#Gay #Teen

Ele não montou só os móveis...

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Quim

O negócio não foi involuntário, o pau dele estava duro, e acho que a raspadinha teve a intenção de me mostrar isso.

Em meados dos anos 90, meu pai nos abandonou, e as coisas mudaram radicalmente. Minha mãe, ficou muito chateada, passou por um período muito sensível, e quando se deu conta, precisou dobrar o turno de trabalho para tentar honrar os compromissos, mas não deu. Ela era enfermeira.
Eu estudava numa escola particular, morávamos num apartamento confortável, e meses depois, precisamos nos mudar.
Bom pessoal, me chamo Marcos, sou moreno, numa bela mistura de branco(pai), com mulata(mãe). Na época, tinha acabado de completar 14 anos. Era magrinho, e não muito alto para a idade.
Moramos de aluguel por seis anos no apartamento, e a mudança foi traumática, começando com a minha transferência para uma escola publica, a região mais periférica, e o pior, perdi meu amigo de gostosas brincadeirinhas, o André.
Eu e André tínhamos a mesma idade, e desde os onze anos, a gente fazia troca-troca. Adorava dar a bundinha para ele. Só o comia, para ele manter segredo, mas não gostava muito, preferia mais quando ele me chupava.
No dia da mudança, três amigos do serviço da minha mãe, vieram ajudar. As coisas foram colocadas no caminhão, e seguimos para o novo endereço.
Os móveis foram colocados no lugar, mas ficou faltando fixar os armários da cozinha, e a montagem dos móveis de quarto.
Os amigos da minha mãe precisavam ir embora, tinham que trabalhar.
_Obrigado gente...não se preocupem com a montagem, depois dou um jeito, o mais difícil vocês fizeram. Disse ela, aos amigos.
Eu, minha mãe e o motorista do caminhão, ficamos colocando os móveis desmontados, nos respectivos cômodos, quando minha mãe falou:
_Marcos...pega o dinheiro ali na minha bolsa, vai na padaria, e compra três lanches para a gente...tô cansada para fazer o almoço...
Peguei o dinheiro, e fui à padaria, que ficava bem pertinho de casa.
_Oi garoto...a mangueirinha de gás aqui da chapa deu um probleminha, o rapaz está terminando de trocar...vai demorar meia hora para os lanches ficarem pronto, tem outros pedidos também. Disse o atendente.
_Tudo bem...me fala quanto fica, eu deixo pago, e daqui meia hora eu volto...
Voltei para casa, e quando abri a porta, ouvi uns barulhinhos estranhos, pareciam gemidos, e vinham do quarto. Lentamente me aproximei, e como a porta estava entre aberta, vi uma cena estarrecedora, minha mãe, de quatro no colchão, e o motorista metendo uma rolona na buceta dela. Paralisei, não sabia o que fazer, o que pensar. No início, até fiquei decepcionado com minha mãe, mas depois, fiquei com tesão, ela parecia estar sentindo prazer com aquela rolona enfiada, meu pinto ficou duro.
Até então, nunca tinha sentido tesão por homens, meu universo eram os garotos da minha idade. Enquanto gozava com o André metendo na minha bunda, imaginava outros garotos me fodendo, o Carlos, da mesma sala que eu estudava ou o Gustavo, um outro garoto de15 anos do prédio. Agora, vendo aquela cena, fiquei imaginando um pintão daquele me rasgando. O motorista, Jair, nem era um exemplo de beleza, era branco, de barba e bigode, altura média, de uns cinquenta anos, mas a sua ferramenta, era linda, grossa, cheia de veias.
Minha hipnose acabou, quando minha mãe falou:
_Vai....goza logo, meu filho já deve estar para voltar...
_Ahhh...calma...tenho que curtir um pouco mais o desconto pelos serviços...ahhhh....
Putz...minha mãe estava pagando parte do carreto.
Assisti mais um pouco, e resolvi voltar para a padaria.
Parei um pouco na calçada, pensei, e inicialmente, até fiquei chateado com a minha mãe, mas a entendi, ela também tinha suas necessidades, e tinha que se desdobrar, já que ela não queria que eu trabalhasse antes de entrar numa faculdade.
Bem, voltei da padaria, e eles já estavam recompostos, me esperando. Como se nada tivesse acontecido, comemos o lanche, e o Jair foi embora.
_Filho, não vou conseguir pegar a transferência por esses dias, acho que esta semana você não vai para a escola. Por um lado é bom, assim, a gente consegue ajeitar aqui o nosso cantinho, vou precisar de você para me ajudar tá bom?
_Tá mãe...tudo bem, depois eu tiro o atraso.
_Amanhã, eu vou trabalhar, e o amigo de um colega do serviço, virá montar tudo por aqui, aí você acompanha, ajuda e vai comprar algo se precisar...
Fizemos uma limpeza básica, e na hora que fui tomar banho, lembrei do Jair, e da sua rolona. Me acabei batendo punheta no banheiro.
E não foi fácil, na hora de dormir, ainda estava pensando nela.
No outro dia, logo bem cedo, minha mãe saiu, e me alertou para auxiliar o montador no que ele precisasse. Ela só voltaria à noite.
Por volta de 8h30, assim que saí do banho, o homem chegou. Moreno, alto, forte, sorridente e falador. Em poucos minutos já fiquei pensando besteira.
Antônio era o nome dele, 32 anos, casado, com filhos, inclusive, o caçula era recém nascido, duas semanas.
Ele montando os móveis, e eu sempre por perto, e sempre que ele precisava de um auxilio, eu o ajudava. Ficava todo arrepiado quando ele ficava bem pertinho de mim, meu corpo estava quente, eu estava cheio de tesão.
Papo vai, papo vem, e ele fala:
_Você é um garoto bonito inteligente...deve estar cheio de namoradinhas né?
Fiquei sem jeito com a pergunta, e todo tímido respondi:
_Não...não...não tenho namoradas...
_Vixi...nessa idade? Então deve viver se acabando na punheta né?
Sorri timidamente.
_Oxi...não precisa ter vergonha disso não, hoje eu vivo me acabando na punheta, tô numa seca danada, mas tenho que me aguentar mais uns dias...
É gozado, eu estava pensando bobagens, mas na hora que o assunto ficou mais "picante", eu me contraí, fiquei tímido.
Na sequência, um silêncio velante. Voltei para a sala, e Antônio ficou terminando de montar o guarda roupas do meu quarto.
Só faltavam os armários da cozinha, e quando ele foi montar, me chamou para ajudá-lo.
Antônio puxou a geladeira, e pediu para eu segurar o pequeno armário que iria ficar na parte de cima dela.
_Firma bem para eu marcar os furos...tá bom?
Ele abriu as portinhas do armário, e quando foi marcar os furos, se encostou em mim, seu pinto tocou minha bunda, e ele se aproveitou, e deu uma raspadinha na hora de marcar o outro furo.
O negócio não foi involuntário, o pau dele estava duro, e acho que a raspadinha teve a intenção de me mostrar isso.
_Beleza...vou fazer os furos, depois vou precisar da sua ajuda para parafusar...
Voltei para a sala, e minha cabeça viajou, meu pinto ficou duro. Meu corpo estava em chamas.
Quando foi parafusar, voltei a ajudá-lo.
_Estica mais os braços, levanta mais o armário. Pediu.
_Tá bom assim?
_Tá jóia...tá pesado? Aguenta firme?
_Tá de boa...não é pesado não...
_Beleza...segura firme então!
Imediatamente, ele cola seu corpo ao meu, dava para sentir que seu pinto estava de lado por dentro da calça.
Recebo suaves raspadinhas, e ele rosqueia o primeiro parafuso.
_Fica firme aí...tem mais um parafuso tá bom?
_Tá...tá tudo bem...
Continuando com o corpo colado ao meu, ele começa a parafusar o outro.
Minha cabeça pirou, eu estava doidinho de tesão, meu pinto estava como rocha, de tão duro.
_Nossa....só agora sentí, você está cheiroso. Disse ele, dando uma fungada no meu pescoço.
Me arrepiei todo, meu corpo estremeceu, e acabei soltando um gemidinho.
Eu não precisava dizer mais nada, e Antônio entendeu meus sinais. Ele colocou a chave na pia, e com seus braços fortes, me abraçou, e sua boca passeou pelo meu pescoço. Acabei gemendo mais alto, eu estava entregue.
As mãos do Antônio entram por baixo da minha camiseta, e sobem, até meus mamilos. Sua boca continua na região do meu pescoço, e seu pau duro, já devia estar quase estourando a calça. Eu só conseguia gemer.
Aproveitando meus braços levantados, ele começa a tirar minha camiseta.
_Pode abaixar os braços, o armário já está fixo. Disse, bem ao meu ouvido.
Suas mãos seguem me acariciando, e sua boca, agora começa a descer pelas minhas costas.
O que era aquilo que eu estava sentindo? Tanto tempo fazendo troca-troca, e não conhecia o meu corpo, eu estava nas nuvens, meu pinto já estava melado de tanta gosminha que saía.
A boca chega à minha cintura, e suas mãos vão abaixando meu calção.
_Nossa....que bundinha linda. Disse.
Peladinho, apoiado na pia, sinto suas mãos abrindo minhas bandinhas, e sua língua toca meu cuzinho. Minhas pernas estremecem e solto um gemido.
A sensação era indescritível, não conseguia me controlar, a todo instante meu corpinho estremecia, eu não falava nada, só ficava gemendo.
Depois de me deixar com as pernas molinha, ele se levanta, me vira de frente, me dá um selinho, e coloca as mãos em meus ombros, dando uma leve forçada para baixo. Acho que entendi.
Me agachei, abri sua calça, e libertei sua rola. Era menor que a do Jair (devia ter17/18cm), mas era bem maior que a do André, meu amigo do prédio. E mais grossa também. Puxei a calça até o chão, e passei a brincar com aquela rolona. Punhetei, esfreguei no rosto, chupei suas bolonas, a sensação era bem diferente.
_Dá uma chupadinha. Pediu.
Passei a língua na cabecinha, e engoli a rola. Mamei gostoso. Consegui fazer ele gemer.
Depois de um tempo ele falou:
_Ahhh...muito bom...muito bom...ahhh...você quer sentir essa rola no seu cuzinho? Quer?
_Unhum. Respondi com a boca cheia.
_Então levanta, quero encher seu cuzinho de porra...
Me levantei, me virei, e já me apoiei na pia.
_Empina bem a bundinha. Pediu.
Antônio passou saliva na cabeça da rola, e encaixou no meu anelzinho, que não parava de piscar.
Ele começou a forçar, e não estava entrando.
Antônio segurou mais forte pela cintura, e aumentou a pressão. Minhas preguinhas começaram a se romper. Mais uma forçadinha, e a cabeça entrou.
_Ahhhaaaiii..ai....aiai...
_Calma....calma...relaxa...relaxa, já já você se acostuma. Falou.
Não estava facil relaxar, e já não era pela dor, doeu quando a cabeça passou, mas agora, era um incômodo, uma certa agonia de me sentir aberto, preenchido.
Fiquei na pontinha dos pés, agoniado, mas não tentei escapar.
Antônio passou a língua no meu pescoço, no meu ouvido, e fui me acalmando. Mais algumas mordidinhas nos ombros, e relaxei, o fogo tomou conta do meu corpinho, voltei a me estremecer. Abaixei os pés, e meio que intuitivamente, fui jogando o corpo para trás, não conseguia ficar parado, com tantas carícias.
_Ahhh...viu só? Com carinho e jeitinho, você consegue, já entrou mais da metade do pau. Disse.
Nem estava acreditando.
Antônio tirou um pouquinho o pau, e enfiou com tudo, até o talo. Soltei um gemidinho abafado, de quem tinha sentido prazer.
Seus braços contornam o meu corpo, suas mãos acariciam meus mamilos, e sua boca suga meu pescoço. Impossível ficar parado, tremia mais que vara verde. Seus pentelhos grossos, amassados e pinicando na minha bundinha, era um tesão à parte.
A sensação era muito gostosa, de repente, alguns espasmos, solto um gemido bem mais alto, e meu pinto passa a expelir porra...muita porra.
_Uhhh...que delícia....o safadinho tá gozando? Isso vai....põe seu cuzinho para morder meu pau, vai...me faz gozar também....
Até tentei, mas acho que as apertadinhas no pau, foram espontâneas, depois que gozei, não estava conseguindo apertar direito, parecia não ter o controle do meu cuzinho, ele estava no limite da abertura (mal sabia eu, que um dia iria abrir mais).
Percebendo que eu estava com dificuldade, até porquê não tinha experiência, ele me posiciona melhor, apoiado à pia, e pede para que eu empine bem a bundinha. Tudo isso, com o pau ainda enterrado até o saco.
Fiz o que ele pediu, e recebi mais carícias nos mamilos, e no pescoço.
Com o corpo colado ao meu, e sem deixar de me acariciar, Antônio começa a meter. Só foi a rola começar a entrar e sair, que meu pinto ficou duro de novo. Era muito bom, estava muito gostoso. Pena que começou a arder.
_Passa mais saliva....tá ardendo. Falei.
_Peraí...
Quando Antônio tirou o pau da minha bunda, parecia que eu estava oco. Ele abriu a geladeira, passou o dedo na margarina, lambuzou o pau, e voltou a se posicionar atrás de mim.
Caramba....o pau dele deslizou gostoso para dentro.
_Tá melhor assim? Perguntou.
_Nossa....bem melhor...
Agora, se aproveitando da facilidade do entra e sai, Antônio fica mais afastado, e segurando forte na minha cintura, soca forte. Eu gemia sem parar, a cada batida.
Cheio de tesão, passei a me masturbar, e não aguentei muito tempo, gozei novamente, gemendo com as bolas batendo na bunda.
As travadinhas involuntárias no pau do Antônio, também o fizeram gozar. Ele chegou a dar um grito na hora de expelir o primeiro jato.
_Ah...nossa....que delícia. Disse ele, com ar de cansado.
Quando vi o pau dele, meia bomba, todo melado, ainda saindo uma gosminha, abocanhei.
_Uhhhh.....uhhhh....que isso garoto...
Limpei o pau todinho, e o "danado" começou a ficar duro novamente.
_Ahhhh...caramba....ahhh...dá um tempo Marquinhos....uhhh...já são mais de 15h, senão eu não vou terminar isso hoje, e sua mãe vai ficar chateada.
Antônio, havia aflorado um fogo que nem sabia que tinha, e sabia que ele não queria parar, por isso, continuei mamando, e não demorou muito, e ele já estava socando a rola na minha boquinha, às vezes, até se empolgava e a cabeça descia goela abaixo.
Alguns minutos depois, ele anuncia o gozo. Tentou tirar o pau da minha boca, mas eu o segurei, e o levei um pouco mais para dentro.
_Ahhh...uhhh...o putinho quer meu leitinho? Ahhh...então...toma...ahhh...toma...toma....ahhhh. Toma tudinho...ahhhhhhh....
Os primeiros jatos foram diretos para o estômago, nem passaram pela minha lingua.
Limpei a rola, e me ergui.
_Caralho moleque...você é foda...muito foda! Disse ele, acariciando meu rosto.
Peladinho mesmo, levando tapinhas na bunda, algumas dedadas no cú e sarradinhas na bundinha, eu o ajudei a encaixar os outros armários, e enquanto ele foi parafusar, eu fui tomar um banho.
Estava radiante, me sentindo nas nuvens, completamente "derretido" por aquele homem. Só de pensar no que aconteceu na cozinha, meu pinto ficou duro, e iniciei uma punheta, que minutos depois, foi interrompida, por uma batida na porta.
_Tá precisando da minha ajuda lá na cozinha? Perguntei do chuveiro mesmo.
_Não....
Sem receios, depois do que acabara de acontecer, abri a porta do banheiro, e fiquei estarrecido. Antônio estava completamente pelado, e com o pau duro.
_Vim ver se você não estava precisando de ajuda. Falou, com um sorrisinho cínico.
Aquele corpo suado, com o tórax cheio de pelos, aqueles braços fortes...ele estava irrestivel, meu sorriso foi a resposta, e ele entrou no banheiro.
Meu rostinho ficava na altura do seu peito, e com as suas mãos, fui induzido a mamar seus mamilos. Ele gemia gostoso na passada da minha língua nos biquinhos.
Com a agua caindo sobre nossos corpos, lentamente fui descendo, até chegar no seu pau, e abocanhei.
Depois de ganhar a mamada, ele me ergue, me vira para a parede, abre minha bandinhas, e mete a língua no meu cuzinho, em alguns momentos, chegava a entrar uma ponta. Doido de tesão, tentava escalar a parede.
Antônio se levanta, passa sabonete na rola, e sem muitos rodeios, mete com força.
Ardeu um pouquinho na hora da passagem, mas depois ficou muito bom.
Suas estocadas fortes, quase me faziam tirar os pés do chão.
_O que você acha da gente continuar lá na cama? Falou.
Nos enxugamos, e agarrado à minha cintura, com o pau entre minhas coxas, fomos para o meu quarto.
Lá, a coisa foi muito louca, acabei sentando, e cavalgando no seu pau, meio desajeitado, mas acho que me saí bem. Fui virado, e na posição de frango assado, ele massacrou meu cuzinho, depois, fiquei de quatro, e Antônio meteu até encher meu cuzinho de porra.
Caímos exaustos na cama. De conchinha, seu pau ainda pulsa dentro de mim. Lentamente, seu pau vai parando de pulsar, e vai saindo, junto com a porra, que começa a escorrer.
Ficamos agarradinhos, por mais alguns minutos, até que ele disse que tinha que ir. Tomamos mais um banho, e ele se foi.
Antônio elogiou tanto meu corpo, que depois que ele se foi, fiquei me admirando diante do espelho, sabia que não iria vê-lo nunca mais, mas tinha certeza que jamais iria esquecê-lo...

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Quim #Gay #Teen

Comentários (19)

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  • Lipe QR mlks: Muito detalhista...que delícia....putinha nova é muito bom

    Responder↴ • uid:2qynufwwlu0
    • Quim: Que bom que gostou...hoje, novo episódio, com outro pseudônimo...

      • uid:1dboxb7ffpny
  • Geronimo: Delicia de conto, deixou meu pau babadinho...

    Responder↴ • uid:1dsdx6f3fq2f
    • Quim: Fico muito feliz Geronimo...

      • uid:19f65fu5cbgx
    • Pedrinho G06: Deixa eu lamber essa babinha?

      • uid:81rittx20i
  • Grisalho: Como eu sonho com um putinho assim bem delicioso.

    Responder↴ • uid:1e4pqe657txp
    • Evangélica casada: Tenho um filho

      • uid:1cx4ffsu5kia
    • 30 anos: Vontade de ajudar uma mãe assim.. Quero muito..

      • uid:1eemackw5lon
    • Quim: Pena que eu cresci...kkk

      • uid:19f65fu5cbgx
    • Pedrinho G06: E eu sonho com um Homemzao gostoso pra se atolar em mim

      • uid:81rittx20i
  • Nelson: Show. Tive algo parecido só que foi com o entregador das Casas Bahia. Foi tão bom que até contei pro meu marido. Então passamos a trepar juntos até hoje e olha que isso foi em 2020.

    Responder↴ • uid:81rj3z1d99
    • Quim: E muito bom né...é diferente...

      • uid:19f65fu5cbgx
  • Bisexual: Muito bom seu conto, garoto. Fiquei com tesão. E gostaria de ser o Antônio, para te comer gostoso, sentir vc gozando com meu pau no seu cuzinho, e agente fazer sexo gostoso. Gosto muito de ser chupado e gozar na boca de um novinho. E chupar o pintinho e receber a gozadinha com o dedo enfiado no cuzinho...

    Responder↴ • uid:81ritu1b0b
    • Quim: Boa...valeu pelo comentário...tenho mais histórias, espero que goste...

      • uid:1dboxb7ffpny
  • Oliveira: No sábado passado fui até uma praia estava muito sol e fui até às dunas e estendi a toalha e me deitei todo nu de barriga para baixo e adormeci, passado pouco tempo senti um peso em cima de mim e um homem forte a penetrar o meu cu, tentei sair de baixo dele mas ele agarrou me na cabeça e disse que eu tinha um bom cu e começou a meter a pissa toda até se vir dentro do meu cu, levantou se e disse que foi uma boa foda no meu cu , depois fiquei com muita tesão e bati uma a pensar no gajo, foi delicioso, vou tentar ir lá outra vez

    Responder↴ • uid:bqlitb9d0
    • Quim: Muito bom...podia formular a história e contar com mais detalhes aqui...

      • uid:1dboxb7ffpny
    • Sfd: Vontade de ir nessa praia e fazer o mesmo kk Eu no seu lugar já iria todo sábado kk

      • uid:87v4jem0bzs
  • Miguel: Quim cader a continuação do seu conto antigo

    Responder↴ • uid:bf9dd6w49c
    • Quim: Nossa Miguel...há uma coincidência aqui...conheci o site há poucos dias, e resolvi contar histórias aqui. Pelo histórico, vi que tem outros dois "Quim". A origem do meu vem do sobrenome, "Quincas". Nos próximos contos, vou mudar o pseudônimo para não confundí-lo, assim como outros...

      • uid:1dboxb7ffpny