8. É viciante brincar com meu pai.
Tava massa curtir sozinho em casa. Pouca coisa para fazer no escritório, obra caminhando bem, nem precisava de visita técnica, até pensei que dava pra rolar uma comida de rabo no Lucas pra matar minha vontade de dias sem meter. Tirei um dia de folga no meio da semana pra ter uma tarde de campeão: sofá, dia frio, filminho e uma metidinha suave na minha bucetinha emborrachada. Saudade da namoradinha.
Muita opção de pornô, putaria pesada pra todo lado, mas um coroa corpudo comendo um moleque chamou atenção. Abri uma cerveja geladinha, arregacei a pica, melei a cabeça com gelzinho e alisei devagarinho. Punheta sem presa é a melhor.
Meu pai mandou mensagem. Não devia ser nada importante, bora de ignorar o velho curioso.
Outra mensagem. Não vou dividir minha atenção agora. Minha pica inchada importa mais. Tava subindo e descendo a bocetinha na minha pica melada, o barulhinho da metida molhada é mais gostoso que o som da mensagem.
Puta que pariu, agora é uma chamada? O que esse bicho poderia querer que era tão importante?
“Tem que implorar pra ser atendido por você, né?”
“Folga. Folga, pai. Sabe o que é isso?”
“Não enche o saco agora, sei que tá de folga. Saí e você tava a coisa mais linda deitado de bundona pra cima na sua cama. Maior vontade de cair matando…”
“Pai, uma hora alguém vai escutar essa putaria sua.”
“Não tem ninguém aqui pra me escutar falar safadeza pro meu filhão” me respondeu cheio de orgulho. “Mas se liga, preciso de você…”
“Logo hoje?”
“Agora! Tenho reunião daqui uns minutos com o cliente e deixei o documento em cima da mesinha lá do quarto. Rola de deixar aqui pra mim?”
“Só pode tá brincando…” resmunguei.
“Sério, filhão. Coisa importante de verdade. Não tenho esse documento online, preciso de você” meu pai terminou de falar com um tom muito pidão na voz.
Me deu tesão. Queria escutar mais, queria ver o meu coroa pedir mais, pedir outras coisas sujas além do documento supostamente importante. Queria ver implorando pica.
“Pede por favor, então” provoquei.
“Por favor, meu filhão. Se não fosse importante nem tava pedindo. Prometo que recompenso. Você sabe que só ganha comigo, né?”
Se soubesse que eu tava com a pica na mão enquanto falava ao telefone, falaria coisas mais pesadas, seria mais devasso como sei que curte ser.
Interrompi a punheta e fui com a pica melando a cueca embaixo do moletom. O que ele pede chorando que eu não faça sorrindo? Só não posso deixar o coroa saber disso, senão tô fodido.
A pressa era tanta que meu nome já estava autorizado na portaria do prédio comercial. Sei decorado qual é o elevador e qual é a sala do meu pai, mesmo não precisando pisar muito no trabalho do velho. Tem câmera pra todo lado, se pudessem já tinham colocado até no chão. É um prédio bacana, espelhado do teto ao chão, muito moderno e que grita dinheiro.
Dá pra ver o nome do folgado colado na porta. “Dr. Cavalcante.” Não preciso bater, tô em casa aqui.
Chego e ele tá sentado atrás da mesa com um olhar todo safado pra cima de mim. Não entendo pra quê, já que pra interromper minha foda com a bocetinha mostrou uma pressa maluca. Tava na cara que a reunião com o tal cliente era inventada.
Joguei o documento na mesa quando cheguei perto e vi que a rola dele marcava na calça social bege. Primeiro dei uma gargalhada, mas depois minha boca encheu de água.
“Você não presta mesmo, né?”
“Olha lá como fala com seu pai, moleque. Esqueceu que me deve respeito?”
“E você me deve um favor. Saí vazado de casa só pra trazer esse documento que não deve ser nada importante pra chegar aqui e te encontrar alisando a pica atrás dessa mesa. Eu tô muito mole mesmo…”
“Mole? Mas não tá mesmo” ele disse apontando pra minha mala marcando no moletom cinza.
Não dá pra esconder uma rola ficando dura no moletom. Impossível. Dei uma risada parando de fingir que meu pai me deixava bravo ao ser um pilantra pervertido e dei uma boa sacada na piroca por cima da roupa. Uma amassada de deixar ela evidente, até a cabeça inchada. Meu coroa pediu pra dar uma volta na mesa e lá fui brincar com as vontades do safado. Me deu espaço e encostei de frente pra ele, que só abriu as coxas sem nem levantar da cadeira e ficou me assistindo alisar a piroca.
“Deixa eu ver?”
Reclamei que a gente tava na sala do trabalho dele e que tinha uma câmera apontada pra gente, além de que qualquer pessoa podia entrar e topar com minha rola pra fora do moletom.
“Ninguém tá autorizado a entrar aqui sem um chamado. Só uma pessoa tem acesso ao prédio inteiro e as câmeras também.”
“Seu chefe?” Imaginei.
“Na mosca” o velho quase babou pra falar.
Na hora lembrei da conversa que tivemos dias antes no sofá de casa. O jeito do meu pai de brincar com o nosso tesão só me deixava mais interessado e mais fraco diante da safadeza dele. O gostoso sabe me conduzir até perder o rumo da moralidade, me faz parecer sedento por essa mania de tornar tudo devasso. Tava escrito na cara dele, mas eu tinha que perguntar.
“Deixa eu adivinhar… Seu chefe foi o primeiro cu que você arrebentou, pai? Puta que pariu, tava na cara. Essa sala só pra você, esses móveis caros, esse tapete aí no chão custa uma fortuna. Você não tem vergonha?”
Ele riu. É claro que ia rir. Desabotoou a calça, desceu o zíper, mostrou a cueca, botou a rola pra fora, subiu um cheiro delicioso de macho misturado com perfume chique, deu uma sacudida nas bolas e falou cheio de marra.
“Vergonha? Tá maluco. Quem precisa de vergonha quando se tem uma piroca gostosa dessa? Daniel é gamado nisso aqui do jeitinho que você também tá ficando. Olha sua cara querendo sentir o gosto do pai.”
“A minha vara é tão boa quanto, olha só.”
Foi mais fácil tirar meu pau pra fora, só abaixei meu moletom e joguei tudo na cara dele com uma boa despejada de saco. O coroa lambeu os beiços.
“Cada dia mais parecido comigo. O jeito, a marra, a ousadia, o gosto pela putaria suja, a perversão, a imoralidade. Tá deixando seu pai todo orgulhoso, não via a hora de ser assim contigo.”
“Por mim você tava falando menos e chupando mais” disse logo.
Não precisei sugerir uma segunda vez. Arrastou a cadeira pra mais perto e sentado mesmo começou a lamber minha barriga. Me cheirou com força, abaixou mais o moletom, esfregou o nariz na virilha e olhou pra cima com um sorriso devasso na cara. Dei um tapa devagarinho e meu pai adorou, até gemeu mansinho, mas ele tava ali pra outra coisa. Caiu de boca com ganância. Porra, quando uma homem vai chupando é diferente, parece que ele quer te colocar dentro da cabeça dele, parece que quer arrancar a pica fora. Meu pai suga com força, sabe colocar a língua por baixo e cada vez que me chupa aprende a afundar mais a cara na rola, daqui a pouco eu tô estourado a garganta.
Experimento foder a boca do coroa e ele deixa. Até vira de lado e abre bem os lábios brincando de virar minha buceta quentinha, só que o bicho consegue ser muito mais gostoso que ela. Brinca de soltar saliva, de descer uma cuspida gordona na cabeça da pica e sorri com a boca melada. Nenhuma buceta vai fazer isso por mim.
Olho pra câmera e ela se move achando o melhor ângulo de me flagrar ser chupado pelo safado do meu pai. Está nas minhas costas, deve ver só o movimento do nosso corpo e isso dá mais tesão em quem assiste.
“Mama seu filho, putão” solto gemendo grosso.
“Essa pica tá ficando mais gostosa a cada mamada. Que isso?”
“É sua boca deixando ela macia” respondi.
“Minha língua vai fazer isso com seu cu também quando eu cair dentro?”
“Faz o teste agora” banquei essa.
Virei de costas, terminei de arriar o moletom e empinei o rabo. Meu pai riu, deu pra ouvir. Encarei a câmera, curvei meu corpo na mesa e fiz a maior cara de vadio mesmo. Queria estar do outro lado e ver como aquela imagem aparecia na tela. Tenho certeza que fico uma delícia assim empinado. Meu pai cortou meus pensamentos quando botou a língua no meio das nádegas e fungou no meu cu. A primeira linguada me fez tremer, a segunda me fez grunhir feito um cachorro.
“Vou te chupar igual um animal” ele gemeu com a cara enfiada na minha bunda.
E fez isso mesmo. Me chupou com força, penetrando a língua sem pudor. Meu pai perde tudo quando se coloca nessa posição e me força a acompanhar essa sujeira. O cara aperta minha cintura, amassa meu quadril, bate na minha bunda e morde meu cu com os lábios. Eu chego a delirar. É fácil virar uma puta na mão desse sem vergonha.
“Você tá facinho assim pra mim” disse dando uns beijinhos no meu rego.
“Pode ir parando de subir, não vai fazer isso não.”
Ele me ignorou. Subiu minha camiseta e beijou minhas costas, chegou no pescoço rapidinho e mordeu minha nuca antes de chupar minha orelha. Eu só consegui fechar os olhos e empinar um pouquinho mais.
“Posso?” Pediu. Gemeu um pouquinho e eu quase cedi.
“Pai…” Saiu só um suspiro quando abri os olhos pra encarar a câmera.
“Vai, deixa… Prometo que vou devagar. Arregacei Lucas porque ele é um putinho arrombado. Você, filhão… Porra. Você me dá uma vontade fodida de fazer amor devagarinho.”
“Eu nunca… Você sabe, eu nunca liberei aí.”
Meu pai riu nas minhas costas. Sem nem avisar a cabeça da pica tava brincando no meio do meu rabo, subindo e descendo se aproveitando da saliva que ficou grudada na portinha. Soltei um gemidinho quando ele forçou só um pouquinho abrindo as duas bandas.
“Eu vou tirar o cabacinho?” Gemeu no meu ouvido com sua voz carinhosa de pai, mas molhada igual todo puto tem.
“Você vai estourar meu cu só com essa cabeça. Ai, puta que pariu, você tá metendo. Para com essa porra!”
Só tentei impedir, conseguir mesmo é outra história. Ele já tava cuspindo nos dedos e metendo tudo molhado lá dentro. Deu um frio na barriga na hora, minhas pernas ficaram fracas e ele percebeu. Segurou minha cintura com mais jeito, grudou a boca no meu rosto, na lateral, e ficou beijando, cheirando, brincando de me deixar mais entregue. Conseguiu.
Abriu meu cu quando empinei e passou a cabeça pra dentro. Deu pra sentir tudo, uma coisa inchada invadindo e ocupando, muito quente, muito dolorosa. Gemi forte e ele adorou, porque meteu mais e encaixou gostoso. Tremi mais, ardeu mais do que doía e ele enfiou de novo. Socou até onde deixei, mas parou quando tentei espaçar.
“Seu cuzinho é gostoso demais, filho. Tá sentindo pulsar? Você que faz isso comigo. Me deixa com tesão demais, parece que eu vou afundar seu rabo.”
“Caralho, essa é a sensação de dar o cu?” Soltei num gemido. “Que delícia, pai. Parece que eu tô sentindo seu pau no meu peito, na minha barriga. Puta que pariu, tá ardendo pra porra, mas que delícia.”
Ele gemeu socando e mexendo devagarinho enquanto me ouvia elogiar sua metida. Eu sabia que seria gostoso e doloroso, mas não sabia que seria viciante de primeira. Quis rebolar pro meu pai e caí na mesa quando fiz isso. Ele aproveitou pra socar mais forte já que me viu fraco, e meteu pra arrebentar minhas pregas. Devorou o filho sem culpa nenhuma, meteu como se meu rabo fosse acostumado.
“Calma pai, essa porra tá machucando. Ai, caralho, quer me rasgar?”
“Eu quero te fazer lembrar dessa foda na minha mesa pra sempre” respondeu.
“Eu tô trepando com meu pai… “ parei pra gemer. “Eu tô dando o cu na porra da sua mesa, não vai ter como esquecer disso.”
“Do mesmo jeito que o Daniel tomou pica pela primeira vez, tá assistindo você perder o cabaço nas mãos do seu paizão igualzinho como aconteceu com ele.”
É claro que o chefe dele tava assistindo essa putaria.
Levantei meu rosto suado pra olhar a câmera e soltar um sorrisinho sínico no meio do gemido. A pica tava toda enfiada dentro do meu rabo, tava me matando de tesão em cada pulsada e eu apertava tanto que a qualquer momento faria meu pai gozar, mas me livrei das mãos dele, tirei a pica do buraco ardido e girei meu corpo pra ficar de frente. Meu pai assustou.
“Esse Daniel pode ter tudo. Esse prédio fodido de caro, pode nadar em dinheiro, mas tem uma coisa que ele não pode ter.”
“Fala pra mim, o que falta na vida daquele viadinho enrustido?” O coroa perguntou olhando pra câmera, provocador e marrento.
“Um pai torando o cu, arregaçando com o cabaço numa dor fodida de gostosa. Eu tenho, ele não.”
“Que tal?” Meu pai perguntou direto pra câmera. “Isso sim que é um macho de verdade. Esse orgulho de levar pica é que me enche de tesão.”
E sem falar mais nada me roubou um beijão molhado, cheio de língua e gemido. A gente ficou assim esfregando a pica do outro enquanto chupada a língua e se agarrava. Uma hora se curvou sem parar o beijo pra dedar meu rabo e me fez rir no meio do nosso carinho sem vergonha, mas não se aguentou e me virou de novo.
Tava apressado. Me arrancou uns dois gritos de dor seguidos de um monte de gemido assumido. Deitei na mesa de novo, abri as coxas e pedi.
“Goza pra mim. Joga porra no seu macho.”
“Nem precisa me pedir, eu tô segurando faz tempo. Tô doido pra esporrar nesse rabo vermelhinho de tomar pirocada.”
“Vai, goza dentro. Quero saber como é. Tô louco de tesão nessa pica, me deixa sentir essa porra lá dentro.”
Não deu outra. Nem tirou mais o moletom, deixou preso nas coxas mesmo. Bati uma punheta braba aumentando meu tesão e ele bateu leite dentro do meu cu. Foi tanto que nem sei como aguentei sem melar tudo, porque eu sabia que isso podia acontecer. Foi tanto pra dentro que não coube mais e senti escorrer pela bunda. Tremi, terminei de deitar na mesa fraquinho das pernas e meu pai riu descarregando seu tesão animal na bunda do próprio filho. A câmera moveu de novo deixando claro que nos assistia e eu terminei de gozar o chão embaixo da mesa. Uma esporrada foi parar no tapete caro e manchou de gozo.
A sala inteira já tava cheirando a sexo e pouca vergonha, agora era puro cheiro de cu ardido e pica esfolada. Meu pai puxou uma caixa de lenço da gaveta e me limpou rápido pra não escorrer no moletom, depois se limpou e nos vestimos trocando outros beijinhos cheios de graça e provocação.
Ainda nos agarramos alisando a pica dura a por baixo da roupa, coisa de homem que não consegue segurar. Dei uma mordida sem vergonha no queixo do meu pai e cheirei o pescoço suado dele logo em seguida. Dando uma alisada no peitoral, bagunçando mais a camisa social que ele não tirou, soltei um gemidinho porque o safado me prendeu entre seu corpo grandão e a mesa.
“Como garante que ninguém escutou a gente?”
“Não garanto” ele me respondeu.
“Gemido aqui não deve ser um problema, né?” Lembrei do chefe do meu pai que devia entrar ali mais do que o normal.
“Daniel não geme alto, tem medo de ser pego, gosta de manter pose. É a puta mais calada que eu já comi.”
“Inacreditável. Você consegue tudo que quer, pai.”
“Bem-vindo ao meu mundo” respondeu brincalhão devolvendo a mordida no meu queixo.
Queria sentar, mas tava difícil com meu cu estourado. Tinha porra escorrendo, além das coxas estarem moídas. Pensei em como Lucas aguentou dois homens enormes metendo no rabo dele sem nenhum limite de força. Já ia saindo depois de outros beijinhos quando o celular do meu pai tocou. Ele atendeu me pedindo pra esperar e fechar a porta de novo. Tomou minha atenção outra vez, me fez voltar pra mesa e colou a ligação em viva voz.
Daniel tem uma voz grossa e autoritária, bonita e muito charmosa. Lembra um homem grande e sério. Deu uma pausa antes de falar e a respiração pesada deu a entender que estava nervoso, ou era só tesão mesmo. Deu uma suspirada e falou de boca cheia:
“Foi uma tortura assistir tudo isso daqui. Eu faço tudo pra trepar com vocês dois.”
Fiquei encarando meu pai tentando entender tudo isso enquanto o danado ria da situação. De novo me deu outro tesão fodido sem que eu nem tenha visto o homem ainda.
Ele já pode se considerar todo fodido, então.
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (13)
Filhão: Olha, eu curti todos os teus contos até esse. Não entendi pq levou a história pra dentro da sala de trabalho do pai. Tava tão bom as coisas rolarem na casa, principalmente sendo a primeira vez que o filho ia dar pro pai. Acho que não precisava ter levado pra outro lugar ainda e tbm não precisava ter enfiado esse outro personagem agora. A sensação pra mim é a de que vc colocou muita coisa extra.
Responder↴ • uid:1e3zd5z9xpweDev: Um tesão esses dois. E só melhora!
Responder↴ • uid:1dak6pwoijBacellar: Cavalos de raça! Gosto desse estilo de conto! Sem muita conversa fiada! Tomara que o chefe também seja gostoso!
Responder↴ • uid:bb48sdceltyLuiz: O chefe tem que ser um passivo submisso para os machos arrombarem o cu dele pai e filho sao maravilhosos
• uid:3v6otnnr6icFilhoDoPuto: Do jeito que o pai é boqueteiro achei que ele fosse liberar antes. Agora tá faltando o paizão levando a pica que ele fez.
Responder↴ • uid:8bvve16341Fã do conto: Simm!!!
• uid:1cspb7sl27u6Renato: Tesao da porra.
Responder↴ • uid:1e0vmdzpv7vgLuiz: Nao tem como simplesmente dizer foi OTIMO que trepada cheia de erotismo vcs dois estao se especializando cada dia mais em doi putoes maravilhosos quero da meu cu aos dois. Agora é a vez do cgefe Daniel experimentar a pica dos dois jogem duro com ele mostrem pra ele que ele é o chefe mas os machos sao vcs tomara que essa serie tenha vida muito longa pois esta otimo
Responder↴ • uid:3v6otnnr6icSidzão: Felizão que você gostou, seu puto.
• uid:e45cfyvi28tNelson: Foi bom mas confesso que esperava mais dessa primeira foda com o pai. Algo mais carinhoso e reservado. Agora vamos ver como vai ser essa trepada a três.
Responder↴ • uid:81rj3z1d99Luiz: Carinha entre esses dois machos Alfa é quase impossivel e exatamente isso que torna eles tao especial ao ponto de terem o chefe na mao.
• uid:3v6otnnr6icSidzão: Já tava esperando tomar uma dura de vocês por causa dessa “primeira vez” entre eles. Até tentei criar um climinha mais suave, mas não dá… Tem que ter essa pitada diferente, acho que isso é diferencial dessa história.
• uid:e45cfyvi28tLuiz: Pra mim vc acertou em cheio essa dupla tem que ser assim " entre tapas e beijo " ta perfeito
• uid:3v6otnnr6ic