Caixinha de fósforo

- Já postei aqui, duas histórias reais e muito triste, que fui vítima.
- AGORA, vou contar uns momentos curiosos e gostosos que passei aos 14 anos de idade. (Coisa boba, mas verdadeira e curiosa).
- Eu tinha completado 14 anos, no mês de outubro, e minha mãe me pediu para ir à casa de uma tia em Vitória-ES, para resolver assuntos dela. Nessa época e nessa idade, eu já tinha maturidade mas não tinha ainda conhecimento das coisas. Batia punheta, e gozava sem pensar em nada. Eu nunca tinha visto uma boceta.
- Nessa pequena viagem, eu estava indo de Trem. Nessa época, não tinha restrição para menores viajar sozinho. Eu, completamente feliz, comecei a passear em todos os vagões de passageiros. De repente uma voz de mulher me chama, e era a tia que eu ia para a casa dela. Ela estava com minha outra tia que era rica. Conversamos um pouco, e depois de um tempo, a minha tia rica me convidou para morar na casa dela. Ela sabia que meus pais eram muito pobre. Eu aceitei. Então ela pediu permissão a meus pais, e eles logo permitiram. Antes do mês de dezembro, eu já estava morando com a tia rica. Foi então que começou a minha batalha.
- Minha tia me mandou ocupar outro quarto existente de empregada. Ela me mandou usar o banheiro social da casa. Antes de dormir, eu tinha que deixar o box enxuto. Ela queria alguém para enxugar o box do banheiro, todos os dias.
- No meu primeiro dia de uso desse banheiro, antes de entrar no chuveiro, eu vi na cesta de roupas sujas, duas calcinhas. Essas calcinhas, eram das minhas primas Isis com 21 anos, e Fátima com 17 anos.
- Nossa! Comecei ficar agitado, mas com medo. Olhei as calcinhas mais de perto, e vi alguns cabelos de boceta. Notei que elas não se depilavam e nem aparavam os cabelos da boceta.
- Depois do meu banho, fui para o meu quarto pensando o que ia fazer, e decidi o seguinte:
- Vou arranjar duas caixas de fósforo vazias e vou guardar os cabelos da boceta de cada uma em caixas separadas. Passei a vigiar, para ver qual delas entrava primeiro no banheiro para tomar banho, e assim identificar a calcinha e guardar os cabelos certos em cada caixa. Eu fazia isso todos os dias. Depois que eu recolhia os cabelos na caixa, eu cheirava muito o lugar da calcinha onde tinha o mel da boceta. Sentia muita tesão. Logo eu pegava a calcinha, colocava o lugar sujo de boceta na cabeça do meu pau e enchia de porra batendo uma punheta deliciosa. Passei a fazer isso todos os dias. Num dia, eu gozava na calcinha da Isis, no outro dia eu gozava na calcinha da Fátima. Delícia!
- Durante o tempo que fiquei nessa casa, todos os dia a empregada lavava as calcinhas delas, com minha porra.

- OBS: Esse relato é simples e real, que se passou comigo há muitos anos atrás.
Fotos anexas são da minha mulher.