Sou homossexual somente passivo. Adoro machos, mas uma mulher me fez gozar.
A Experiência com Fernanda
Eu sou Vitor, 24 anos, gay assumido pros amigos, mas pra família, ainda sou o cara certinho com uma namoradinha de adolescência no currículo. A verdade é que eu curto me entregar, sentir um macho me dominar, gemer alto e me perder no tesão. Mas nunca imaginei que a Fernanda, a noiva do meu irmão Caio, ia me fazer questionar tudo. Ela é uma mulher sem medo, que sabe o que quer e faz qualquer um tremer. Vou contar como ela me pegou de jeito numa tarde quente em Recife, com todos os detalhes que ainda me fazem suar só de lembrar.
Era uma tarde abafada, o calor grudando na pele. Fui visitar o Caio no apartamento que ele divide com a Fernanda, cheguei sem avisar, como sempre. Na sala, vi o notebook dela aberto, e, caralho, o que tava na tela me fez congelar: um perfil no Selma Recife, um site de sexo livre, com fotos e descrições explícitas. Meu coração disparou, e soltei um “Que porra é essa, Fernanda?” com a voz tremendo de choque.
Ela veio da cozinha, com um sorriso de canto que já me desarmou. “Calma, Vitor,” disse, com uma voz que misturava calma e desafio. “Antes de vir com sermão, lembra que eu sei do teu segredo. A família acha que tu é o santinho, mas a gente sabe que tu gosta é de rebolar num pauzão, né?” Fiquei branco, sem palavras, gaguejando um “Como assim?”. Ela se aproximou, o ar ficando pesado, e disse: “Relaxa, gostoso. Não vou contar pra ninguém. Mas se tu quer me ferrar, eu também sei jogar. Ou… que tal entrar na nossa brincadeira? Eu te mostro que posso te fazer gozar como nunca.”
Ri, meio nervoso, meio debochado. “Tu tá louca, Fernanda. Eu não curto mulher. Tu é bonita, mas não rola. Sou 100% gay, 100% passivo.” Ela sorriu, com um brilho nos olhos que me fez hesitar. “Me dá uma chance, Vitor. Se eu não te fizer gozar como nunca, paro e nunca mais falo nisso. Mas se eu conseguir… tu vai querer mais.” Caralho, a curiosidade bateu. “Tá, mas sem o Caio por perto,” falei, o coração já acelerado. “Fechado,” ela respondeu, com um tom que me deu arrepios.
No quarto de hóspedes, ela trancou a porta, e o clima mudou. O ar tava pesado, meu perfume amadeirado misturado com o calor dela. A janela deixava entrar o som da rua — carros, axé ao longe —, mas tudo parecia secundário. “Deita aí,” ela mandou. Obedeci, meio desconfiado, mas com um tesão que eu não queria admitir. Ela tirou minha calça jeans, os dedos roçando minhas coxas, e cada toque era uma faísca. Fiquei de cueca preta, justa, meu pau já dando sinal de vida. “Tu disse que não curte mulher, mas teu corpo tá contando outra história,” ela provocou, tirando minha cueca, me deixando só de camiseta, exposto.
“Vai devagar,” murmurei, a voz rouca. Ela mandou eu ficar de quatro, e, caralho, eu sabia que minha bunda era boa — redonda, lisa, sempre fez sucesso. Mas com ela, era diferente. Ela tava no comando. “Porra, Vitor, tu tem uma bunda que é um pecado,” disse, a voz carregada de tesão. As mãos dela apertaram minhas nádegas, e meu corpo reagiu com um arrepio. Então, a língua dela. Foi um choque — quente, molhada, lambendo meu cu com uma precisão que me fez gemer baixo. “Caralho, Fernanda… que porra é essa?” gemi, empinando a bunda, querendo mais. Ela lambeu devagar, depois mais firme, entrando e saindo, e eu tava perdendo a cabeça.
A mão dela foi pro meu pau, duro como pedra, pulsando. Ela masturbava com precisão, apertando na base, subindo até a cabeça. “Tu gosta disso, né, seu safado?” provocou, e eu só gemia, rebolando contra a cara dela. O quarto tava cheio de sons: meus gemidos, o barulho molhado da língua dela, a mão dela no meu pau, melado de pré-gozo. O cheiro de sexo tomava conta, misturado com meu suor e o perfume doce dela. “Fernanda, tu tá me matando… isso é muito gostoso…” gemi, os olhos vidrados. Veja em www.selmaclub.com
“Tu ainda não viu nada,” ela disse, com um tom que me fazia querer obedecer. “Quando tu gozar, vai ser na minha boca.” Meu corpo tremeu. Ela acelerou, a língua fodia meu cu com vontade, a mão no meu pau mais rápida. Eu tava fora de mim, rebolando, gemendo alto. Quando gritei “Tô gozando, caralho!”, ela foi rápida, tirou a língua e colocou meu pau na boca. O primeiro jato veio quente, forte, e ela engoliu tudo, enquanto eu tremia, o corpo convulsionando. “Caralho, Fernanda… nunca gozei assim… tu é louca,” falei, caindo na cama, suado.
Ela se levantou, limpando a boca, sorrindo. “Eu te disse, Vitor. Eu faço qualquer macho gozar. E tu, meu lindo, tá viciado agora.” Ela tava certa. Três meses depois, não consigo parar de pensar nela. Ela bagunçou minha cabeça, me fez questionar tudo, e, caralho, eu quero mais. Ela é um furacão, e eu tô rendido.
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Comentários (2)
Alessandro: O conto foi bom, mas o título leva o leitor à uma falsa expectativa. Você realmente em nenhum momento foi hétero, linguada no rabo vc pode receber de qualquer homem. Agora queria ler era o conto de você enrabando a buceta dela, aí sim daria para se questionar.
Responder↴ • uid:4adfrywpxiiRainhaDeCopas: Amo fazer isso. Adoro ver um homem se desmanchando de prazer com a minha língua. É maravilhoso.
Responder↴ • uid:on93i0uv9b