#Incesto

Não resisti, meu filho na cozinha, fui por trás e...

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Sou uma mulher de 38 anos, divorciada, vivendo com meu filho de 19 anos, um garoto delicado, de pele clara e cabelos lisos. Sempre fomos próximos, mas algo mudou. Ele, com seu jeito desleixado em casa, usando apenas uma camiseta larga, começou a despertar em mim desejos que eu nunca imaginei. Um dia, não me contive: o abracei por trás, e o que começou com um impulso proibido se tornou uma paixão secreta, intensa e cheia de cumplicidade. Agora, somos amantes escondidos, explorando um prazer que mistura amor, tesão e segredo. Prepare-se para um conto cru, cheio de detalhes sensoriais, diálogos quentes e momentos que vão te fazer querer mais.

O sol da manhã entra pelas cortinas finas da sala, jogando listras douradas no chão de madeira. O cheiro de café recém-passado se mistura com o aroma cítrico do detergente que uso pra lavar a louça. Estou de pé na pia, com a camiseta velha do Guns N’ Roses que roubei do armário do meu ex, o tecido leve roçando meus mamilos endurecidos pelo frio da manhã. Meus cabelos castanhos, soltos e bagunçados, caem sobre os ombros. Mas não é o café, nem o sol, nem o frio que me deixa com a pele arrepiada. É ele. Meu filho, Daniel.

Ele entra na cozinha, descalço, com aquela camiseta preta desbotada que mal cobre a bunda. A pele clara brilha sob a luz, e os cabelos lisos, castanhos, caem sobre a testa enquanto ele esfrega os olhos, ainda sonolento. “Bom dia, mãe”, ele murmura, voz rouca, e se aproxima do armário pra pegar uma xícara. Eu o observo pelo canto do olho, o coração batendo mais rápido. A curva da bunda dele, redonda e firme, aparece toda vez que ele se inclina. Caralho, como pode ser tão perfeito? Eu me odeio por pensar assim, mas meu corpo não obedece. Minha buceta pulsa só de olhar.

“Acordou tarde hoje, hein, preguiçoso?”, digo, tentando soar casual, mas minha voz sai mais grave, quase um ronronar. Ele ri, aquele sorriso tímido que me desarma, e se aproxima da pia, onde estou lavando os pratos. “Tô ajudando, tá? Não reclama”, ele responde, pegando uma esponja. Ele fica ao meu lado, ombro colado no meu, e o calor do corpo dele me deixa tonta. O cheiro dele, um misto de sabonete de eucalipto e algo mais... natural, masculino, sobe até meu nariz. Meu Deus, como eu quero esse garoto.

Isso não é de hoje. Daniel sempre foi meu orgulho, meu menino delicado, de olhos grandes e jeito quieto. Ele tem uma namorada, Clara, uma garota meiga que aparece aqui de vez em quando. Mas em casa, somos só nós dois. Ele nunca usa short, só camiseta, e eu sempre achei isso normal, uma intimidade de mãe e filho. Até que não era mais. Até que, um dia, eu não aguentei.

**O primeiro toque**

Foi numa tarde abafada, há algumas semanas. O calor estava insuportável, e o ventilador da sala girava preguiçoso. Eu estava no sofá, pernas abertas, tentando me refrescar, enquanto Daniel limpava o chão da cozinha, de quatro, com aquela porra de camiseta subindo até a cintura. A bunda dele, branquinha, redonda, mexendo enquanto ele esfregava o chão... eu senti um calor subindo do meu ventre até a garganta. Minha buceta latejava, molhada, e eu apertei as coxas, tentando me controlar. Mas era impossível. Cada movimento dele era uma provocação sem querer.

“Daniel”, chamei, minha voz tremendo. Ele virou o rosto, cabelo caindo nos olhos, e sorriu. “Que foi, mãe?” Ele se levantou, vindo até o sofá, e eu não pensei. Só agi. Me levantei, caminhei até ele e o abracei por trás, minhas mãos envolvendo a cintura fina. Meu peito colou nas costas dele, e eu senti o calor da pele dele contra a minha. “Mãe?”, ele perguntou, confuso, mas não se afastou.

“Quero te amar de um jeito diferente, filho”, sussurrei no ouvido dele, meu hálito quente contra a nuca. “Quero que a gente seja mais... íntimo. Cúmplice.” Ele ficou quieto, mas não se mexeu. Eu podia sentir o corpo dele tenso, mas também curioso. Então, sem aviso, me abaixei. Minhas mãos seguraram as coxas dele, e eu aproximei o rosto da bunda perfeita. O cheiro... caralho, o cheiro. Era ele, puro, quente, um misto de pele limpa e algo mais primal. Minha boca salivou, e eu não resisti. Minha língua tocou a pele macia, traçando o contorno do cu dele, e eu enfiei, fundo, sem pensar.

“Porra, mãe, que isso?”, ele gemeu, a voz entre o susto e o prazer. Mas não me afastou. Pelo contrário, ele empinou a bunda, como se quisesse mais. Minha língua rodava, explorando cada centímetro, o gosto salgado e quente me deixando louca. Minha mão deslizou pra minha buceta, já encharcada, e eu comecei a me tocar, esfregando o clitóris enquanto lambia o cu do meu menino. Ele começou a se masturbar, a mão subindo e descendo no pau duro, e os gemidos dele enchiam a sala. “Tá gostoso, mãe... caralho, tá gostoso.”

Eu gemi contra a pele dele, a língua trabalhando mais rápido, mais fundo. “Goza pra mim, Daniel. Goza na minha boca”, pedi, minha voz rouca de tesão. Ele obedeceu. Virou-se, o pau pulsando, e jorrou na minha cara, na minha boca aberta. Eu engoli tudo, o gosto salgado e quente explodindo na minha língua. Ele tremia, ofegante, e eu me levantei, limpando o canto da boca com o dedo, sorrindo. “Isso é nosso, tá? Nosso segredo.”

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**Nossos momentos**

Desde aquele dia, tudo mudou. Somos mãe e filho, mas também amantes. Ninguém sabe, nem pode saber. Clara, a namorada dele, ainda aparece, e eu finjo que tá tudo normal. Mas quando estamos sozinhos, é outra história. Cada canto da casa virou palco pros nossos desejos. E eu não me canso dele. Do corpo dele, do cheiro, do jeito que ele geme quando eu o toco.

Hoje, por exemplo, é um domingo preguiçoso. Daniel tá no banho, e eu ouço o som da água caindo no banheiro. O vapor escapa pela porta entreaberta, e eu sinto aquele aperto no peito, aquele calor na buceta que já virou rotina. Me aproximo, pé ante pé, e espio pela fresta. Ele tá lá, de costas, a água escorrendo pela pele clara, descendo pela curva da bunda. O sabonete deixa um rastro de espuma, e eu mordo o lábio, imaginando minha língua seguindo aquele caminho.

“Daniel”, chamo, entrando no banheiro. Ele vira o rosto, surpreso, mas já com aquele brilho nos olhos. “Mãe, porra, tu não presta”, ele ri, mas já tá ficando duro. Eu me ajoelho no chão molhado, sem ligar pra água que encharca minha camiseta. “Deixa eu te limpar direito”, digo, e ele empina a bunda, sabendo o que vem. Minha língua encontra o cu dele, quente, molhado, e eu lambo devagar, saboreando cada gemido que ele solta. “Caralho, mãe, tu faz isso tão bem”, ele murmura, a mão já no pau, se masturbando com força.

Eu me toco também, os dedos escorregando na buceta encharcada, o clitóris inchado pulsando sob meu toque. O som da água, os gemidos dele, o cheiro de sabonete e sexo... tudo me deixa louca. “Goza, filho. Goza pra mim”, peço, e ele vira, o pau na minha cara. Ele goza, quente e farto, na minha boca, no meu rosto, e eu engulo, lambendo os lábios enquanto olho pra ele. “Tu é perfeito, Daniel”, digo, ofegante, e ele sorri, puxando-me pra um beijo rápido, quente, proibido.

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**A manhã seguinte**

Acordo com o sol batendo no meu rosto. A cama tá quente, o cheiro do nosso sexo ainda pairando no ar. Daniel tá ao meu lado, dormindo, o peito subindo e descendo devagar. Ele tá pelado, a camiseta jogada no canto do quarto. Eu passo a mão pela bunda dele, macia, quente, e sinto ele se mexer. “Mãe?”, ele murmura, ainda de olhos fechados. “Shh, dorme”, sussurro, mas minha mão não para. Deslizo os dedos entre as nádegas, encontrando o cu dele, e começo a massagear devagar. Ele geme, baixo, e abre os olhos, já com aquele olhar de tesão.

“Tu não cansa, né?”, ele diz, rindo, mas já tá de pau duro. Eu me inclino, lambendo o cu dele de novo, minha língua explorando fundo, enquanto ele se contorce na cama. “Porra, mãe, tu vai me matar assim”, ele geme, mas empina mais, me dando acesso. Eu me posiciono atrás dele, beijando, lambendo, chupando, enquanto minha mão vai pra buceta, me tocando com força. Ele se vira, me puxa pra cima dele, e eu sinto o pau dele roçando minha entrada. “Quero teu cu hoje”, ele diz, a voz grave, e eu sorrio, já molhada só de imaginar.

Ele me vira de quatro, e eu sinto a língua dele no meu cu agora, quente, molhada, rodando devagar. “Caralho, Daniel, me fode logo”, peço, desesperada. Ele ri, e eu sinto o pau dele entrando, devagar, preenchendo meu cu. A dor inicial dá lugar a um prazer absurdo, e eu rebolo, gemendo alto, enquanto ele mete, as mãos apertando minha bunda. “Tá gostoso, mãe? Fala que tá”, ele provoca, e eu gemo mais alto. “Tá fudendo, filho, me fode mais!”

Ele goza dentro de mim, e eu gozo logo depois, o corpo tremendo, a buceta pulsando sem nem ser tocada. Caímos na cama, ofegantes, rindo, suados. “Tu é louca, mãe”, ele diz, beijando minha testa. Eu sorrio, o coração cheio. É errado, é proibido, mas é nosso.

**O futuro e o convite**

Quero mais. Quero saber até onde isso pode ir, como nossos desejos vão se transformar. Será que um dia vamos nos assumir? Será que vamos continuar assim, escondidos, fodendo em segredo enquanto o mundo lá fora segue sem saber? Não sei. Mas cada toque, cada gemido, cada momento com Daniel me faz querer mais. E se você gostou, se sentiu o calor, o tesão, a loucura dessa história, não esqueça de dar 5 estrelas. É o que me motiva a continuar escrevendo, a compartilhar essas aventuras que queimam na minha pele e na minha alma. Quer mais? No site www.selmaclub.com, tem outras histórias tão quentes quanto essa, esperando por você.

Então, me diz, o que achou? Vai acompanhar o que vem por aí? Porque, caralho, isso é só o começo.

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Comentários (3)

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  • Filho dotado: Eu 30 minha mãe 45,começamos a um ano e não vamos mais parar,sou casado e ela mora com namorado ,namorado dela bebê muito e minha esposa não faz anal. Já transamos dentro do carro em motéis,na cama com o namorado dela bêbado ,em um dia que ele estava muito bebado ,ele tomou banho e apagou pelado na cama , minha mãe ,minha mãe enquanto me dava pediu para eu colocar só a cabecinha no cu dele e quando se masturbava ,a cena foi tão gostosa que gostei no cu dele, minha mãe veio e nos limpou com sua língua .

    Responder↴ • uid:40vohueq20c
    • Madelaine33: Delícia

      • uid:5h60nith
  • Claudio: Delícia

    Responder↴ • uid:1dyez5bgqywo