O pau enorme do meu filho. Parte 01
Eu sou Valéria, uma mulher de 42 anos, cheia de fogo e desejo, morando em Salvador, Bahia, com meu filho de 20 anos, Caio. Depois de um divórcio que me libertou de um casamento sem graça, descobri que a vida é curta demais pra não aproveitar cada segundo de prazer. Sou uma tarada assumida, adoro me tocar e vivo registrando minhas aventuras com uma câmera escondida, postando tudo no meu perfil do SelmaClub. Minha história tomou um rumo quente quando comecei a reparar no Caio, que cresceu e virou um cara sarado, jogando capoeira na praia de Itapuã. O que começou com olhares curiosos virou uma noite de tesão avassalador, com ele me pegando no flagra e eu descobrindo o tamanho do seu "talento". A coisa esquentou, e entre gemidos, peidos acidentais e uma química proibida, mergulhamos num jogo de desejo que não tem volta. Agora, com medo do que o futuro pode trazer — será que vamos ser pegos? Será que isso vai nos destruir? — sigo registrando tudo, louca pra compartilhar mais com quem curte uma boa aventura.
A História
Como qualquer mulher de 42 anos com o sangue quente pode te contar, tem horas que o corpo pede fogo o tempo todo. Eu sou Valéria, uma baiana arretada, morando num apartamento com vista pro mar em Salvador, Bahia, e, meu amigo, eu sou doida por sexo. Não é só querer, é precisar! Todo dia é uma vontade danada de sentir aquele arrepio, e olha, eu sou daquelas que goza fácil e adora se tocar. Desde os 20 e poucos, quando descobri o prazer de verdade, me jogo na masturbação como quem pula no mar de Itapuã num dia de sol. Casei, mas meu ex, o Zé, não dava conta do meu fogo. O cara era mais parado que coqueiro em dia sem vento, então meti o pé na bunda dele e me divorciei. Liberdade, minha gente, é tudo!
Tenho cabelos cacheados, pretos como a noite, que batem na cintura, e olhos castanhos que brilham quando tô com tesão. Todo mundo diz que pareço ter 30 anos, no máximo, e eu me orgulho disso. Sou magrinha, com 1,65 m, mas o que chama atenção mesmo são meus peitos. São grandes, firmes, e balançam como se tivessem vida própria. Sempre uso blusas decotadas ou cropped pra destacar o “par de coqueiros”, como diz minha amiga Juju. Minha bunda também não fica atrás: redonda, empinada, preenche qualquer shortinho jeans que eu visto, daqueles que fazem o povo virar a cabeça na orla de Ondina. Depois do divórcio, tentei uns rolos por aí, mas, nossa, que decepção! Era tudo transa rápida, sem graça, tipo acarajé sem pimenta. Nada que apagasse meu fogo.
Moro com meu filho, Caio, de 20 anos, num apê simples, mas aconchegante, no bairro da Pituba. Ele é um moreno lindo, com o corpo esculpido pela capoeira que pratica na praia de Itapuã. Nunca tinha olhado pra ele com outros olhos, mas, caramba, o menino cresceu! Outro dia, vi ele sem camisa, gingando no quintal, com o sol batendo no peito definido e na barriga tanquinho. O short marcava uma protuberância que, meu Deus, fez meu coração disparar. Ele não tem namorada, pelo menos não que eu saiba, e isso só atiçou minha curiosidade. Moramos só nós dois desde o divórcio, e a gente sempre foi grudado, tipo vatapá e caruru. Mas, de uns tempos pra cá, comecei a enxergar ele não só como filho, mas como homem. E que homem!
Eu sempre curti caras mais novos, com aquele vigor que faz a cama ranger. Ver o Caio crescendo na minha frente, com aquele corpo que parecia esculpido por Oxum, mexeu comigo. Sei que mãe não devia pensar assim, mas, poxa, o tesão não pede licença! Comecei a imaginar como seria ele na cama, e isso me deixava com a cabeça a mil. Será que ele aguentaria meu ritmo? Será que a gente ia se perder nesse desejo e acabar numa confusão danada? Esses pensamentos me davam um frio na barriga, mas também um calor que subia pelas pernas.
Pra alimentar meu fogo, eu passava horas na internet, caçando vídeos de caras novinhos, daqueles com paus grandes e duros, se tocando com vontade. Era uma delícia ver aqueles garotos sarados, com membros grossos e suculentos, me deixando com a calcinha encharcada. Enquanto assistia, imaginava como seria o Caio. Será que ele era assim, tão bem-dotado? Minha cabeça voava, e eu me pegava fantasiando ele me pegando com força, me fazendo gritar alto o suficiente pra acordar os vizinhos.
Uma noite, achando que o Caio tava dormindo, liguei o notebook e achei um vídeo ao vivo de um garoto de uns 19 anos, com um pauzão que parecia um tronco de coqueiro. Ele se tocava com uma mão firme, o peito musculoso brilhando de suor. Sentei na cadeira do meu quarto, pelada, com as pernas escancaradas e os pés na mesa, igual uma rainha do prazer. Enquanto ele se masturbava, eu enfiava os dedos na minha xota, apertando meus peitos com a outra mão. O ar tava pesado, com cheiro de mar e tesão, e eu gemia baixo, sentindo o clímax chegando. De repente, soltei um peido alto, daqueles que ecoam, e ri sozinha, pensando “tô tão à vontade que até o vento tá saindo”. Mas aí, ouvi um barulho na porta.
Virei a cabeça e, meu Oxalá, lá tava o Caio, com o pau na mão, se tocando! Meu coração quase pulou pela boca. O pau dele era enorme, a cabeça grossa brilhando, maior que o punho que o segurava. Fiquei paralisada, os olhos grudados naquele monstro, imaginando ele me rasgando. Ele me pegou no flagra, com os dedos na xota, pelada, gemendo como uma vadia. Não tinha como disfarçar. Ele, por outro lado, tava tão excitado que o pau balançava, batendo nas coxas musculosas enquanto ele tentava se esconder. Corri os olhos pelo corpo dele, sentindo um calor que não explicava. Será que a gente tava cruzando uma linha sem volta? Será que isso ia mudar tudo entre nós?
Ele correu pro quarto, batendo a porta. Fiquei ali, hipnotizada, com a imagem daquele pauzão na cabeça. Desliguei o notebook, joguei um roupão de seda por cima do corpo e fui atrás dele. Cheguei no quarto dele, a porta entreaberta, e empurrei sem bater. Lá tava ele, deitado, com aquele pauzão ainda na mão, se tocando com uma cara de quem tava no paraíso. O quarto cheirava a suor e tesão, e eu senti minha xota pulsar. Ele tentou cobrir o pau com o lençol, mas era tarde. Sentei na beira da cama, o roupão escorregando e deixando meu colo à mostra.
“Desculpa, meu bem, não era pra tu me ver assim, fazendo essas coisas safadas na internet”, falei, com a voz tremendo. “Mas, pelo jeito, tu gostou, né? Há quanto tempo tava aí me espiando?”
Caio confessou que tava ali há uns minutos, surpreso de me ver me tocando pra um garoto na tela. Sorri, colocando a mão na dele, sentindo o calor da pele dele. O lençol tava esticado, marcando a ereção gigantesca. Minha xota tava tão molhada que eu sentia o melado escorrer. “Tá tudo bem, meu amor. Gosto de ver um cara se tocar. E tu, pelo jeito, também curte, né? Mamãe pode ver esse teu pauzão de perto?”
Ele ficou vermelho, mas assentiu, tímido. Puxei o lençol devagar, revelando aquele peito sarado e, finalmente, o pauzão. Meu Deus, era uma obra de arte! Uns 27 centímetros, grosso como uma lata de cerveja, com veias pulsando e a cabeça brilhando com um pingo de pré-gozo. Soltei um suspiro alto, sentindo minha xota se contrair. “Caralho, Caio, que pau lindo!”, falei, sem me segurar.
Me ajoelhei ao lado da cama, peguei aquele monstro com a mão e comecei a punhetá-lo. Ele gemeu, um som rouco que fez meu corpo tremer. O pau dele era tão grande que minha mão mal fechava. Passei uns dez minutos ali, sentindo as veias, admirando as bolas grandes, quase sem pelo. “Tá gostando, meu bem? Mamãe tá louca nesse teu pauzão”, falei, com a voz carregada de tesão.
Desfiz o roupão, deixando ele cair no chão. “Que tal a gente brincar um com o outro? Tu quer tocar a xotinha da mamãe enquanto eu brinco com teu pau?” Ele assentiu, os olhos brilhando. Subi na cama, deitando com as pernas abertas na direção do rosto dele, minha cabeça no colo dele. Peguei o pauzão de novo, enquanto ele, hesitante, começou a esfregar minha xota. Os dedos dele eram curiosos, deslizando pelos lábios, achando o clitóris. Gemi alto, sentindo um choque de prazer. “Isso, Caio, brinca com a xota molhada da mamãe!”
Ele era inexperiente, mas aprendia rápido. Enquanto ele me tocava, eu punhetava o pau dele, sentindo ele crescer ainda mais. O quarto tava quente, com um cheiro de sexo que me deixava tonta. Soltei outro peido, rindo de nervoso, e ele riu junto, aliviando a tensão. “Tá vendo, meu bem, até o vento tá animado hoje!”, brinquei. Mas logo voltei ao foco, sentindo ele acelerar os dedos no meu clitóris, me levando à beira do gozo.
“Vem cá, goza na xota da mamãe”, mandei, com a voz firme. Ele se posicionou entre minhas pernas, segurando o pauzão e mirando na minha xota. Eu esfregava o clitóris, sentindo o calor da cabeça grossa roçando meus lábios. De repente, ele gozou, jatos grossos e quentes cobrindo minha xota, escorrendo pela bunda. Gritei de prazer, esfregando o gozo dele em mim, imaginando como seria ele me fodendo de verdade. Será que um dia a gente ia cruzar essa linha? Será que eu ia aguentar aquele pauzão me rasgando?
Depois, dei um beijo de boa noite e fui pro meu quarto, ainda com o gosto do tesão na boca. Deitei, revivendo tudo, e me toquei até gozar três vezes, imaginando aquele pauzão me preenchendo. No dia seguinte, Caio saiu cedo, e quando voltou, me deu um beijo quente, com língua, que me deixou mole. À noite, chamei ele pro meu quarto, dizendo que tinha uma surpresa. Liguei o notebook e mostrei uma conversa com uma mulher mais velha, a Dona Cida, que também curtia caras novos. Ela me contou como flagrou o filho dela, um tal de Léo, se tocando, e desde então sonhava em transar com ele. Fiquei molhada só de ouvir.
“Quer ver a mamãe chupar teu pauzão pra essa amiga?”, perguntei, ligando a câmera escondida que sempre uso pra gravar minhas aventuras. Caio se aproximou, e eu tirei a cueca dele, revelando aquele pauzão já duro. Enfiei na boca, sentindo ele pulsar, enquanto Dona Cida escrevia na tela que tava louca de tesão. Chupei com força, engasgando, deixando a saliva escorrer. Ele gozou na minha boca, um jato quente e salgado que engoli com vontade, enquanto meus dedos tavam enfiados na minha xota.
Depois, sentei no colo dele, de costas, esfregando minha xota no pauzão. Cada movimento era uma tortura gostosa, com a cabeça grossa roçando meu clitóris. Soltei mais um peido, rindo, e ele me abraçou, apertando meus peitos. “Tá gostando, meu bem? Mamãe tá louca pra sentir esse pauzão dentro”, provoquei. Mas eu sabia que tava na hora de ir além. “Quero te foder, Caio. Tô pronta pro teu pauzão.”
Fomos pra cama, e eu montei nele, guiando aquele monstro pra dentro da minha xota. Quando ele entrou, senti uma dor gostosa, como se minha xota tivesse que se abrir pra acomodar. Gemi alto, cavalgando com força, enquanto ele agarrava meus quadris. Mas eu queria mais. “Quero no cu, meu bem”, pedi, com a voz rouca. Lubrifiquei bem, e ele tentou entrar. A dor foi intensa, como se eu fosse ser rasgada, mas o prazer veio junto, me fazendo gritar. “Caralho, Caio, me fode com força!” Ele obedeceu, e cada estocada me levava ao delírio, com peidos escapando no calor do momento.
Enquanto gozávamos juntos, pensei no futuro. Será que alguém ia descobrir? Será que isso ia nos consumir? A ideia de ser pega me assustava, mas também me excitava. Quero compartilhar cada detalhe dessas aventuras, e vocês podem acompanhar tudo no meu perfil no www.selmaclub.com, onde posto todas as minhas safadezas gravadas com câmera escondida. Tem muito mais vindo por aí, e quero vocês comigo nessa viagem!
Por favor, minha gente, não esqueçam de dar 5 estrelas pra esse conto! Cada estrelinha é um carinho no meu coração, e me motiva a continuar contando essas histórias quentes que fazem o sangue ferver. Quero sentir o amor de vocês, então cliquem nas estrelas e me mostrem que tão tão loucos por essas aventuras quanto eu! Vamos juntos nessa onda de tesão e perigo!
Tem muito mais contos meus, deliciosos e TODOS COM FOTOS, aqui no site CONTOSEROTICOSCNN, o melhor site de contos do Brasil. Clica no link a seguir: /?s=anal+recife
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (4)
Alemao: Adoro ir pra cama com mamães como, encher suas vaginas de esperma.
Responder↴ • uid:1e1dkid2nkjoCarlos: Nossa que tesao de conto, maravilhoso, a mamae se acabou na tora imensa do moleque. top demais quero a parte 2. [email protected]
Responder↴ • uid:1er6n68v7u0pLuiz: Eu tenho uma filha de 27, eu tenho 59, comia ela quando tinha 16 a 25, mas ela pediu pra nós parar, ela disse que achou um cara e que queria casar com ele, então paramos. Mas de vez e quando ela quebra um galho pra mim 😋
Responder↴ • uid:8315w32k0dPereira: Gostei, curto incesto, melhor dizendo, já comi irmã, primas e tive namoradas que eram incestuosas. [email protected]
• uid:fuosdozrj