#Gay #Teen

vendedor da rua de 14 encontrou um homem de verdade

3.4k palavras | 8 | 4.78 | 👁️
DERREPENTE PERV

Estou com 43 anos e separado ha um ano. Por conta disso estou morando sozinho no mesmo bairro da minha mãe. Numa segunda-feira, que tinha tudo pra ser mais um dia normal na minha vida, algo despertou.

Do escritório que tenho em casa, ouvi as batidas de palmas. Um bater de palmas fraco que se repetiu por umas três vezes. Neste dia minha mãe estava na minha casa e foi atender o portão. Eu fui logo atrás e quando cheguei na frente da casa, minha mãe já estava conversando com o jovem rapaz. Um vendedor de alguma coisa, de uns 14 anos. Naquele momento minha mãe já estava dispensando o jovem. Mas alguma coisa me chamou a atenção.

Cheguei no portão e me inteirei de que o menino estava vendendo um tipo de pasta de limpeza multi-uso. Nada que seria interessante pra minha casa. Mas por algum motivo, eu tive dó do menino. Não por ser pobre, mas por estar vendendo seu produto de porta em porta, provavelmente para ajudar a família.

Mas não tive como a judá-lo. Eu não costumo ter dinheiro em casa. Já minha mãe não quis comprar o produto. Porque realmente não era interessante. Fiquei olhando o jovem franzino. Negro e bem magrinho. Seu porte o fazia parecer ter uns dois anos a menos. Cabelo miuto escuros mas um porco sem corte. Que faziam um volume totalmente enrolado e crespo. Seus braços e pernas finos e cumpridos, mesmo assim era um menino baixo. Bem abaixo da média pra sua idade.

Por um momento eu o observei em detalhes. E o menino tinha um rosto belo e até infantil. E ele também me observou. Eu estava sem camisa e com um shorts curto de ficar em casa. Tenho uma altura mediana e um pouco de barriga de homem casado. O shorts deixava alguma marca no meu volume peniano, que não passa dos 17cm quando está duro, mas tem uma grossura razoável e uma cabeça saliente. O que chamou a atenção do jovenzinho foi que enquanto eu o observava em detalhes, acabei perdendo um pouco do controle e ficando com o membro meia vida.

Por isso, tive que disfarçar pra que minha mãe não notasse. Mas antes de entrar, expliquei ao garoto que não tinha dinheiro em casa e pedi para que ele passasse novamente no dia seguinte, que eu compraria para ajudá-lo.

Dois dias se passaram e o menino não apareceu. Na quinta feira, no meio da tarde, eu ouvi gritos na frente da minha casa. Do meu escritório demorei a entender. Mas era o jovem vendedor chamando no portão. Como previsto, neste dia eu estava sozinho e minha querida mãe não apareceria, pois não estava na cidade.

Ao perceber que era ele, anunciei que já ia, mas antes tirei minha camiseta e fiquei só de shorts. O mesmo daquele dia. Meu peito forte e levemente peludo, pernas grossas e volume ja se assanhando. Fui atender o portão. Cheguei no protão sob o olhar atento do menino. Ele observou meu corpo, olhando com mais atenção na direção do meu membro quase duro dentro do shorts de tecido fino. A cueca evitava uma situação mais escandalosa. Mais dava pra ver perfeitamente a ereção se formando, dando volume e marcando até as veias penianas e a glande saliente.

O menino estava vestindo uma bermudinha que ia até o meio de suas coxas finas. Um tecido fino também. Isso marcava seu volume erótico. que dava pra notar que estava de lado, mas não parecia grande nem grosso. Nem parecia estar duro. Uma camiseta curta cobria seu corpo magro. e um tenis muito surrado e sujo completava seu visual.

Sorrindo e tentando ser simpático, eu lhe disse que havia sacado dinheiro no banco apenas para comprar o produto. Mas diante daquele jovem empreendedor, com cara de cansado e suado do calor daquele dia. Eu o chamei pra entrar e tomar uma agua e uma coca gelada comigo. Esse é o tipo de situação que define as coisas. Ele poderia não aceitar e eu cortaria meus pensamentos estranhos. Mas o menino sorriu com felicidade no rosto e aceitou meu convite.

Sentamos nos fundos da minha casa, onde tenho algumas árvores e uma pequena piscina. Na geladeira da varanda peguei coca e agua, e algumas coisas de comer. O menino surpreendentemente estava avontade. Em nenhum momento se mostrou inibido. Conversamos sobre mim e sobre ele. Descobri que sua idade realmente era 14. Mas parecia uns dois anos mais novo pelo porte físico.

Durante nossas conversa sugeri que ele tirasse a camiseta, pois estava calor. E ele tirou, revelando um corpo magro com pequenos mamilos escuros e quase nenhum pelo nas axilas. Brincamos sobre isso, comparando com meu peito, que tinha bastante pelo que descia pela barriga e minhas axilas também. Cheguei a esticar o shorts pra mostrar que no começo do pau não tinha muito pelo porque eu aparava.

Ele se esticou pra olhar meus pelos pubianos. Parecia querer ver mais alguma coisa. Mas continuamos a conversa sem mostrar mais nada. Perguntei que horas ele costumava chegar em casa e ele explicou que ficava até tarde na rua pra terminar de vender os produtos. Mas raramente conseguia vender tudo. Minha cabeça já fazia mil planos, e isso foi me deixando de pau muito duro. O volume foi ficando exagerado e eu sentado de frente pro garoto não tinha como esconder. E nem era essa a minha intensão; Abri as pernas e deixei ele olhar com curiosidade. Mas ele sabia disfarsar. Variava os olhares entre meu pau e a piscina.

Quando percebi que ela havia parado de comer, perguntei se ele gostava de piscina. Ele respodeu que gostava muito. Convidei ele pra entrar na piscina e relaxar um pouco, pois estava muito calor. O menino ficou triste, pois não podia fazer isso. Tinha que vender os produtos pra ajudar a mãe. Fiquei com pena. Pensei em alguma solução. Perguntei a ele quanto ele ainda tinha de produto. Não era muito, não chegava a cem reais. E ele disse que dificilmente venderia tudo, mas tinha que voltar pra rua pra vender. Mas afirmou que gostaria muito de poder ficar na piscina.

Não teve outro jeito, eu fiz a proposta e comprei toda a sua mercadoria. Eu queria ficar mais tempo com ele em casa. Ele ficou eufórico. Agora podia ficar na piscina e ir pra casa antes das dez horas da noite. Mas tinha um problema e conversamos sobre isso. Se ele molhasse a bermuda, a mãe iria desconfiar de algo errado. Ele realmente se preocupou com isso. Minha sugestão foi ele entrar de cueca, pois minhas roupas certamente não serviriam nele, então nem dava pra eu emprestar uma sunga.

A vontade de entrar na piscina era tanta que ele concordou com essa sugestão. Mas eu o frustrei novamente. Pois se ele entrasse de cueca, ia molhar a bermuda depois, e teria o mesmo problema com a mãe. Ele entristeceu e eu tive uma nova sugestão. Ele poderia entrar pelado mesmo. Só estavamos eu e ele, os muros eram altos e os a casa ao lado era escritório, nem ficava ninguém lá.

Ele ficou pensativo. Eu fique na dúvida se ele realmente havia entendido que tinha uma sacanagem nas minhas idéias ou se ele estava apenas empolgado com a piscina, comida e refrigerante. Nesse momento me senti meio mal. Mas ele me surpreendeu. Afirmou que se era o unico jeito, então ele topava entrar pelado. Mas tinha vergonha de só ele ficar pelado. Seu sorrido ao dizer isso foi muito sacana. E eu topei também. Disse a ele que era o certo mesmo. Já eramos amigos e não tinha problema ficar pelados na piscina juntos, e que esse seria nosso segredo de amigos.

Enquanto eu dizia, ele tirou toda a roupa. Muito desinibido e avontade. Ele estava de costas e eu vi sua bundinha pequena, porém redonda e durinha. Seu reguinho raso se abriu quando ele se abaixou pra pegar a roupar e colocar em cima da cadeira. Isso revelou por um instante seu cuzinho roxinho e cheio de preguinhas. Não tinha jeito, era hora de eu tirar a minha roupa, e a cena que eu acabara de ver me deixou duro como pedra e até babando um pouco.

Era o teste final. O comportamento dele mostraria os passos seguintes. Tirei o shorts e a cueca juntos, revelado 17cm de rola grossa e dura como pedra. Minha rola estava até curvada pra cima de tão dura. Tenho uma rola com a cabeça semi coberta, que naquele estado estava com a pele esticada, descobrindo quase toda a cabeça.

O menino olhou com os olhos arregalados, mas sua expressão não era de reprovação ou medo, nem de constrangimento. Era apenas surpresa e admiração. Naquela idade o jovem garoto já era bem esperto. Provavelmente o tempo todo ele sabia que iria levar alguma vantagem, mas teria que em algum momento, satisfazer a rola que estava guardada no meu shorts, exibindo o volume o tempo todo. Ou seria ele um menino inocente que não imaginou nada disso, mas agora ja tinha percebido que caiu numa armadilha sexual.

Mas minha profissão me ensinou a ler o corpo da pessoa, e antes que o jovem parasse de encarar minha rola, seu pinto fino e cumprido já estava quase totalmente duro. A gente riu da situação e eu comentei que era normal ficar assim. Que seria muito bom poder tomar banho de piscina peladão com um menino legal, e os dois de pau duro. E que a gente podia até usar eles, os pintos duros, pra se divertir.

Ele pulou na piscina todo eufórico. Eu entrei com mais calma. Deixei ele brincar bastante. Conversava o tempo todo. Mas na piscina a gente não via os pintos. Mas quando ele saia pra pular novamente, dava pra ver sua rola ainda meio dura. Logo surgiu a ideia de mergulhar. E surgiu dele. E o desafio de passar por baixo das minha pernas. Minha rola ainda estava dura. Não falei nada e me posicionei no meio da piscina com as pernas abertas. Ele foi pro primeiro mergulho. Tocou com as mãos nas minhas coxas e foi se direcionando pelo meio das minhas pernas. Tudo muito rápido, mas esbarrou na minha rola dura e não falou nada.

Mais uns mergulhos e apenas esbarrou na minha rola. Até que em um mergulho, ele não tomou muito fôlego e bateu com o rosto direto no meu pau duro. Foi até demorado. Uma bela esfregada de rosto na minha rola que me deixou ainda mais excitado com a brincadeira. Emergiu na minha frente risonho, achando graça do esbarrão e pedindo desculpas. Falei a ele que não tinha que pedir desculpas. Eu gostei muito, queria até que ele tivesse demorado mais um pouco la com o rosto no meu pau. A gente riu muito. Terminei dizendo que no proximo mergulho ele podia acertar meu pau de novo, mas com a boca aberta. Rimos novamente, mas achei que diante da cantada, ele ia mudar de brincadeira, Mas ele logo anunciou o novo mergulho.

Desta vez ele não trombou na minha rola, passou pelo meio das minhas pernas com a ajuda das mãos nas minha coxas. E me surpreendeu segurando firme a minha rola dura enquanto passava. O toque da sua mão foi um choque de prazer. Uma mão pequena de dedos finos. Segurou e quase não largou. Mas logo surgiu do outro lado da piscina. Olhei pra trás e ele estava me olhando com um sorriso no rosto. Agora não era um sorriso eufórico. Era discreto, pensativo. Como se esperasse uma reação minha.

Voltei meu corpo pra posição normal e disse pra ele mergulhar dali mesmo. Passando por baixo das minhas pernas de trás pra frente. E ele assim fez. Usou as mãos pra encontrar minhas coxas e logo segurou minha rola. Como se fosse uma alavanca, ou um corrimão pra ajudá-lo a atravessar. Durante a passagem pelo meio das minhas pernas ele se virou. Isso fez ele deslizar seu rosto no meu saco, que é meio avantajado. E ainda segurando minha rola dura, ele submergiu na minha frente, seu rosto na altura da água bem de frente pro meu peito. Olhando diretamente no meu olho, sem sorriso, ele soltou minha rola. Mas eu fui rápido e segurei sua mão debaixo da água. Voltei sua mão ao meu pau. E disse pra ele continuar.

Sua mão mal fechava no meu pau ele começou a me punhetar. Ele ja não me olhava nos olhos, parecia estar com vergonha. Mas não estava forçado. Perguntei se ele estava gostando e ele confirmou com a cabeça. Puxei ele pra beira da piscina e me sentei na beirada. Ele ficou no meio das minhas pernas bem de frente pra minha rola. Minha rola apontava pro céu e ele continuou punhetando. Fiz carinho no seu rosto e levei a mão na sua nuca. Sem precisar forçar, trouxe sua boca para o meu cacete e ele começou a me chupar. Não era muito experiente. Mas estava se esforçando. Sua lingua passeava em volta da cabeça do meu pau e eu estava delirando com aquilo. Derramando muito líquido seminal na sua boca pequena e esforçada, e ele ia sugando e engolindo tudo, sem reclamar.

Ele não conseguia engolir muito mais que a metade da rola, talvez pela grossura. Mas chupava de uma forma maravilhosa, na maior parte do tempo chupava a cabeça e os primeiros centímetros com muito gosto. Depois tentava enfiar o máximo na boca, mas ficava sem ar e recuava. Eu não ia forçar, não queria assustá-lo. Mas perguntei se ele aguentava minha rola no cuzinho e ele respondeu que não sabia. Perguntei se le já tinha dado o cuzinho pra alguém e ele contou que sim, um menino do bairro, um pouco mais velho. Mas não tinha a rola de adulto igual a minha. Falei que eu ia comer o cuzinho dele, e que eu ia fazer isso com muito carinho. Avisei que ia doer um pouco mas que depois de um tempinho ia passar e ele ia gostar muito. A resposta dele foi que eu era muito legal e carinhoso com ele, e que ele ia tentar dar o cuzinho para mim. Pediu pra eu não machucar ele.

Saimos da piscina e eu o sequei com uma toalha que estava no varal. Destro da casa peguei um hidratante corporal pra usar como lubrificante. Fomos para o sofá que fica na varanda, coloquei ele de quatro e comecei a chupar seu cuzinho com muita vontade. Ele logo começou a gemer. Seu cuzinho era realmete apertado, quase virginal. Mas aquele era o dia de conhecer uma rola adulta de verdade. Depois de passar o hidratante, enfiei um dedo e ele reclamou um pouco. Fiquei um tempo massageando a estrada daquele cuzinho lindo, até sentir que ele estava mais relaxado. Estava bem lubrificado, e comecei a esfregar a cabeça do pau no seu rego, forçando levemente a entrada do seu cuzinho. Dava pra sentir algumas piscadas, mas ele estava claramente com medo. Fui suave ao pedir pra ele ficar calmo e relaxado. Concersei com ele falando baixinho enquanto esfregava o pau no seu reguinho razo e forçava seu cuzinho.

Parei a cabeça da rola na entradinha e fui forçando. Somente a pressão suficiente pro cuzinho ir aceitando a cabeça. E assim foi indo, seu cuzinho foi se abrindo devagar e a cabeça da minha rola foi ocupando o espaço da entrada virginal. Mas a lubrificação estava farta e a cabeça da minha rola escorregou pra dentro assustando o menino. Entre reclamações e chorinhos eu o acalmei, disse que a dor era rápida, vamos ficar parados assim.

Ficamos um tempo parados. Eu sentia sua pulsassão nos anéis do seu cuzinho. Quando voltei a me mexer, a rola foi entrando, abrindo caminho e sumindo dentro daquele corpinho magrelo. Ele ainda choramingava, mas não pedia pra tirar. E eu deixei minha rola se alojar dentro do meu novo menino. Quando senti meu saco pressionado entre os nosso corpos, dei um tempo pro menino se acostumar com a abertura do seu cuzinho e a presença da minha grossura dentro dele. Comecei a bombar, fodendo devagar até quase tirar o pau de dentro dele e socando de volta.

Segurava meu gozo ao máximo. Eu sabia que ia explodir dentro do menino. Mesmo assim, o extinto me fez acelerar, fodendo cara vez mais forte e mais rápido. Desta vez eu sabia que não daria tempo de experimentar outras posições ou mesmo gozar no seu corpo magrinho ou na sua boquinha. Eu teria que me preparar melhor, inclusive no tempo, pra foder aquele garoto como se deve. Várias vezes e de todas as formas. Mas naquele momento eu estava em extase. Sentindo seu cuzinho queimar em volta da minha rola, piscando frenéticamente. Comecei a gozar. Foram tantos jatos junto com meus urros de prazer, que a porra vazava pelas beradas do cuzinho e escorria pelas pernas do putinho;

Ainda com o pinto duro dentro do cuzinho dele, puxei seu corpo, abraçando ele por trás e colando suas costas suadas no meu peito. Meus pelos do peito e da barriga estavam grudados no corpo lisinho do menino e sua rola fina estava muito dura, cabeça exposta e muito melada. Eu mesmo iniciei uma punheta na rola dele. Rola fina de uns 13cm, mas muito gostosa de punhetar. Mas o menino já tinha recebido muito prazer no cuzinho e não resistiu a uma explosão de gozada. Muitos jatos no tecido do sofa, mas o segundo foi o mais forte. Passou do encosto do sofá e escorreu pela parede.

Estavamos acabados de suor, cansaço e porra. Minha rola saiu de dentro do cuzinho naturalmente. Deixando escapar muita porra daquele buraco aberto. Sentados no chão, a gente foi se recuperando. Até conseguirmos tomar um banho e vestir as roupas. Comemos mais um pouco e conversamos sobre nosso segredo e sobre a minha intensão de ajudá-lo. Inclusive sobre eu pagar a mercadoria daquela noite e deixar guardado pra ir vendendo nos dias seguintes pra ganhar mais dinheiro. Ele sabia que a partir daquela noite eu ia ajudá-lo, ele tinha ganhado um protetor, e eu tinha ganhado um arendiz.

1c840e8e-0e4f-4626-9abf-7b72d764a3edScreenshot-20240815-135925-Sketchbook

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

Comentários (8)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • El Violador: Ótimo conto

    Responder↴ • uid:fi0a7tmzk
  • AlucardTe: A história parecia bem promissora, mas parei de ler em "Negro e bem magrinho". Acho que a maioria, se não, todos os autores aqui deveriam deixar certas descrições de lado para que o leitor alimentasse elas com as suas preferencias e fetiches. Essa descrição me broxou, assim como outra que costumo ver com certa frequência por aqui que é extremamente broxante e até nojento é o "cafuso". Pqp!

    Responder↴ • uid:1cx7vh9us2uw
    • Autor.: Querido leitor, se estou contando uma história que provavelmente aconteceu, acho que é importante descrever os personagens como eles são. As preferências de um ou outro leitor não são motivo válido para que o autor modifique a história. E você não gostar da descrição de um personagem pela raça do mesmo me parece racismo. Espero que não seja. Mesmo assim. A história é essa, com esses personagens. Impossível alterar isso.

      • uid:1ckqnaquj3g2
  • Gabriel: Que delicia queria ter um mlk assim para mim

    Responder↴ • uid:on913yi8ri
  • Luiz: Continuação ja

    Responder↴ • uid:3v6otnnr6ic
  • Danilo: Posta mais

    Responder↴ • uid:1de2ya8r5kwo
  • Oi: Mano cadê a continuação do conto anterior

    Responder↴ • uid:gp1eptpd1
    • Autor.: Foi enviada e não foi publicado. Mudaram as regras e tiraram os cintos preteen. Vou fazer algumas alterações pra não falar a idade. Mas a história deixa claro a idade do Miguel.

      • uid:1ckqnaquj3g2