Uma mãezinha e seu adorado filhinho, parte 01.
Eu, Caio Henrique, um jovem de 20 anos, vivi uma reviravolta na vida após a morte do meu pai há dois anos. Morando com minha mãe, Luana, em Salvador, enfrentamos juntos a dor da perda e a luta pra reconstruir nossa vida. A saudade do meu pai, Marcelo, ainda aperta, mas a conexão com minha mãe se tornou mais forte, quase além do comum. Tímido e com uma leve gagueira, nunca me dei bem com garotas, apesar da bolsa de futebol na universidade. Minha mãe, uma mulher vibrante de 38 anos, também carrega sua solidão, mesmo sendo bem-sucedida no trabalho. Numa noite, decidimos sair juntos num “encontro” pra me ajudar com minha timidez, e o que era pra ser uma brincadeira acabou mexendo com emoções inesperadas. Entre momentos picantes, toques acidentais e uma tensão que não explica, nossas aventuras, que eu registro com uma câmera escondida, prometem mais capítulos. Posto tudo no meu perfil, e o que vem por aí? Só acompanhando pra saber.
Já faz dois anos que meu pai, Marcelo, se foi. Eu, Caio Henrique, tinha só 18 anos quando aquela tragédia virou nossa vida de cabeça pra baixo. Morávamos numa casa confortável no bairro do Imbuí, em Salvador, com quintal grande, churrasqueira e uma vibe de cidade litorânea que parecia perfeita. Minha mãe, Luana, e eu éramos felizes, com ele trazendo leveza e risadas pra nossa rotina. Mas tudo mudou numa noite quente de verão, quando um motorista bêbado, voando a mais de 150 km/h na Avenida Paralela, bateu de frente com o carro do meu pai. Ele não teve chance. A polícia disse que o impacto foi brutal, e o som da sirene ainda ecoa na minha cabeça às vezes, como um pesadelo que não explica.
O enterro foi um baque. Parentes vieram de Recife, Fortaleza, até de São Paulo, enchendo nossa casa de abraços e palavras de consolo. Mas, quando todos foram embora, sobrou só eu e a mamãe, enfrentando o vazio. A ausência do meu pai era como um buraco no peito, e eu sabia que, pra ela, era ainda pior. Luana, com seus 38 anos, teve que se virar. Vendemos a casa no Imbuí e nos mudamos pra um apartamento menor, mas charmoso, na Pituba. Ela voltou pro mercado de trabalho como coordenadora de eventos numa agência badalada, e, com uma sorte danada no mercado de ações, conseguiu nos dar uma vida confortável. Viagens pra Porto de Galinhas, jantares no Pelourinho, e até um cruzeiro pelo litoral nordestino viraram parte da nossa rotina. Mas, por mais que o dinheiro trouxesse alívio, o coração ainda pesava.
Eu e mamãe nos tornamos mais que mãe e filho. Éramos parceiros, confidentes, quase como se o mundo lá fora não entendesse a gente. Eu me tornei o “homem da casa” do dia pra noite, mas sabia que nunca ia preencher o espaço do meu pai. Com 1,87 m, 85 kg, cabelo cacheado e olhos castanhos que puxei da mamãe, eu parecia confiante. Joguei futebol americano no colégio, conquistei uma bolsa pra UFBA, mas, por dentro, era um desastre. Tímido pra caramba, com uma gagueira que aparecia quando eu ficava nervoso, eu travava perto de garotas. Era como se minha língua virasse um nó. Beijei só uma menina na vida, numa festa de São João, e foi tão rápido que nem lembro direito. Minha mãe dizia que eu era bonito, mas eu me sentia um fracasso. Às vezes, pensava que namorar seria trair ela, que dependia de mim emocionalmente.
Luana era uma mulher que chamava atenção. Com 1,72 m, corpo curvilíneo, cabelo liso e preto caindo pelos ombros, ela tinha um charme baiano que não passava despercebido. Mas ela se achava “exagerada” — bumbum grande demais, seios fartos demais. Sempre usava roupas discretas, como se quisesse esconder o que todo mundo elogiava. Desde a morte do meu pai, ela tentava namorar, mas os caras só queriam uma coisa, e ela precisava de conexão, carinho, algo que a fizesse sentir viva de novo. Eu insistia pra ela sair, se divertir, mas ela sempre respondia, com aquele sotaque gostoso de Salvador: “Caio, meu filho, tu é o único homem que eu preciso agora, tá ligado?” Era como se ela tivesse medo de deixar o passado pra trás.
**Capítulo 1**
Num sábado à noite, lá estava eu, esparramado no sofá do nosso apê na Pituba, zapeando a TV. O ventilador girava preguiçoso, tentando aliviar o calor baiano. Minha mãe entrou, com um vestido leve que dançava com o vento, e se jogou do meu lado, puxando conversa com aquele jeitinho dela.
“Caio, rapaz, por que tu tá aí largado de novo? Não vai sair com os amigos, curtir uma praia na Barra ou uma balada no Rio Vermelho?” — perguntou, passando o braço pelos meus ombros.
“Ô, mãezinha, me deixa quieto, vai! Tô de boa aqui contigo. Pra que correr atrás de bagunça lá fora?” — respondi, com minha desculpa de sempre, tentando disfarçar a timidez que me comia vivo.
“Para com isso, menino! Tu precisa é de amigo, de namorada, de viver! Tô preocupada contigo, viu?” — disse ela, com aquele olhar sério que parecia ler minha alma.
“Tu também tá de boa sem namorado, né? Então, por que eu preciso?” — retruquei, meio na brincadeira, mas com um fundo de verdade.
“Ô, Caio, tu sabe que é diferente. Eu já vivi meu grande amor. E tu, meu filho, é o homem da minha vida agora!” — disse, apertando meu ombro com carinho.
“Então, pronto! Tu é minha mulher, e eu sou teu homem. Tá resolvido!” — brinquei, rindo com ela, mas sentindo um peso no peito.
Luana suspirou, frustrada. “A gente forma um casal danado, né?”
“Tu é minha melhor amiga, mãe,” — falei, sério, me aconchegando no braço dela.
“E tu é o meu, meu amor,” — respondeu ela, me abraçando forte. Mas logo voltou ao ataque: “Mas tu precisa sair, Caio. Não é saudável ficar grudado na mãe.”
Respirei fundo, sentindo a gagueira querendo aparecer. “Mãe... é que... eu... eu não sei lidar com garota. Fico travado, gaguejo, perco a fala. É um desastre!” — desabafei, com o rosto queimando de vergonha.
Ela arregalou os olhos, surpresa, mas tentou disfarçar. “Como assim, Caio? Tu conversa de boa comigo, e eu sou mulher, né?”
“Tô falando sério, mãe. Não sei o que dizer, o que fazer. Só beijei uma menina na vida, e foi um fiasco,” — confessei, sentindo o peso da minha insegurança.
“Uma só? Meu Deus, Caio!” — exclamou ela, claramente chocada. “Tu gosta de menina, né?”
“Mãããe! Claro que gosto!” — respondi, morrendo de vergonha.
Luana respirou aliviada, mas o choque ainda estava lá. “Eu não fazia ideia, meu filho. Pensei que tu saía, que tinha suas paqueras.”
“Desculpa, mãe. Eu mentia. Ia pra biblioteca da UFBA ou pro shopping. Não queria te preocupar,” — admiti, sentindo um nó na garganta.
Ela ficou em silêncio, e eu vi a culpa nos olhos dela. “Como fui tão cega, meu Deus? Estava tão focada no trabalho, na minha dor, que não vi teus sinais.”
Ficamos quietos por um tempo, o som do ventilador preenchendo o vazio. Então, ela teve uma ideia maluca. “Caio, e se a gente saísse junto? Tipo um encontro? Tu tá à vontade comigo, então posso te ajudar a treinar, te dizer o que melhorar. O que acha?”
“Quê? Tu tá louca, mãe?” — disse, rindo, mas já imaginando como seria.
“Tô falando sério! Tu não vai ter vergonha de sair com a coroa aqui, né?” — brincou, com um sorrisinho.
“Vergonha? Mãe, tu é a mulher mais linda que eu conheço!” — falei, e meu rosto pegou fogo na hora.
“Arre, menino, que galanteador! Então tá, vamos sair. Tu me leva pra jantar e pro cinema, que tal?” — disse ela, jogando as chaves do carro pra mim.
Meia hora depois, eu tava na sala, nervoso pra caramba, esperando ela descer. Quando vi Luana, quase engasguei. Ela tava com um vestido vermelho colado, que marcava cada curva, decote generoso e uma saia que subia um pouco quando ela andava. O cabelo solto brilhava, e o perfume dela, um mix de coco e flores, invadiu a sala. “E aí, Caio, tá pronto?” — perguntou, com um sorriso que misturava confiança e malícia.
“Mãe... quer dizer, Luana... tu tá... tá um arraso!” — gaguejei, sentindo meu coração disparar.
Ela riu, mas vi um brilho nos olhos. “Então, bora, meu par. E hoje, me chama de Luana, tá?”
Corri pra abrir a porta do carro, um Fiat Marea que a gente adorava. Quando ela sentou, a saia subiu, mostrando as coxas bronzeadas. Tentei não olhar, mas era impossível. O jeito que o tecido abraçava a pele dela, o calor do couro do banco, o cheiro do perfume misturado com o ar salgado da cidade... tudo mexia comigo. “Desculpa, Luana,” — murmurei, envergonhado por ter sido pego.
“Relaxa, menino. Tô te treinando, né?” — disse ela, com um tom brincalhão, mas com um toque que me deixou confuso.
Dirigi até um restaurante na orla de Itapuã, um lugarzinho com mesas ao ar livre, luz de velas e o som das ondas quebrando ao fundo. O cheiro de moqueca e acarajé pairava no ar, misturado com a brisa do mar. Luana pediu uma caipirinha, e eu, um suco de cajá, mas ela insistiu pra eu tomar um gole da bebida dela. “Pra te soltar, Caio. Tu tá num encontro, tem que curtir!” — disse, rindo.
A conversa fluiu fácil. Falamos sobre a faculdade, os jogos de futebol americano, as festas juninas que eu evitava, e até sobre o carnaval que tava chegando. Ela me corrigia de leve, tipo: “Caio, espera a moça sentar antes de tu te jogar na cadeira, tá?” Mas, na real, eu não precisava de muito conselho. Era como se eu soubesse ser cavalheiro por instinto, como meu pai era.
Por um momento, esqueci que ela era minha mãe. Ela tava tão à vontade, rindo alto, com o cabelo balançando e os olhos brilhando à luz das velas. O calor da noite parecia amplificar tudo — o suor leve na pele dela, o jeito que o vestido marcava a cintura, o som da risada dela misturado com o mar. Senti um aperto no peito, uma mistura de orgulho e algo que eu não queria nomear.
Depois do jantar, fomos pro cinema no Shopping Salvador. Pegamos um filme de comédia romântica, daqueles que ela adora e eu finjo odiar. A sala tava quase vazia, e sentamos na última fileira, com refrigerante e pipoca. O ar-condicionado gelado contrastava com o calor que ainda sentia no corpo. No meio do filme, levantei o braço e apoiei no encosto atrás dela, roçando de leve no ombro dela. Senti um arrepio nela, e meu coração disparou.
Num momento de risada, puxei coragem e passei o braço por cima dos ombros dela. Minha mão ficou pertinho do decote, e, sem querer (ou querendo?), meus dedos roçaram a pele macia do seio dela. O cheiro do perfume dela, agora misturado com um toque de suor, me deixou zonzo. Tentei me concentrar no filme, mas minha mão começou a se mover, bem de leve, como se tivesse vida própria. Era como se o mundo tivesse parado, e só existisse o calor da pele dela sob meus dedos.
Luana suspirou, e, por um segundo, achei que ela ia me parar. Mas ela não fez nada. Só se aconchegou mais, e eu senti o coração dela batendo rápido. Meus dedos desceram um pouco mais, quase tocando o bico do seio, que eu sabia que tava duro sob o tecido. De repente, senti um peido escapar, abafado pela cadeira, e o cheiro discreto, quase cômico, quebrou a tensão. “Desculpa, Luana, foi mal,” — murmurei, morrendo de vergonha.
Ela riu baixo. “Relaxa, menino. É natural. Tô no mesmo barco,” — sussurrou, e, pra minha surpresa, deixou escapar um peidinho também, rindo ainda mais. Aquilo quebrou o gelo, mas o fogo entre a gente não apagou.
Quando as luzes do cinema acenderam, ela puxou minha mão rápido, como se tivesse acordado de um transe. Saímos da sala, eu atrás dela, tentando esconder a ereção que latejava nas calças. No caminho pro carro, ela caminhava com um rebolado que parecia inconsciente, mas que me deixava louco. Será que ela sabia o efeito que tava causando? Será que isso ia acontecer de novo? A ideia de mais “encontros” assim me deixava ansioso, querendo saber até onde isso podia ir.
Chegando em casa, abri a porta do apê e me virei pra ela. “Obrigado, Luana. Foi... foi irado,” — disse, gaguejando um pouco, com o coração na boca.
“Eu também curti, Caio. Tu foi um par danado de bom,” — respondeu ela, com um sorriso que escondia algo mais.
Fiquei parado, nervoso, as mãos suando. “É... será que... num encontro, rola um beijo no final?” — perguntei, sentindo as pernas tremerem.
Ela hesitou, e meu estômago gelou. “Normalmente, não no primeiro encontro. Mas como tu foi um cavalheiro, acho que rola,” — disse, com a voz tremendo um pouco.
Fechei os olhos, sem saber o que fazer. “Eu... eu não sei como, Luana.”
“Vem cá,” — disse ela, se aproximando. Seus lábios tocaram os meus, macios, quentes, com um gosto doce de caipirinha. Meus braços envolveram as costas dela, e senti os seios dela contra meu peito. De repente, a língua dela roçou a minha, e um choque percorreu meu corpo. O beijo durou só alguns segundos, mas foi como se o tempo parasse. Quando ela se afastou, tava ofegante. “Melhorou, né?” — perguntou, com a voz rouca.
“Quero mais,” — disse, puxando ela de novo, sentindo meu pau duro contra a barriga dela. Ela estremeceu, e por um instante, achei que ia rolar mais. Mas ela me empurrou de leve.
“Calma, menino. Um beijo só, tá? Não fica guloso,” — brincou, mas dava pra ver o conflito nos olhos dela.
Naquela noite, deitado na cama, minha mão não parava. O cheiro do perfume dela, a maciez dos seios, o gosto da boca dela... gozei três vezes, imaginando o que podia ter acontecido se ela não tivesse parado. Será que isso era só o começo? Será que a gente ia se perder nessa linha perigosa? Só de pensar, meu coração acelerava.
**Capítulo 2**
Na manhã seguinte, desci pro café com um peso no peito. O sol entrava pela janela da cozinha, iluminando Luana, que tomava café com uma expressão distante. O cheiro de pão de queijo quentinho enchia o ar, mas a tensão entre a gente era mais forte. Nos falamos ao mesmo tempo, rimos nervosos, e eu comecei: “Desculpa, mãe...”
“Caio, o que aconteceu ontem... foi...” — ela tentou, mas as palavras travaram.
“Eu sei, mãe. Fui um idiota. Estraguei tudo,” — disse, sentindo as lágrimas subirem.
Ela me olhou, surpresa. “Não, meu amor, a culpa foi minha. Eu sugeri o encontro, deixei as coisas saírem do controle. Vamos esquecer, tá? Foi só a caipirinha falando,” — mentiu, e eu sabia.
“Podemos... sair de novo?” — perguntei, com um fio de esperança.
“Acho que não é uma boa ideia, Caio,” — respondeu, e meu coração afundou.
“Eu sabia,” — murmurei, com raiva de mim mesmo, e saí correndo pro quarto.
Mais tarde, ela bateu na minha porta. “Caio, podemos conversar?” — perguntou, sentando na cama, com os olhos vermelhos.
“Claro,” — respondi, sem olhar pra ela.
“Desculpa, meu filho. Fui eu que errei. Tô tão sozinha, sentindo falta do teu pai, e acabei te envolvendo nisso. Tu não tem culpa,” — disse, começando a chorar.
Sentei do lado dela e a abracei forte. “Eu te amo, mãe. A gente precisa um do outro,” — falei, com lágrimas escorrendo.
“Eu também te amo, Caio. Mais do que tudo,” — respondeu ela, entre soluços.
“Podemos ser sinceros?” — perguntei, tomando coragem. “Tu é linda, mãe. E eu... eu sou só um moleque tarado que perdeu a linha.”
Ela riu, enxugando as lágrimas. “Tu é um homem, Caio. E eu sou uma mulher que também sente coisas. Vamos rir disso, tá?”
Rimos juntos, e a tensão se desfez. “Então, me leva pra outro encontro quando quiser,” — disse ela, me dando um beijo rápido nos lábios.
“Ótimo, porque tem um churrasco do time de futebol domingo, no Farol da Barra. Quero que tu vá comigo,” — falei, animado.
“Fechado, meu par,” — respondeu ela, com um sorriso que prometia mais aventuras.
**Capítulo 3**
Dias depois, tava sozinho em casa, suado depois de limpar o quintal. O calor de Salvador tava insuportável, então decidi tomar um banho. Deixei a porta do banheiro entreaberta, sem pensar, e entrei no chuveiro. A água gelada bateu na pele, aliviando o calor, mas minha cabeça foi direto pra Luana. O vestido vermelho, as coxas bronzeadas, o beijo... meu pau ficou duro na hora. Ensaboei a mão e comecei a me tocar, imaginando ela de novo. “Chupa, Luana, vai,” — murmurei, perdido no tesão, enquanto a água escorria e o vapor subia.
De repente, abri os olhos e vi ela parada na porta, com os olhos arregalados. Meu coração parou, mas minha mão não. Gozei forte, o jato voando pelo box, enquanto ela me olhava, sem se mover. Senti o chão sumir, mas também uma faísca de excitação. Será que ela gostou do que viu? Será que isso ia mudar algo entre a gente?
Luana virou e saiu correndo. Fiquei lá, ofegante, com vergonha e tesão misturados. Uma hora depois, desci pra cozinha, esperando uma bronca. Mas ela tava na pia, com um sorriso forçado. “Oi, meu amor. O jantar tá quase pronto,” — disse, com a voz tremendo.
“Desculpa, mãe,” — murmurei, sentindo o rosto queimar.
“Relaxa, Caio. Todo mundo faz isso. Vamos deixar pra lá, tá?” — disse ela, tentando parecer leve, mas eu vi o brilho nos olhos dela, como se ela também tivesse sentido algo.
“Tu ouviu o que eu disse?” — perguntei, com medo da resposta.
“Não, meu amor. Só vi... o suficiente,” — respondeu, corando. “Vai pegar um filme pra gente hoje?”
“Tá bom. Nada de ação, né?” — brinquei, tentando aliviar o clima.
**Capítulo 4**
Depois do jantar, lavei a louça enquanto ela tomava banho. Peguei um filme romântico no shopping e voltei rápido. Subindo as escadas, vi a porta do quarto dela entreaberta. Ela tava lá, só de toalha, secando o cabelo. A toalha mal cobria o bumbum, e as pernas dela brilhavam com a luz do abajur. Fiquei parado, hipnotizado, enquanto ela se curvava pra pegar uma calcinha na gaveta. O movimento revelou tudo — a curva perfeita da bunda, os lábios da vagina brilhando, como se ela soubesse que eu tava olhando. Senti um peido escapar, abafado, e o cheiro misturado com o perfume dela só aumentou meu tesão. Será que ela tava fazendo isso de propósito? Será que a gente tava cruzando uma linha que não tinha volta?
Ela vestiu a calcinha, um fio dental vermelho que abraçava cada curva, e eu me afastei antes que ela me visse. Na sala, coloquei o filme e preparei pipoca. Luana desceu com um vestido leve, sem calcinha por baixo, e o jeito que o tecido roçava na pele dela me deixava louco. Sentamos no sofá, e, durante o filme, tentei espiar, mas não consegui ver nada. O desejo de saber o que vinha depois, de explorar essa tensão, me consumia.
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Comentários (3)
Sr.moreno: Quero mais
Responder↴ • uid:on95r15oidPsicólogo dos Fakes: Esse Caio já está com a fiação toda puxada e instalada, só falta ligar. Os diálogos e a descrição das cenas, parecem novela mexicana 🤡
Responder↴ • uid:8d5kxs4qrbTonho: Menos peido e mais ação 👍
Responder↴ • uid:1dq2pfhy4h4t