Sandra, a melhor diarista
Sandra, novinha, casada, religiosa, a melhor diarista que já transei. Marido de sorte, mas virou corninho.
Eu gosto desse site e, por conta disso, decidi de vez em quando escrever para vocês.
Pra começar a história de hoje, posso afirmar que praticamente transei com quase todas as diaristas que faziam serviços em minha residência. Foram novinhas, idosas, magrinhas, gordonas, branquinhas, moreninhas, casadas, solteiras, viúvas, altas, baixinhas, de todos os jeitos. Se eu me sentia atraído, jogava as minhas asinhas pra cima. Sou um anjo de pessoa. Rsrs 🙂
Mas uma delas me marcou bastante. Sandra era o nome dela. Se vocês lembrarem das frases do Arthur do MBL: “são fáceis porque são pobres” e “lambia até o caroço do cu delas”, rsrsrs, eu nem precisaria descrever muito para que vocês consigam entender a gostosura daquela moça. Casada, magrinha, toda durinha, seios bicudinhos, barriga trincada e seca, panturrilhas grossas, bundinha de menina adolescente, morena, sem manchas, pele lisinha, cheirosa, 22 anos, tinha uma filha de 6, casou cedo porque engravidou e saiu de casa, enfim, não sei mais o que dizer, era uma princesa deliciosa vivendo em uma vida pobre de merda.
Vamos lá!
Era segunda-feira, 8 da manhã. A casa estava silenciosa e o cheiro de café estava aromático. Desci as escadas lentamente, vestindo apenas uma bermuda solta. Tinha acordado com o corpo em chamas, mesmo depois de noite de sexo com a minha esposa. Ainda sentia muito desejo. Um calor que parecia não ter fim.
Lá embaixo, a Sandra limpava o chão da sala. Estava ajoelhada, de costas para mim, concentrada em esfregar com força o rodapé. A calça de malha fina e preta agarrava suas curvas com perfeição. O rabo empinado era uma provocação silenciosa que eu não conseguia ignorar.
— Bom dia, Sandra — disse, com a voz arrastada pelo desejo.
Ela virou o rosto, surpresa.
— Bom dia, seu Ricardo. Dormiu bem?
— Mais ou menos. Acordei com vontade, daquelas que só passam de um jeito.
Ela sorriu, sem entender. Mas os meus olhos já tinham dito tudo. E acredito o volume sob a minha bermuda também.
— Deixa eu te perguntar uma coisa. Vou ser direto porque já te conheço e o “não” já tenho garantido. Cheguei mais perto, devagar, baixei o tom da voz, quente. — Aceita ganhar uma renda extra?
Sandra abaixou os olhos, sem saber o que responder e recusou a proposta. Isso já respondia muito. Ela sempre me falava que era bem casada, com um marido maravilhoso, que nunca desistiu dela, que a tirou de casa, que tinha dado a ela uma filha linda, que era muito religiosa, ia pra igreja todo domingo, etc e etc.
Sorri pra ela, acrescentei e me afastei de mansinho:
— A proposta vai ficar de pé para qualquer dia e hora que você aceitar.
Então, entrei no escritório e comecei a me ajeitar para mais um dia de trabalho. Tinha a certeza de que ela iria ficar pensando na proposta o dia inteiro.
Quando foi por volta das 15 horas, passei perto dela, dei uma olhadinha safada naquele corpinho que tanto desejava e ela percebendo as minhas intenções criou coragem para me perguntar:
— Quanto que o senhor me daria?
— 100 reais por uma rapidinha. Respondi.
— Muito pouco, senhor Ricardo.
— 150, então. Respondi já me chegando nela, encostando o meu membro duro e quente pra apimentar a situação.
Diante do nervosismo dela, não sabendo se ela já esteve com outro homem além do marido, estendi a minha mão, passei os dedos na cintura dela e foi aí que senti ela estremecer.
— Se você disser não, eu paro. Mas se disser sim, eu te mostro o que é desejo de verdade.
Ela hesitou por um segundo. Então se virou devagar, me encarou. O olhar estava diferente. Havia algo ali — tensão, dúvida, excitação. Sem palavras, ela concordou.
Não esperei mais. Puxei pela cintura e a beijei com fome. A boca dela era quente, doce, receptiva. As nossas línguas se encontraram e se envolveram num ritmo que não deixava dúvidas: queríamos aquilo há muito tempo.
Encostei ela no sofá, com as mãos explorando o corpo dela com urgência. Deslizei pela cintura, pela lateral dos seios, pelas coxas. Ela se arrepiava a cada toque, arfando quando passei o nariz pelo pescoço dela e mordi de leve a pele.
— Fica de joelhos pra mim.
Ela obedeceu, sem uma palavra. Os cabelos caíram sobre os ombros quando ela se ajoelhou. Desci a bermuda e liberei o meu pau já duro, pulsando.
Sandra olhou, mordeu o lábio e levou a mão até ele. Começou devagar, passando a língua ao redor da glande, circulando com precisão. Depois, abocanhou o meu membro aos poucos, sentindo-o preencher a sua boca quente. O vai-e-vem começou lento, com a cabeça subindo e descendo, os cabelos roçando nas minhas coxas, como seda.
Gemi, jogando a cabeça pra trás.
— Isso… chupa assim mesmo…
Ela foi mais fundo, mais rápido. O som molhado da boca preenchia a sala. O prazer subia em ondas e eu segurava os cabelos dela com tanta firmeza, mas sem forçar. Só guiando. Sentia a língua dela deslizando sob o meu membro, os lábios pressionando, a garganta se abrindo.
— Porra, Sandra! Você chupa como se tivesse me esperando.
Ela olhou pra cima, com os olhos úmidos e cheios de fogo e acelerou. A sucção aumentou. A mão livre acariciava os meus testículos com leveza. Tentei avisar:
— Tô perto…
E gozei.
A boca dela se encheu. Parte escorreu pelos cantos, deslizando pelo queixo. Sandra lambeu tudo com calma, passando a língua nos próprios lábios e engoliu o que conseguiu.
— Terminei — disse ela, com a voz rouca.
— Terminou nada. Quero mais!
Puxei ela para ficar de pé, a coloquei de costas e a inclinei sobre o encosto do sofá. Desci sua calça e a calcinha, revelando a bunda redonda, perfeita. A visão me fez pulsar de novo. Passei a mão entre as pernas dela, sentindo a umidade que já escorria.
— Huuumm… toda molhadinha.
Ela gemeu, tímida.
Apontei o pau para a entrada da vagina e penetrei de uma vez, sem aviso. Sandra ofegou, se apoiando com força no sofá. Segurei pelos quadris, metendo com força, ouvindo os estalos de nossos corpos se chocando.
— Isso, Sandra. Rebola pra mim!
Ela obedeceu. O quadril ia e vinha, aumentando o impacto. Os gemidos dela cresceram, mais altos, mais soltos. A pele suada, os músculos das costas se contraindo a cada estocada.
— Tá me sentindo lá no fundo?
— Estou sim. Tá muito, muito profundo.
Acelerei, com investidas curtas e firmes, sentindo o corpo dela tremer a cada estocada. A nossa respiração era pesada, animalesca. O sofá rangia.
Parei, repentinamente.
— Agora quero esse rabo maravilhoso!
Ela virou o rosto, confusa.
— Não! Eu nunca fiz. Por favor, aí não!
— Só a cabecinha… confia.
E sem esperar mais, posicionei a glande na entrada do cu dela e forcei devagar. A resistência cedeu pouco a pouco, até que o meu pau entrou por completo. Sandra soltou um gemido longo, entre dor e tesão.
— Tá bem apertadinho… porra…
— Ai, senhor Ricardo! Tá tão gostoso, mas vá devagar.
— Assim? Desse jeito?
Comecei a bombar, primeiro lento, depois mais firme. A cada estocada, os gemidos dela aumentavam. A pele suada, os corpos colados. O cu dela apertava cada centímetro, como se não quisesse soltar.
— Vou gozar de novo.
E gozei forte, dentro dela, com o corpo inteiro tremendo. Fiquei ali, colado, respirando com dificuldade. O pau foi amolecendo devagar, escorregando para fora, junto com o meu gozo quente. Manchamos o sofá.
Sandra ajeitou a roupa com dificuldade. O cheiro de sexo estava no ar. Ela sorriu, toda suada.
— Limpar o sofá não estava nos meus planos hoje.
Eu ri, ainda sem fôlego.
— Sempre que você quiser uma renda extra pode me procurar.
Paguei os 150 reais e fui tomar banho. Voltei ao escritório para finalizar o trabalho. As minhas duas cabeças estavam a mil e muito felizes.
Sandra vinha toda segunda-feira e se acostumou a ganhar uma renda extra.
Tele: @cabaassim
Foi muito bom enquanto durou.
Marido de sorte.
Se você é mulher e do Ceará, entra em contato pelo telegram @cabaassim. Que tal uma aventura? Deixe-me escrever sobre nós dois.
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Comentários (2)
July: Conto delicioso 😋
Responder↴ • uid:e8go5sqrdGeronimo: eu tive uma empregada que eu não precisava pagar nada para ela, depois da primeira vez, sempre que ela queria uma festinha, ja me acordava com ele na boca...
Responder↴ • uid:1dsdx6f3fq2f