O cajado do pastor.
Eu, Luan, sou um cara de 32 anos, engenheiro inventivo de São Paulo, vivendo uma vida intensa com minhas duas parceiras, Marina e Sofia, em nossa casa no Morumbi. Sou pai orgulhoso de três filhos: a bebê Clara, o pequeno Davi e o arteiro Miguel, que prefere a creche às sonecas em casa. Minha rotina mistura paternidade, projetos secretos pra Aeronáutica Brasileira e aventuras picantes que registro com uma câmera escondida e posto no meu perfil do SelmaClub. Quando um protótipo meu chama a atenção do Capitão Thiago, recebo uma missão que me leva a Recife, acompanhado pela fogosa Letícia. Lá, entre negociações e um jatinho particular, a viagem promete esquentar com momentos ardentes e surpresas que me fazem questionar o que vem pela frente. Será que minhas invenções vão mudar o jogo? E o que tem naquele cofre em Recife que pode virar minha vida de cabeça pra baixo?
Deitado no tapete macio da sala da nossa casa no Morumbi, São Paulo, eu sentia o peso leve da bebê Clara dormindo no meu peito, o calor dela me aquecendo mais que o sol que entrava pela janela. Ao meu lado, Davi se mexia no cobertor, aninhado no meu braço, que o segurava com aquele instinto de proteção que só quem é pai entende. O único faltando na cena era o Miguel, meu moleque de 4 anos, que preferiu a bagunça da creche no Jardins a tirar um cochilo com a gente. Ele é desses que não para quieto, sempre correndo atrás dos amigos.
Escutei passos leves e levantei os olhos. Marina e Sofia vinham vindo da cozinha, com sorrisos tão grandes que pareciam iluminar a sala mais que a luz da tarde.
“Olha só quem tá bancando o paizão do ano! Quem é o melhor pai? Quem é? É o Luan, isso sim!” Marina zoou, com aquela voz melosa que usa pra falar com a Clara, enquanto se abaixava pra me dar um beijo na testa.
Eu soltei uma risada baixa, tentando não acordar os pequenos. Não tinha como negar: eu tava orgulhoso pra caramba! Com 32 anos, nunca imaginei que teria três filhos, ainda mais com duas mulheres tão incríveis. Meu coração parecia explodir de amor enquanto olhava pras duas. Elas se ajoelharam ao meu lado, me dando beijos quentes nos lábios antes de pegarem Clara e Davi com cuidado, ninando os dois com carinho.
Fiz um barulhinho de protesto, meio de brincadeira, porque, poxa, tava gostoso demais aquele momento. Mas Sofia arqueou a sobrancelha, com aquele olhar que mistura carinho e autoridade.
“Ô, Luan, não esquece que o Capitão Thiago tá chegando daqui a pouco. Não precisa se arrumar pra impressionar o homem?” ela disse, com um sorrisinho safado.
Suspirei, fazendo um biquinho exagerado, mas concordei. Me inclinei pra beijar a testa dos bebês, sentindo o cheirinho de talco que sempre me acalma, e roubei mais um beijo de Marina e Sofia antes de descer pro meu escritório no térreo. Lá, meu mais novo protótipo tava sobre a mesa de desenho, um treco que, à primeira vista, parecia só um amontoado de metal e fios, mas escondia uma tecnologia que podia mudar o jogo na aviação militar. O original tava guardado num armário de vidro, brilhando sob a luz do abajur. Peguei as folhas com as especificações, enfiei tudo numa pasta junto com um pen drive com os arquivos digitais e subi bem na hora que a campainha tocou, com um som baixo e discreto que não acordava nem passarinho.
Marina e Sofia viviam pegando no meu pé pra inventar uma campainha mais “chique” pros clientes importantes que apareciam por causa dos meus contratos com a Aeronáutica Brasileira. Essa nova não acordava os bebês, então ponto pra mim. Abri a porta com um sorriso e dei de cara com o Capitão Thiago Almeida, pontual como sempre, com aquele uniforme impecável e um sorriso de quem tá acostumado a mandar.
“Luan! E aí, meu camarada?” ele cumprimentou, apertando minha mão com força.
“Thiago! Bom te ver, cara!” respondi, apontando pra pasta que segurava. “Tá tudo aqui, bora dar uma olhada?”
Ele tirou os sapatos – regra da casa, pra não sujar o tapete – e me seguiu até a mesa de jantar, que virou nosso QG pra reuniões. Abri a pasta, espalhei os relatórios e mostrei o protótipo. Enquanto explicava os detalhes, com aquele cheiro de café fresco que Marina tinha acabado de passar pairando no ar, Thiago deu um sorriso maroto.
“No QG, a galera fez uma aposta sobre como tu ia resolver o problema da turbulência no ar que esse treco gera. A Sargento Aline, novata no time, chutou que tu ia criar algo que se adapta dinamicamente ao atrito. Não acertou a solução exata, mas chegou perto pra caramba. Ganhou a aposta de novo, a danada!” ele disse, rindo.
Eu ri junto, tentando lembrar se já tinha ouvido falar dessa Aline. “Conheço ela?”
Thiago balançou a cabeça, ainda com o sorriso no rosto. “Não, ela é nova, tá no think tank há uns sete meses. É brilhante, mas meio avoada socialmente. Uma soldada e tanto, mas não se enturmou com o esquadrão. Se não fosse tão esperta, já tinham mandado ela embora. Aí joguei ela pro nosso time pra revisar teu trabalho.” Ele deu uma pausa, com um brilho travesso nos olhos. “Acho que ela tá meio na tua, sabia?”
Eu arregalei os olhos, meio sem jeito. “Sério, cara?”
Ele riu e deu um tapinha no meu ombro. “Relaxa, é só uma paixonite de quem acha que tu é tão nerd quanto ela. Inofensiva.”
Franzi a testa, meio desconfiado. “Não sou tão inteligente assim, véi. Pergunta pra Marina e pra Sofia. Eu só curto resolver quebra-cabeças.”
Thiago me lançou um olhar de “tá, sei” e mudou de assunto, meio sem graça. “Então, tem uma coisa… prometi que ia perguntar. A Aline pediu, como prêmio por acertar a aposta, pra vir comigo na próxima visita. O que acha?”
Dei de ombros, com um sorriso. “Se tu garante que ela é de boa, tá tranquilo.”
Ele assentiu, aliviado, e me entregou uma pasta cheia de papéis amassados e um pen drive. “Esse é o novo projeto. É velho pra caramba, anterior até ao meu tempo. Tenta dar um jeito.”
Folheei as páginas, sentindo aquele frio na barriga de quem tá prestes a mergulhar num desafio novo. Minha cabeça já tava a mil, imaginando soluções, enquanto Thiago guardava o protótipo e a pasta na maleta dele.
“Valeu, Luan. Tô indo nessa!” ele disse, se despedindo com um aperto de mão.
“Valeu pelo quebra-cabeça novo, cara!” respondi, acompanhando ele até a porta.
Voltei pro escritório e mergulhei nos papéis. Três horas depois, subi as escadas com uma cara meio amarrada. Sofia, que vinha da sala com Clara no colo, reparou na hora.
“Ô, Luan, que cara é essa? Não é cara de ‘eureca’, hein,” ela brincou, com aquele sotaque carioca que me deixa mole.
Dei um sorriso cansado. “Na verdade, é meio que uma eureca. Esse problema novo? Já resolvi algo parecido uns anos atrás. Dá pra adaptar uma invenção antiga minha e mandar ver.” Sacudi a cabeça, tentando espantar a frustração. “Tá de boa, eles vão ter a solução.”
Ela sorriu, com aquele olhar que me faz derreter. “Então vem almoçar com a gente na cozinha, seu gênio. Marina tá caprichando hoje.”
Entramos na cozinha, onde o cheiro de feijoada com laranja fatiada e couve refogada enchia o ar. Marina tava arrumando a mesa, e o aroma me trouxe um sorriso de volta. Essas duas sempre sabiam como me tirar do mau humor.
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Enquanto eu lavava a louça, o telefone tocou. Marina atendeu, com aquela voz doce que usa com todo mundo.
“Residência Ferreira. Oi, Seu Eduardo! O Luan tá aqui, peraí.”
Peguei o telefone, sorrindo pra ela. “Fala, Eduardo, beleza?”
“Luan, tudo certo? Conversei com o banco sobre aquele apartamento em Recife que tu herdaste da tua tia Valéria. Consegui que eles aceitassem a cláusula do seguro de vida pra quitar a hipoteca. Mas as multas por atraso não teve jeito, tive que pagar. A contabilidade do Zé resolveu isso pra ti. A boa notícia é que o apê tá quitado, livre e leve.”
“Valeu, Eduardo. Desculpa o trampo,” respondi, aliviado.
“Sem crise. Mas tem um problema: o banco tá sendo chato com um cofre que tua tia deixou lá. Eles querem que tu vá pessoalmente pra fechar ou renovar o aluguel.”
“Quê? Em Recife? Que saco!” resmunguei, já imaginando a dor de cabeça.
“Pior que o prazo vence na próxima quarta. O aviso deve ter se perdido no correio,” ele continuou.
“E se eu deixar rolar?” perguntei, curioso.
“O banco fica com o conteúdo. Tu não tá nem um pouco curioso pra saber o que tem lá dentro?” Eduardo riu.
Bufei, pensando no que podia estar naquele cofre. Documentos? Joias? Algum segredo que ia virar minha vida de ponta-cabeça? “Tá bom, me manda os detalhes. Vou pra Recife.”
Desliguei e vi os olhares preocupados de Marina e Sofia. “Que foi?” perguntei, rindo.
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No estacionamento do Aeroporto de Guarulhos, estacionei minha Amarok e olhei pra Letícia, minha “parceira de viagem”, com um sorriso travesso. Com 28 anos, ela era puro fogo, com um jeito debochado e um corpo que fazia qualquer um perder o fôlego. Quando Marina e Sofia souberam da viagem, rolaram uma reunião com as mulheres da minha vida. Ninguém podia ir: Marina e Sofia tinham consulta com os bebês, a Bia tava organizando um evento beneficente em Campinas, e as gêmeas, Ana e Clara, não conseguiram folga da creche onde trabalhavam.
Letícia, que chegou atrasada na reunião, tava radiante por ter me “fisgado” pra ela. “Bora voar de primeira classe, Luan? Quem sabe a gente não dá uma esquentada no banheiro do avião!” ela piscou, com aquele sotaque baiano que me deixa louco.
Revirei os olhos, rindo. “Lê, tu sabe que aqueles banheiros são minúsculos, né?”
“É isso que deixa mais gostoso, ué!” ela retrucou, mordendo o lábio.
Pegamos as malas e entramos no aeroporto. Depois da segurança, fomos pro portão, que tava vazio. Letícia olhou ao redor, confusa. “Cadê o povo?”
Sorri. “Não tem povo. É jatinho particular.”
Os olhos dela brilharam. “Mentira, Luan! Tô chique demais!”
Ela pulou no meu peito, me beijando com tanta vontade que senti o calor subindo. O jato era uma máquina preta brilhante, com “Céu Ferreira” escrito na lateral em letras brancas. Fiquei boquiaberto. Eu tinha investido na empresa de um amigo, mas não sabia que tinham mudado a marca. E o pior: o emblema na cauda era uma silhueta minha, pelado, igual à usada na grife da Bia. Não era detalhado, mas tava lá, enorme, me deixando vermelho de vergonha.
Um cara grandão, de cabelos castanhos, saiu do jato. “Luan! Quanto tempo, cara!” ele disse, me apertando a mão. “Letícia, esse é o Márcio, dono da empresa.”
Ela cumprimentou ele, toda sorridente, enquanto eu apontava pro jato. “Céu Ferreira? Sério?”
Márcio riu. “Foi ideia da Bia. A equipe dela cuidou de tudo: site, marketing, até o design do jato. Teu investimento tá rendendo, hein!”
Fiquei sem palavras, lembrando da Bia falando sobre branding enquanto eu me perdia no decote dela. Tinha que conversar com ela depois. O piloto chamou, e embarcamos. O interior do jato era puro luxo: assentos de couro que abraçavam o corpo, uma cozinha cheia de petiscos e uma suíte com cama e banheiro. Letícia tava em êxtase, gritando: “Luan, isso é foda pra caralho!”
Nos sentamos, e o jato decolou. Depois da escala em Salvador, Letícia me puxou pro quarto, com um olhar que prometia encrenca. “Bora brincar, meu bem?” ela ronronou, ligando a TV e escolhendo um filme adulto. Era uma cena picante, com uma loira sendo dominada por um cara bruto. “Quero imitar isso com tu,” ela disse, com um sorriso safado.
“Tu já fez isso?” perguntei, meio nervoso.
“Uma vez, com meu ex. Mas ele era um babaca, ficou com ciúme. Tu não vai surtar, né?” ela perguntou, com os olhos brilhando.
“Claro que não,” respondi, puxando ela pra mim. O beijo dela era quente, e minhas mãos desceram pra bunda dela, apertando com força. Ela gemeu, mas de repente deu um gritinho e correu pra cama, ligando o filme. “Olha isso, Luan! É perfeito!”
O filme começou, e a coisa esquentou. A loira tava de quatro, e o cara metia com força. Letícia tirou a roupa, me puxando pra imitar. “Tu é o cara bruto, e eu sou a patricinha metida,” ela riu, se posicionando. O quarto cheirava a perfume dela, misturado com o couro do jato. Quando enfiei, ela gemeu alto, mas pediu: “Mais forte, Luan!” Tentei acompanhar o ritmo do filme, mas o anal foi intenso, com ela gemendo de dor e prazer, o corpo tremendo. “Porra, tá doendo, mas é bom demais!” ela gritou, enquanto um peido escapava, nos fazendo rir entre os gemidos.
Entre uma estocada e outra, minha cabeça voava. E se aquele cofre em Recife tivesse algo que mudasse tudo? Documentos que me colocassem em perigo? Ou um segredo da minha tia que me levasse a novas aventuras? Letícia gemia, mas eu imaginava o que viria depois: mais missões, mais riscos, mais noites quentes. Registrei tudo com a câmera escondida no canto do quarto, sabendo que meus seguidores no SelmaClub iam pirar com essa aventura.
Quer saber mais? Minhas aventuras tão todas no meu perfil em www.selmaclub.com, onde posto cada detalhe ardente e cada invenção maluca. É só dar uma espiada pra se viciar nas minhas histórias!
Por favor, não esquece de deixar 5 estrelas pra esse conto! Cada estrelinha é um gás pra eu continuar compartilhando essas aventuras loucas, cheias de emoção, perigo e momentos quentes que fazem o coração bater mais forte. Tua avaliação me ajuda a trazer mais histórias que vão te deixar grudado, querendo saber o que vem depois. Então, bora lá, dá esse apoio pro teu narrador favorito!
# Aventura em Recife
## Contexto
Eu, Luan, 32 anos, engenheiro de São Paulo, vivo com Marina e Sofia no Morumbi, cuidando dos nossos três filhos: Clara, Davi e Miguel. Minha vida é uma mistura de paternidade, projetos secretos pra Aeronáutica Brasileira e aventuras picantes que registro com uma câmera escondida. Quando um protótipo meu chama a atenção do Capitão Thiago, recebo uma missão que me leva a Recife com a fogosa Letícia, onde um cofre misterioso e momentos ardentes prometem virar tudo de cabeça pra baixo.
## A Cena em Casa
Deitado no tapete da sala, com Clara dormindo no meu peito, sentia o calor dela e o cheiro de talco que me acalmava. Davi, aninhado no meu braço, se mexia no cobertor, enquanto Miguel tava na creche, correndo com os amigos. Marina e Sofia apareceram, com sorrisos que iluminavam tudo. Marina me zoou, chamando de “paizão do ano”, e as duas me beijaram antes de pegar os bebês. Sofia lembrou que o Capitão Thiago tava chegando, então desci pro escritório, onde meu protótipo, um amontoado de metal e fios, escondia uma tecnologia revolucionária.
## A Reunião com Thiago
A campainha tocou, e abri a porta pro Thiago, sempre pontual. Mostrei o protótipo na mesa de jantar, com o cheiro de café fresco no ar. Ele riu, contando que a Sargento Aline ganhou uma aposta no QG por prever minha solução pro problema de turbulência. Disse que ela tá “na minha”, o que me deixou sem graça. Thiago entregou um projeto novo, com papéis antigos e um pen drive. Mergulhei no desafio, mas descobri que já tinha uma solução adaptável. Frustrado, mas aliviado, subi pra almoçar com Marina e Sofia, onde a feijoada me trouxe o sorriso de volta.
## O Cofre em Recife
Enquanto lavava a louça, Eduardo ligou, dizendo que o apartamento em Recife, herdado da tia Valéria, tava quitado. Mas o banco tava exigindo que eu fosse pessoalmente pra resolver um cofre, com prazo até quarta. Imaginei o que podia estar lá: documentos perigosos? Joias? Um segredo que mudaria tudo? Decidi ir, mesmo bufando de raiva.
## A Viagem com Letícia
No Aeroporto de Guarulhos, Letícia, 28 anos, tava radiante por ser minha “parceira de viagem”. Sugeriu uma rapidinha no banheiro do avião, mas revelei que era um jatinho particular, o “Céu Ferreira”. O jato, preto brilhante, tinha um emblema com minha silhueta pelada, ideia da Bia. Márcio, dono da empresa, agradeceu meu investimento. Embarcamos, e o luxo do jato deixou Letícia em êxtase. Após a escala em Salvador, ela me puxou pro quarto, ligando um filme adulto. Imitamos as cenas, com ela gemendo de dor e prazer no anal, enquanto um peido escapava, nos fazendo rir. Registrei tudo com a câmera escondida, pensando no que o cofre em Recife podia revelar.
## Reflexão
Entre gemidos, minha cabeça voava: e se o cofre tivesse algo que me colocasse em perigo? Ou um segredo que levasse a novas aventuras? Minhas histórias tão no meu perfil em www.selmaclub.com, onde posto cada detalhe ardente. Não esquece de dar 5 estrelas pra esse conto, pra eu continuar compartilhando essas loucuras!
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Comentários (1)
Dani: Amei seu conto
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