#Assédio #Corno

A Crente do Rabo Quente

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Jonny H

Sônia, uma dona de casa recatada e temente a Deus, vai descobrir que o paraíso não é um lugar, mas um estado de espírito.

Eu Sônia somos casados a 3 anos, conheci ela na igreja, de família conservadora, começamos a sair, sempre de forma muito respeitosa, nessa época só dávamos beijinhos, sexo nem pensar, só depois do casamento, mas os sinais de alguma coisa reprimida já estavam lá. Certa vez ainda quando namorávamos ao me despedir dela no carro, Sônia colocou a mão por dentro da minha calça e começou a punhetar meu pau que sempre ficava duro ao beija-la:

- você gosta? Me perguntou com um olhar que nunca tinha visto.

Tentei toca-la também mas ela não me deixou, ficou ali até que eu gozasse. Retirou a mão ainda lambuzada de porra, lambeu os dedos e saiu.

Nunca mais falamos nisso, mesmo depois do casamento.
O sexo era sempre protocolar, uma vez por mês no escuro, e apenas para fins reprodutivos, como mandava o protocolo da igreja que ela seguia com uma fé inabalável, nada de camisinha ou anticoncepcionais.

Alguns meses transando assim e o óbvio aconteceu, Sônia engravidou. A primeira gravidez é muito difícil, e não poderia ser diferente pra ela, mesmo depois do nascimento da nossa filha, a vida ficou bem complicada, especialmente pra ela, já que eu precisava trabalhar bastante e quase não tinha tempo pra ficar com ela ou ajuda-la. Sonia parecia mais triste com a nova vida, como se s ilusão do matrimônio encantado vendido pela igreja dela tivesse acabado.

O sexo se tornou muito raro depois disso, ela obviamente não queria engravidar novamente, isso seria o fim pra ela, ela tremia toda vez que eu gozava dentro dela e depois corria imediatamente pro banheiro se lavar.

Sugeri pra ela que usássemos algum método contraceptivo, mas ela não queria , tinha uma devoção muito grande a sua igreja. Falei então pra ela ir se aconselhar com a mulher do pastor, já que eles não tinha filhos, obviamente ela obviamente achou um forma de servir ao matrimônio sem ferir a Deus eu suponho.

Deu resultado pois aquele dia Sônia voltou outra pessoa, parecia feliz. Passava muito tempo no celular mesmo quando estava cuidando da nossa filha, certa vez parecia estar assistindo um tutorial, mas ela fechou rapidamente quando me viu.

Passado algumas semanas, certo dia cheguei em casa tarde, nossa filha já havia adormecido, foi até o quarto só pra me jogar na cama e dormir, como todos os outros dias, mas para minha surpresa ao entrar no quarto encontro Sônia de quatro em cima da cama usando apenas uma camisola semi transparente:

- Apaga a luz e vem aqui que quero te mostrar uma coisinha.

Fiquei empolgado, finalmente ia fazer sexo depois de tanto tempo, e melhor, em uma posição diferente, mas a surpresa era ainda maior do que imaginava.
Já tirei o pau pra fora empolgado e coloquei na entrada da bucetinha dela, mas ela segurou ele dirigiu pra outra entradinha, o cuzinho, eu nem tive chance de falar nada pois ela veio para traz lentamente já fazendo a cabecinha entrar naquele cuzinho bem lubrificado previamente. Ela tinha planejado tudo. Esse foi o conselho da mulher do pastor?

Sônia gemia continuamente com a mão na boca, enquanto eu meteu no Sur cuzinho delicioso. Nunca imaginei que fosse comer um cu na vida, ainda mais da minha esposa evangélica.
Meu tesão só aumentava, já já não conseguia pensar, então peguei ela pelo cabelo e comecei a socar mais forte, e mão saiu da boca e ela começou a gente alto de um jeito que nunca tinha visto, provavelmente a vizinhança deve ter escutado, até nossa filha acabou acordando. Sônia levantou pra ver ela bem na hora que eu tava gozando. Cai na cama e só vi ela saindo do quarto com um pouco de porra escorrendo da bunda, aquela visão era linda.

No dia seguinte acordamos normalmente, não falamos nada, mas uma notificação no celular quebrou o silêncio.
Era. reclamações de vários moradores no nosso bloco sobre o barulho e gemidos altos de noite.

- Acho que tão falando da gente. Disse pra ela.

Sônia pareceu dar um sorriso, mas logo voltou ao seu jeito recatado de dona de casa conservadora.
Por sorte especulação de uma garota que morava nesse mesmo bloco, solteira mas que as vezes trazia o namorado pra casa. Eu mesmo já escutei os dois metendo, mas não era nada perto do fizemos no dia anterior. Mas graças a isso ninguém desconfiou da gente.

Aquela semana foi estranha, não tocamos no assunto, Sônia andava pela casa como se não tivesse acontecido nada, mas agora só andava de vestido pela casa, sem sutiã, dava pra ver o biquinho seio marcando o vestido. Chegava sempre tarde e cansado, as vezes ia direto pra cama. Certa vez acordei de madrugada, Sônia não estava na cama. Fui até a cozinha beber água, mas ao passar pela sala vi Sônia no PC, estava de fone, por isso nem me escutou, assistia a um vídeo que eu não consegui ver já que ela estava na frente do monitor. Mas o que me chamou a atenção é que ela parecia estar se tocando enquanto assistia. Eu nunca a vi fazendo isso, nem mesmo quando a transava. Isso me deixou excitado.

O carnaval começava no sábado e nós como bons evangélicos sempre ficamos em casa nesses dias.
Mas algo diferente aconteceu esse ano. Logo cedo Sônia me abordou durante o café da manhã:

- Por que a gente não vai até o centro mais tarde pra ver o bloquinho de carnaval?

- Tem certeza? Respondi sem disfarçar a surpresa.

- E o que tem? Ela retrucou - não quero participar, só observar.

- Claro. Respondi em tom de deboche.

Eu não gostava de carnaval, mas também não odiava, era só algo que não me despertava interesse. Naquele dia deixamos a nossa filha com a minha sogra e fomos assistir o bloquinho. Eu nunca gostei de lugares tumultuados, cheios de gente, fiquei bem acanhado, Sônia também ficou assim no começo, bem tímida, aquele monte de gente, mulheres com pouca roupa, rapazes jovens e fortes sem camisa, eu peguei Sônia olhando de relance umas duas vezes pra um grupo de rapazes negros que estavam em uma rodinha bebendo. O olhar dela procurava timidamente outros homens, aquilo me irritava , mas também mexia comigo de um jeito diferente. Meu coração palpitava, precisava de ar, disse a ela que tinha que ir ao banheiro. Multidões me deixavam exausto, me refugiei em uma parte mais afastada, longe da multidão mas de forma que conseguia observar Sônia no meio da muvuca. Logo alguns rapazes se aproximaram dela, achei que ela ia dispensar eles imediatamente, mas para minha surpresa ficou de papo com aqueles homens. Dois rapazes novos que pareciam irmãos, um negão bem alto e forte. Eles riam, bebiam, conversavam. O rapaz mais novo ficava tentando empurrar a bebida pra Sônia, ela recusava, mas ele insistia, Sônia feu alguns passos pra trás pra não tomar a bebida, mas o negão se posicionou atrás dela, a pegando pela cintura, enquanto ela tenta tirar a mão dele o outro rapaz coloca o copo de bebida na boca dela, ela bebe sem querer, engasga. O negão bate nas costas dela ao mesmo tempo que se aproveitava da situação para encoxa-la. Qualquer marido normal já teria se levantado, mas por alguma razão eu fiquei ali só observando esses homens assediando minha esposa. Eu estava em um transei vendo aquela situação. Sônia olhava para multidão como se me procurasse. O negão já desceu a mão até a bunda dela, enquanto os dois rapazes ficam dando bebida pra ela. Ela já não recusa muito a bebida, nem tenta muito tirar a mão do negão de cima dela. Até dá umas risadas tímidas. Eu continuo observando de longe. O negão que já está abraçando ela por trás começa a beijar a nuca e o pescoço dela, Sônia tenta afastado, mas é inútil, ele nem se mexe tamanha força. Levanto e me aproximo da rodinha, paro bem na frente. Aí chegar percebo que o negão já acariciava os seios de Sônia por baixo do vestido dela enquanto enfiava a língua na orelha dela.

- A gente precisa arrastar essa puta gostosa pra algum lugar. Diz um dos rapazes mais novos.

Sônia nessa hora arregalou o olho, fez um esforço pra se livrar do negão, ameaçou falar alguma coisa mas o negão tampou a boca dela, enquanto os rapazes ficavam na frente fazendo uma proteção pra que ninguém percebesse. Só eu estava vendo aquela cena. Eles arrastam ela pra um banheiro químico ali ao lado. O negão entra com ela enquanto os dois rapazes ficam de guarda na porta. me posiciono atrás do banheiro químico de forma que eles não me vêem. Consigo escutar os gemidos abafados de Sônia do lado de fora. O negão sai depois de um tempo, e o outro rapaz entra. Não demora muito e chega a vez do terceiro. Quando acaba os três saem dali rapidamente. Eu entro. Sônia estava largado ali no chão, usada, descabelada, com um dos seios a amostra e cheirando a porra.

- Onde você estava? Perguntou ofegante.

- Ali fora, ouvindo. Respondi.

Então estendi a mão e a ajudei a levantar.
Nós beijamos calorosamente, era bem claro o que cada um sentia, mesmo sem palavras.
Transamos ali mesmo, a buceta dela ainda estava cheia de porra dos três, gozei como nunca tinha antes. Ela também.
No domingo e na segunda Sônia voltou no bloquinho, não sei com quem mais transou, mas voltava pra casa com a bucetinha e até o cuzinho cheio de porra.
Não falávamos nada sobre o que acontecia, apenas sentíamos.
Agora em Maio Sônia descobriu que está grávida, três meses. De quem é? Pouco importa pra gente. Depois disso ela vai fazer laqueadura e eu vasectomia. Igreja? Só se for pra transar com algum fiel. Certeza que o pastor tá de olho nela. Como nunca falamos no assunto é difícil saber, mas não me surpreenderia se ele já tivesse comido o cuzinho da minha esposa também.
Sônia agora é só tímida na aparência.
E eu sou corno públicamente.

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Comentários (1)

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  • Duca: Que merda é essa

    Responder↴ • uid:cyvs5kboz