#Assédio

Nos becos de salvador-ba. Fodas perigosas, mas excitantes.

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Eu sou Caio, 27 anos, moreno, cabelo cacheado e um sorriso que, segundo minha mina, Luana, é de derreter qualquer coração. Moro em Salvador, Bahia, onde o sol queima a pele e o mar parece chamar a gente pra se perder. Luana, minha namorada de 24 anos, é uma baiana arretada, com olhos cor de jabuticaba e um corpo que faz qualquer um virar o pescoço na rua. A gente tem um vício: aventuras quentes em lugares onde ninguém espera. Não é só sobre o tesão, é sobre o risco, o perigo de ser pego, o coração batendo na garganta enquanto a gente se entrega. E eu registro tudo, com uma câmera escondida que carrego no bolso da camisa ou disfarçada no cinto. Cada gemido, cada suspiro, cada olhar de pânico misturado com prazer tá gravado, pra gente reviver depois.
Era uma sexta-feira abafada, dessas que o calor de Salvador parece querer cozinhar a gente vivo. O Pelourinho tava pulsando, com o som de atabaques ecoando pelas ladeiras e o cheiro de acarajé fritando no óleo quente. Luana tava com um vestido vermelho colado, daqueles que abraçam cada curva, e eu, com uma bermuda leve e uma camiseta preta, tentando não derreter. A gente tinha combinado de curtir a noite, mas não era só pra tomar uma cerveja gelada no bar do Seu Zeca. Não, a gente queria mais. Queria sentir a adrenalina de fazer algo que ninguém mais ousaria.
Enquanto caminhávamos pelas ruas de paralelepípedo, o vento quente trazia o cheiro salgado do mar misturado com o perfume doce de Luana. Ela me puxou pra um beco estreito, atrás da Igreja do Rosário dos Pretos, onde as luzes dos postes mal chegavam. “Caio, aqui, agora”, ela sussurrou, com aquela voz rouca que me deixa louco. Meu coração disparou. Olhei pros lados, o beco tava vazio, mas o som de risadas e música vinha de longe. Qualquer um podia aparecer. E isso? Isso só aumentava o fogo.
A gente se encostou numa parede de pedra antiga, cheia de musgo, que cheirava a história e umidade. Luana me beijou com força, como se quisesse devorar minha alma. As mãos dela deslizaram pelo meu peito, descendo até o cinto, enquanto eu segurava a cintura dela, sentindo o calor da pele dela através do vestido. De repente, um som inconfundível: pffft. Um peido escapou dela, alto o suficiente pra ecoar no beco. “Meu Deus, Luana!”, eu disse, segurando o riso. Ela ficou vermelha, mas riu também, cobrindo a boca. “Foi o acarajé, Caio, me deixa!” A gente riu baixo, mas o clima não morreu. Pelo contrário, aquele momento tão humano só deixou tudo mais real, mais nosso.
Voltei a beijá-la, e ela me puxou mais pra dentro do beco, onde a escuridão era quase total. A câmera escondida, presa na minha camisa, captava tudo: o brilho dos olhos dela, o jeito que ela mordia o lábio, o suor escorrendo pelo pescoço. A gente sabia que não tinha muito tempo. Alguém podia passar, um turista bêbado, um segurança, ou até um morador curioso. Mas era isso que tornava tudo tão bom. O risco. A possibilidade de sermos pegos. Minha mão subiu por baixo do vestido dela, sentindo a pele quente e macia, enquanto ela gemia baixo, quase como um ronronar. “Vai, Caio, não para”, ela pediu, com a voz tremendo de desejo.
A coisa ficou mais intensa. Luana se virou, apoiando as mãos na parede, e eu me aproximei por trás. O momento era cru, visceral. Quando a gente se conectou, ela soltou um gemido abafado, misturado com um leve gritinho de dor. “Tá doendo um pouco, mas não para”, ela disse, com a voz entrecortada. Eu fui com cuidado, mas o tesão era tanto que a gente se perdeu no ritmo. O ar tava pesado, com o cheiro de suor, perfume e aquele toque de maresia que só Salvador tem. Outro pffft escapou, dessa vez meu, e Luana riu, me chamando de “fedido” entre um gemido e outro. A gente tava no limite, entre o prazer e a paranoia de sermos pegos.
De repente, ouvimos passos. Meu coração quase saiu pela boca. “Luana, para, alguém tá vindo!”, sussurrei, mas ela segurou minha mão, me mantendo no lugar. “Deixa, só continua”, ela disse, com um sorriso safado. Os passos pararam, e a gente ficou em silêncio, grudados na parede, tentando não respirar alto. O cara, provavelmente um turista perdido, passou pelo beco sem nos ver, e a gente voltou ao que tava fazendo, agora com ainda mais urgência. O perigo tinha acendido algo primal em nós dois.
Depois de uns minutos que pareceram horas, a gente terminou, ofegantes, rindo e suados. Luana ajeitou o vestido, e eu guardei a câmera, que tinha captado cada segundo daquela loucura. A gente saiu do beco como se nada tivesse acontecido, voltando pras luzes e pro barulho do Pelourinho. Mas dentro de mim, eu já tava pensando na próxima. Será que a gente vai tentar algo na Praia do Forte? Ou quem sabe no Mercado Modelo, entre as barracas lotadas? O que será que Luana vai inventar da próxima vez? Será que a gente vai ser pego? Esses pensamentos me deixam louco, querendo planejar a próxima aventura, imaginando o que pode dar errado – ou certo.
Nossas aventuras tão todas gravadas, e eu posto os melhores momentos, editados com cuidado, no meu perfil no www.selmaclub.com. Lá, dá pra acompanhar cada detalhe das nossas escapadas, cada lugar novo que a gente desbrava, cada risco que a gente corre. É como um diário secreto, só que mais quente, mais perigoso. E eu te convido a dar uma espiada, sentir o mesmo frio na barriga que a gente sente.
Por favor, não esquece de dar 5 estrelas pra esse conto. Escrever essas aventuras é como abrir meu coração, mostrar um pedaço da minha alma e da loucura que é viver com Luana. Cada estrela é um reconhecimento do quanto a gente se joga, do quanto a gente arrisca pra viver essas histórias. É um jeito de dizer que você curtiu, que sentiu a adrenalina junto com a gente. Então, por favor, deixa tua marca, me dá esse gás pra continuar contando essas histórias que queimam na veia. E quem sabe? Talvez na próxima você descubra onde a gente vai parar.

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