#Incesto

Mamãe e eu: a noite que mudou nossas vidas.

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Eu sou Caio, 22 anos, estudante de engenharia na UFBA, morando com minha mãe, Valéria, numa quitinete na Pituba, Salvador. Ela é cabeleireira, uma baiana arretada que vive de cortes, depilações e tratamentos faciais. Todo dia, às 6h, ela me acorda com café e um papo animado. Mas, após uma noite com minha namorada, Larissa, cheia de baseados e cerveja, a coisa vira de cabeça pra baixo. Minha mãe me pega pelado, com uma ereção matinal, e o que era pra ser só vergonha vira uma tensão cheia de desejo. Gravo tudo com uma câmera escondida e posto as aventuras no meu perfil. Essa história, cheia de tabus e momentos quentes, é só o começo. Quer saber até onde vai? Cola comigo!
Preciso desabafar, e como não dá pra contar pros meus brothers da faculdade ou pras tias fofoqueiras da Pituba, você é quem vai ouvir. Meu nome é Caio, tenho 22 anos, curso engenharia na UFBA e moro com minha mãe, Valéria, numa quitinete simples, mas cheia de calor, na Pituba, pertinho da orla de Salvador. Minha mãe, 42 anos, é uma cabeleireira de mão cheia, daquelas que transformam qualquer cliente com cortes, progressivas, depilações e tratamentos faciais que fazem as madames do bairro babarem. Ela é baiana raiz, com um sorriso que ilumina, um sotaque cantado e uma energia que parece não acabar, mesmo depois de um dia puxado no salão.
Todas as manhãs, às 6h em ponto, Valéria invade meu quarto com uma xícara de café coado, o cheiro forte e doce misturando-se com a maresia que entra pela janela. Ela coloca a xícara no criado-mudo – uma mesinha de madeira meio tortinha, herança da vó – e se joga na beira da cama. “Ô, meu rei, bora levantar! O sol tá brilhando na orla, e tu não vai ficar de molho, não!” – diz, com aquele tom que mistura carinho e autoridade. Eu, ainda grogue, me enrolo no lençol, tentando roubar uns minutos de sono. “Calma, mãe, só mais um tiquinho...” – resmungo, voz embolada. Ela sacode meus ombros, dá um tapinha na bunda e planta um beijo no meu pescoço, rindo alto. “Tá pensando que é carnaval, Caio? Levanta, que a UFBA não espera!” – insiste, com o sotaque baiano que faz tudo soar mais leve.
“Beleza, já vou!” – digo, saindo da cama só de cueca samba-canção, pegando o café que queima a mão e arrastando os pés pro banheiro. O ritual é sempre igual: eu bocejando, ela rindo, o ventilador girando preguiçosamente no teto. Mas, umas semanas atrás, essa rotina virou de cabeça pra baixo, e eu ainda não sei como lidar com o que rolou.
Tudo começou numa noite em que Valéria foi pra uma reunião na faculdade, daquelas chatas sobre “o futuro dos alunos”. Mal ela saiu, liguei pra Larissa, minha namorada, uma morena de 21 anos, estudante de psicologia, que mora no Rio Vermelho. Ela tem um olhar que me desmonta e um corpo que parece esculpido pro pecado. “Bora curtir, Lari?” – perguntei, e ela topou na hora. Pegamos umas Brahmas geladas, fumamos um baseado no quintal dos fundos, com o som das ondas da Pituba ao longe e o cheiro de maresia misturado com a fumaça. A noite esquentou rápido: entre risadas, beijos ardentes e mãos que não paravam quietas, a gente acabou no meu quarto, se pegando com uma fome que fazia o ar crepitar. Larissa me beijava com uma urgência que me deixava zonzo, as mãos dela explorando meu corpo, os seios dela roçando no meu peito enquanto eu apertava a bunda dela, sentindo o calor da pele sob a saia curta. Entre gemidos e o cheiro doce do suor dela, a coisa ficou tão intensa que quase esqueci do mundo. Só que a noite avançou, ela teve que voltar pra casa, e eu apaguei na cama, exausto, pelado, com o ventilador soprando uma brisa quente.
Na manhã seguinte, Valéria entrou como um relógio. “Ô, Caio, meu rei, levanta que o mundo não espera!” – disse, com o café na mão. Eu tava num estado meio zumbi, com uma leve ressaca do baseado e da cerveja, a cabeça pesada. “Arrgh, mãe, me deixa...” – murmurei, ainda de olhos semicerrados. Ela colocou a xícara no criado-mudo e deu o tapinha de sempre na bunda. Só que, quando joguei o lençol pro lado e me levantei, ouvi um suspiro abafado dela. Abri os olhos e vi o motivo. Puta merda! Eu tava pelado, com uma ereção matinal que parecia gritar pro mundo, meus 20 centímetros apontando pro teto como se fossem o dono do pedaço. Meu coração disparou, e meu rosto pegou fogo.
“Caralho, mãe, foi mal!” – gritei, voltando pra cama e puxando o lençol, com as mãos tremendo. Valéria, parada na porta, parecia hipnotizada, os olhos grudados na minha virilha, o perfume de jasmim dela misturando-se com o café. “Que foi, mãe?” – perguntei, tentando quebrar o climão, enquanto um peido nervoso escapava, ecoando no quarto.
“Nada, nada...” – ela balbuciou, como se tivesse voltado de um transe. Sentou na beira da cama, a mão perigosamente perto de onde eu tava tentando esconder a situação. “Meu filho, eu já vi de tudo em você, né? Faz tempo, mas... caramba, Caio, tu tá bem crescido, hein?” – disse, com um tom que misturava surpresa e algo mais, algo que fez meu estômago dar um nó. “Não precisa ter vergonha, tá? É normal, principalmente pra um cara da tua idade, cheio de fogo.”
“Mãe, normal é uma coisa, mas eu pelado na tua frente com... isso? Tô morrendo de vergonha!” – retruquei, enquanto outro peido escapava, fazendo ela rir alto. “Ô, menino, que isso?! Relaxa, Caio. Eu sou tua mãe, te amo de qualquer jeito. Não tem nada que tu faça que vá me deixar envergonhada.” Ela me deu um abraço, e eu senti o calor do corpo dela contra o meu, mesmo através do lençol, o tecido fino da camisola roçando na minha pele. “Agora vai pro banho, que tu tá atrasado!” – disse, se levantando.
Com o lençol enrolado, rolei pra fora, mas ela me puxou pra um abraço mais apertado. Meu pau, ainda duro, roçou na perna dela através da camisola, e eu senti um leve tremor nela. “Te amo, Caio” – sussurrou, com uma voz mais suave, quase íntima. “Também te amo, mãe” – respondi, o calor subindo pelo meu corpo como uma faísca. Peguei o café e saí pro banheiro, sentindo os olhos dela na minha bunda. No chuveiro, enquanto me tocava sob a água quente, pensei nela olhando pro meu pau, o olhar dela grudado em mim. O orgasmo veio tão forte que quase caí, as pernas tremendo, a água escorrendo pelo corpo. “Porra, isso não pode estar acontecendo...” – pensei, mas já imaginava o próximo dia. Liguei a câmera escondida na mochila e gravei tudo, sabendo que essa aventura ia pro meu perfil.

Na manhã seguinte, acordei pelado de propósito, o coração acelerado. Quando Valéria entrou com o café, me levantei sem lençol. “Ô, Caio, agora é moda dormir pelado, é?” – disse, com um sorriso maroto, os olhos descendo pro meu pau, que já tava endurecendo. O cheiro do café misturava-se com o perfume dela, e o quarto parecia mais quente. “É, mãe, tô gostando da liberdade” – respondi, tomando um gole, o líquido quente descendo pela garganta. Ela riu, mas os olhos dela não desgrudavam de mim. “E tu, mãe? Não disse que dorme pelada? Por que tá de camisola?” – provoquei.
Ela corou, passando a mão no cabelo cacheado. “Ô, meu filho, boto a camisola pra fazer o café. Sou tua mãe, né?” Me aproximei, e ela me abraçou, meu pau roçando na camisola. Um peido nervoso escapou, e ela riu. “Ô, menino, que isso?!” – disse, dando um tapinha na minha bunda que virou uma carícia demorada, os dedos dela roçando minha pele. Fui pro banho, a cabeça a mil, a câmera gravando tudo.
Na manhã seguinte, Valéria entrou pelada. Meu queixo caiu. Aos 42 anos, ela era um espetáculo: pernas longas, cintura fina, peitos firmes com mamilos duros, a pele bronzeada brilhando sob a luz da manhã. O cheiro dela, jasmim misturado com excitação, encheu o quarto. “Tá tudo bem, meu rei?” – perguntou, tímida. “Caramba, mãe, tu é linda pra cacete!” – soltei, enquanto meu pau endurecia, apontando pra ela. Ela observou, mordendo o lábio. “Depois da nossa conversa, achei bobeira esconder o corpo do meu filho” – disse, dando uma piruetada que mostrou a bunda redonda, sem marca de sol. “Tu toma sol pelada no quintal?” – perguntei, imaginando ela nua sob o sol de Salvador, na grama do quintal com o mar ao fundo.
“É, às vezes, quando tu tá na faculdade. Faz bem pra alma” – respondeu, com um sorriso. Notei que ela tava depilada, a pele lisa brilhando. “Minha amiga Jô me depila. É mais sexy” – disse, a mão roçando o púbis. “E tu, Caio, já pensou em depilar? Quer que eu ou a Jô te ajude?” – brincou, com um tom de convite. “Porra, mãe, tu tá me tentando, né?” – ri, soltando um peido que fez a gente rir. Abracei ela, sentindo meu pau na pele dela, o pré-sêmen deixando um rastro. Ela estremeceu, e eu apertei a bunda dela. “Vai pro banho, safado” – disse, me empurrando, mas os olhos dela brilhavam.
Os dias seguintes foram uma loucura. Valéria entrava pelada todo dia, o abraço matinal ficando mais íntimo. Uma manhã, decidi me tocar na cama, com a câmera ligada, fingindo estar distraído. Quando ela entrou, gemeu baixo, os olhos no meu pau. Ficou parada, a mão no púbis, os mamilos duros. Saiu e voltou com lubrificante. “Vou te ajudar a relaxar” – disse, esguichando o líquido nas mãos e agarrando meu pau. A sensação foi elétrica, e eu gemi alto. “Mãe, isso é bom pra caralho!” Quando avisei que ia gozar, ela acelerou, e eu explodi, jatos caindo na minha barriga e no braço dela. “Porra, Caio, tu é fogo!” – disse, limpando a bagunça.
Na sexta, Valéria entrou sem lubrificante. “Hoje é diferente” – disse, ajoelhando entre minhas pernas. Colocou meu pau na boca, a língua dançando, o calor me envolvendo. “Caralho, mãe!” – gemi, enquanto ela chupava, engolindo tudo. Um peido escapou, e ela riu, continuando. Quando gozei, ela engoliu tudo, lambendo o resto. “Gostou, meu rei?” – perguntou. Puxei ela pra cima de mim, beijei ela, sentindo o gosto do meu gozo. Ela gemeu, esfregando a buceta no meu pau, mas se afastou. “A gente precisa ter cuidado...” – disse. “Tá bom, mãe” – respondi, mas minha cabeça imaginava o que viria. E se a Larissa descobrisse? E se a gente tentasse algo mais, como um anal, com aquela dor que mistura prazer e tabu? Postei tudo no meu perfil em www.selmaclub.com, e agora fico pensando: até onde isso vai?
Por favor, deixa 5 estrelas! Essa história é só o começo, e com teu apoio, vou trazer mais aventuras quentes, cheias de tensão e tabus. Cada estrela me dá gás pra continuar escrevendo, mostrando o que rola com Caio, Valéria e talvez até Larissa. Será que vai rolar algo mais intenso, com dor e prazer? Clica nas 5 estrelas e cola comigo nessa viagem!

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Comentários (3)

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  • DANIEL: QUE CARA MAIS PEIDORREIRO KKK

    Responder↴ • uid:1e4pvgwghyh1
  • Tonho: Tem problema de gases, só pode 🙄

    Responder↴ • uid:1dq2pfhy4h4t
    • Daniel: kkkkk... Sim, c* frouxo, já perdeu as pregas

      • uid:1dw67z8olbnu