com 16 aninhos? Era melhor não tentar pra não dar merda!
Cheguei em casa e voltei minha rotina e com o tempo fui tirando da mente o que aconteceu, apesar de falar com ela por WhatsApp todo dia e por telefone uma vez por semana, mas nunca tocamos no assunto!
Vou encerrar por aqui e conto o melhor na parte 2
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (3)
PedroHugo: Opaaa...ele voltou!
Responder↴ • uid:fi07pte8iSolteiro: Bom conto só digo que ela está afim de dar pra você se não quiser ser o primeiro a estourar o cabaço come o cuzinho dela então não perca a oportunidade
Responder↴ • uid:8ef56rn209Solitário: Cara que delícia de conto vou esperar ansioso a continuação
Responder↴ • uid:8ef56rn209