10 machos para comer o meu cu, num motel em paulista-pe. Fotos.
Bom dia, meus putos e putas favoritos! O sol tá rachando, o calor tá me deixando suada, e eu, Selma, tô aqui estirada na beira da piscina rústica de um chalé foda em Paulista, pronta pra contar como começou uma das maiores sacanagens da minha vida. Meu corno manso, aquele merda com uma pica ridícula de 16 cm que não me faz gozar, ligou pra dez machos virem me arrombar. Dez, caralho! A gente sempre torce pra maioria aparecer, porque esses caras sabem que aqui o cu é liberado, diferente das esponjinhas sem graça que eles têm em casa. Hoje, eu quero vocês sentindo cada porra de detalhe, cada cheiro, cada gemido, como se tão aqui comigo, vendo meu rabo ser destruído enquanto o corno só filma pro meu site.
Tô de bruços na borda da piscina, o sol torrando minha pele morena, que brilha de suor como se eu fosse uma deusa do caralho. Meu fio dental azul, com uma estampa safada na tripa minúscula que mal cobre minha buceta, tá tão atolado na minha bunda que parece parte do meu corpo. O tecido tá encharcado, grudado no rego, marcando cada curva do meu rabo. Sinto o calor subindo pelas coxas, o cheiro do meu suor misturado com o cloro da piscina e aquele toque azedinho que vem do meu cu quando fico excitada. Meu coração tá disparado, porque sei que a qualquer hora o primeiro macho vai chegar, e esses que vêm primeiro são os mais desesperados, loucos pra pegar meu cuzinho ainda apertado, antes que os outros cheguem e me deixem arrombada.
Ouço o portão do chalé ranger, e levanto a cabeça, a bunda ainda empinada, o fio dental sumindo no meu rego. É ele, o primeiro. Um cara alto, tatuado, com uma cara de filho da puta que já diz que veio pra foder. Ele entra, vê meu corno sentado numa cadeira de praia, com a câmera na mão, e dá um sorriso de canto de boca. “Caralho, Selma, tu é muito mais gostosa ao vivo,” ele diz, a voz grossa, enquanto tira a camiseta e joga no chão. Meu corno, o babaca, só balança a cabeça, como se fosse um capacho. “Pode mandar ver, cara, ela tá doida pra dar o cu,” ele fala, e eu sinto um arrepio subindo pela espinha, o tesão já me dominando.
O macho vem até a piscina, fica em pé na borda, as pernas dentro d’água, o corpo musculoso brilhando sob o sol. Ele começa a esfregar minhas costas, descendo as mãos até minha bunda, os dedos grossos apertando minha carne quente. “Porra, que rabo,” ele murmura, e eu sinto ele puxar o fio dental pro lado, deixando meu cu exposto. O ar quente bate na minha pele, e eu sei que ele tá vendo meu cuzinho piscando, bem fechadinho, pronto pra ser fodido. “Olha só, corno, tua mulher tem um cu que implora por pica,” ele provoca, e o corno só ri, como o filho da puta submisso que é. “É pra isso que ela serve, cara. Pra dar o cu pra macho de verdade,” ele responde, e eu sinto minha buceta pulsar com a humilhação.
“Porra, Selma, tu é foda,” o cara continua, enquanto esfrega o pau por cima da sunga. Ele puxa a sunga pra baixo, e o caralho dele pula pra fora, pesado, grosso, com veias saltadas, balançando como uma porra de troféu. Tô de bruços, com a bunda empinada, e sinto o peso daquela pica caindo no meu rego, quente, macia, mas já ficando dura. É como se o mundo parasse por um segundo, só pra eu sentir o calor daquele pauzão descansando na minha bunda, a cabeça roçando meu rego, o cheiro almiscarado dele misturando com o meu suor. “Caralho, que pica é essa?” eu digo, rindo, mas com um respeito no tom, porque sei que essa porra vai me rasgar. “Tá vendo, corno? Isso que é pau de macho. Não essa merdinha que tu tem,” eu falo, olhando pro meu marido, que só abaixa a cabeça e continua filmando.
“Tu gosta de humilhar ele, né, sua puta?” o macho diz, rindo, enquanto esfrega o pau no meu rabo, a cabeça grossa deslizando pelo rego, deixando um rastro quente. “Porra, claro que sim. Ele não serve pra me foder, só pra chamar macho de verdade,” eu respondo, empinando mais a bunda, sentindo o tecido do fio dental raspar na minha buceta. “Olha esse cu, corno. Olha como ele pisca pra mim,” o cara fala, abrindo minha bunda com as duas mãos, os polegares afastando minhas nádegas. O ar fresco bate no meu cu, e eu sei que ele tá vendo cada detalhe, o cuzinho rosado, apertado, pulsando de tesão. “Caralho, que cheiro,” ele geme, e eu sei do que ele tá falando. Quando fico excitada, meu cu exsuda um cheiro forte, meio azedo, meio doce, que deixa qualquer macho louco.
“Cheira, vai, seu safado. Cheira meu cuzinho suado,” eu digo, a voz rouca, o tesão me consumindo. Ele não pensa duas vezes. Ajoelha na borda da piscina, enfia a cara no meu rabo, o nariz roçando meu cu, e inspira fundo, como se fosse a melhor coisa do mundo. “Porra, Selma, teu cu é uma delícia,” ele murmura, e começa a lamber, a língua quente e molhada subindo do rego até o topo da bunda, voltando pro meu cu. Ele lambe devagar, saboreando, e eu gemo alto, o som ecoando pelo chalé. *Slurp, slurp*, o barulho da língua dele chupando meu cuzinho é obsceno, e eu sinto ele enfiando a ponta da língua, rodando lá dentro, como se quisesse cavar até o fundo. “Isso, lambe essa porra, lambe tudo,” eu falo, empinando mais, sentindo o suor escorrer pelas coxas.
“Porra, corno, tu não faz isso com ela, né? Deixa o cu dela pra macho de verdade,” o cara provoca, levantando a cabeça por um segundo, a boca brilhando de saliva. Meu corno só murmura um “não, isso é com vocês,” e eu rio, adorando a humilhação. “Seu inútil, só serve pra filmar,” eu digo, e o macho ri alto, voltando a lamber meu cu, agora com mais força, a língua entrando e saindo, o sabor azedinho do meu suor e do meu cu deixando ele louco. “Caralho, Selma, teu cu é um vício,” ele diz, e eu sinto o pau dele, agora duro como pedra, batendo na minha coxa enquanto ele se inclina.
“Bota essa porra no meu cu, vai,” eu digo, já sem paciência, o tesão me queimando por dentro. Ele se levanta, o pauzão apontando pro céu, brilhando de pré-gozo. “Tá com pressa, sua puta?” ele provoca, esfregando a cabeça da pica no meu rego, espalhando o líquido pegajoso. “Porra, mete logo, ou eu chamo outro,” eu falo, rindo, e ele rosna, como um animal. “Tá bom, então toma,” ele diz, e posiciona a cabeça grossa na entrada do meu cu. Não tem lubrificante, não tem preliminar. Ele sabe que eu gosto assim, seco, rasgando, do jeito que faz gritar.
Quando ele empurra, sinto a cabeça forçando meu cu, abrindo caminho. “Caralho, que cuzinho apertado,” ele geme, e eu mordo o lábio, a dor misturada com prazer. “Mete, porra, mete tudo,” eu grito, e ele não se faz de rogado. Empurra de uma vez, a pica inteira, grossa, longa, varando meu cu até o talo. Sinto ele dentro de mim, como se fosse sair pela barriga, e solto um gemido alto, meio grito, meio choro. *Aaaah, caralho!* O som sai rouco, ecoando pelo chalé, e o corno filma tudo, o filho da puta com a câmera tremendo nas mãos. “Porra, Selma, que delícia,” o macho diz, começando a bombar, o som da pele dele batendo na minha bunda ecoando, *clap, clap, clap*. Meu cu tá pegando fogo, mas o tesão é maior que tudo.
“Olha, corno, olha como ela gosta,” ele fala, enquanto mete cada vez mais rápido. Meu cu começa a fazer barulho, aqueles peidos inevitáveis quando uma pica desse tamanho arromba tudo. *Pfft, pfft*. “Caralho, Selma, tu tá se cagando, né?” ele ri, e eu gemo, sem vergonha. “Tô, porra, e daí? Mete mais forte,” eu respondo, porque sei que isso deixa os machos loucos. Ele olha pra baixo, vendo a cabeça da pica dele saindo com aquela massa amarelada, e endoida. “Porra, que visão,” ele diz, e deita o corpo todo em cima de mim, o suor dele pingando na minha pele, o cheiro dele, de macho, misturando com o meu.
“Fode ela, cara, fode com força,” o corno diz, finalmente falando alguma coisa, e eu rio, sentindo o pauzão entrando e saindo, cada estocada mais funda. “Cala a boca, seu merda. Só filma,” eu falo, e o macho ri, metendo ainda mais rápido. “Esse corno é foda, Selma. Te entrega pra qualquer um,” ele diz, e eu gemo, o tesão subindo. “Porra, isso, me fode, me arromba,” eu grito, e ele obedece, o ritmo frenético, o som da foda enchendo o chalé. *Clap, pfft, clap*. Meu cu tá ardendo, mas o prazer é tão grande que eu só quero mais.
Ele segura minha cintura, puxando minha bunda contra ele, e goza, um jato forte, quente, enchendo meu reto de porra. “Caralho, que gozada,” ele geme, e eu sinto o esperma escorrendo pelo meu cu, misturado com o suor e o calor. Ele sai de cima de mim, o pau ainda pingando, e eu fico ali, de bruços, o cu ardendo, a bunda brilhando de suor e porra. O corno tá lá, filmando, com aquele sorrisinho patético. “Tá gostando, amor?” ele pergunta, e eu só rio. “Porra, claro que sim. Isso que é macho, não tu, seu merda,” eu respondo, e o cara que me fodeu ri alto, dando um tapa na minha bunda. “Essa é foda, corno. Melhor mulher que já comi,” ele diz, e eu sinto um orgulho safado.
Mas, meus amores, isso é só o começo. Ainda tem mais machos chegando, mais picas pra me foder, mais humilhação pro corno, e eu vou contar tudo, cada detalhe, cada gemido, no meu site, www.selmaclub.com. Quer saber como termina essa orgia? Quer ver o que acontece quando os outros nove chegarem e me pegarem de jeito, me deixando arrombada e pingando porra? Então corre pro site e acompanha as próximas aventuras, porque eu, Selma, não paro nunca. Imagina o que vem por aí: mais machos, mais fodas, talvez até uma dupla penetração que vai me fazer gritar até perder a voz. Você não vai querer perder, né?
E antes de ir, meus queridos, não esqueçam de dar cinco estrelas pra esse conto. Sério, é o caralho! Eu me entrego de corpo e alma pra vocês, conto cada putaria com todo o tesão do mundo, e essas estrelinhas são o que me motivam a continuar. Então, por favor, clica aí, dá um carinho pra sua Selma, e vamos juntos nessa jornada de prazer. Beijos na bunda de vocês!
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Selma
O Corno Manso de Selma
Bom dia, seus putos e putas que curtem uma sacanagem da pesada. Sou eu, o corno manso da Selma, o merda com uma pica de 16 cm que não serve pra satisfazer a minha mulher. Tô aqui, com a câmera na mão, no chalé de um motel foda em Paulista, pronto pra contar, com a cara queimando de vergonha, como é ser o capacho que organiza a putaria da minha esposa. Hoje, liguei pra dez machos virem arrombar ela, e enquanto eu só olho e filmo, vocês vão sentir cada detalhe, cada humilhação, cada gemido que ela solta enquanto me faz de idiota. É isso que eu sou: um filho da puta submisso que aguenta ver a mulher sendo fodida por quem tem pau de verdade.
Tô sentado numa cadeira de praia, o sol torrando minha pele, suando como um porco, enquanto Selma tá lá, deitada na beira da piscina rústica, exibindo o corpo que eu nunca vou merecer. O fio dental azul dela, com uma estampa safada na tripa minúscula que mal cobre a buceta, tá tão enfiado na bunda que parece que foi engolido pelo rabo. A pele morena dela brilha de suor, e o cheiro do corpo dela, misturado com cloro e aquele azedinho que vem do cu quando ela tá excitada, enche o ar. Meu pau, essa merda pequena, tá até duro dentro da bermuda, mas eu sei que não vou usar. Meu papel é só olhar, filmar e obedecer, como o corno patético que sou.
O portão do chalé range, e meu estômago aperta. É o primeiro macho chegando. Um cara alto, tatuado, com uma cara de quem sabe que vai comer o que é meu. Ele entra, me vê com a câmera, e dá um sorriso de deboche. “E aí, corno, cadê a tua puta?” ele diz, jogando a camiseta no chão. Engulo seco, a vergonha queimando minha cara, e aponto pra Selma, que tá com a bunda empinada, o fio dental sumindo no rego. “Pode mandar ver, cara, ela tá louca pra dar o cu,” eu falo, a voz tremendo, e ele ri, como se eu fosse um inseto. “Porra, tu é foda, corno. Chama macho pra foder tua mulher e ainda filma,” ele diz, e eu baixo a cabeça, sentindo meu pau pulsar de humilhação.
Ele vai até a piscina, fica em pé na borda, as pernas dentro d’água, o corpo musculoso brilhando sob o sol. Selma levanta a cabeça, a bunda ainda empinada, e sorri pra ele, como se eu nem existisse. “Porra, que macho gostoso,” ela diz, e eu sinto um nó na garganta. Ele começa a esfregar as costas dela, descendo as mãos até a bunda, os dedos grossos apertando a carne quente. “Caralho, que rabo,” ele murmura, e puxa o fio dental pro lado, deixando o cu dela exposto. Eu vejo tudo pela lente da câmera, o cuzinho rosado dela pisc* piscando, apertado, pronto pra ser fodido. “Olha, corno, esse cu é pra macho de verdade, não pra essa merdinha que tu tem,” ele diz, rindo, e Selma ri junto, me olhando com desprezo. “É, corno, tu nunca vai foder esse cu como ele vai,” ela fala, e eu só balanço a cabeça, filmando, como o idiota que sou.
“Porra, Selma, tu é uma delícia,” o cara diz, esfregando o pau por cima da sunga. Ele puxa a sunga pra baixo, e o caralho dele pula pra fora, grosso, pesado, com veias saltadas, balançando como se fosse me provocar. Meu coração aperta, mas eu continuo filmando, o pau dele caindo no rego da Selma, quente, macio, mas já ficando duro. “Caralho, que pica,” Selma diz, rindo, e eu sinto meu rosto queimar. “Tá vendo, corno? Isso que é pau. Não essa vergonha que tu tem,” ela fala, e o cara ri, esfregando o pau na bunda dela, a cabeça grossa deslizando pelo rego. “Tu gosta de ver ela assim, né, seu merda?” ele me provoca, e eu murmuro um “sim,” quase inaudível, a câmera tremendo na minha mão.
“Olha esse cu, corno. Olha como ele pisca pra mim,” o cara diz, abrindo a bunda da Selma com as duas mãos, os polegares afastando as nádegas. Eu vejo o cuzinho dela, pulsando, e o cheiro forte, azedo, que ela solta quando tá excitada, chega até mim. “Porra, que cheiro,” ele geme, e Selma ri. “Cheira, vai, seu safado. Cheira meu cuzinho suado,” ela manda, e ele obedece, ajoelhando na borda, enfiando a cara no rabo dela, o nariz roçando o cu. Ele inspira fundo, como se fosse a melhor coisa do mundo. “Caralho, Selma, teu cu é uma delícia,” ele diz, e começa a lamber, a língua subindo e descendo, o som molhado, slurp, slurp, ecoando pelo chalé. Eu filmo, o zoom da câmera pegando cada detalhe, a língua dele entrando no cu dela, rodando lá dentro.
“Porra, corno, tu não lambe assim, né? Deixa o cu dela pra macho de verdade,” o cara provoca, levantando a cabeça, a boca brilhando de saliva. “Não, isso é com vocês,” eu falo, a voz baixa, e Selma ri alto. “Seu inútil, só serve pra filmar,” ela diz, e eu engulo a vergonha, ajustando a câmera. “Bota essa porra no meu cu, vai,” Selma manda, e o cara se levanta, o pauzão duro, brilhando de pré-gozo. “Tá com pressa, sua puta?” ele provoca, esfregando a cabeça da pica no rego dela. “Mete logo, ou eu chamo outro,” ela responde, e ele rosna, posicionando a cabeça na entrada do cu dela.
Eu vejo tudo, a câmera pegando cada segundo. Ele empurra, a cabeça grossa forçando o cu dela, e Selma geme alto. “Caralho, que cuzinho apertado,” ele diz, e eu vejo ela morder o lábio, a dor misturada com prazer. “Mete tudo, porra,” ela grita, e ele empurra de uma vez, a pica inteira varando o cu dela. Aaaah, caralho! O gemido dela é alto, quase um grito, e eu filmo, o coração disparado, o pau latejando na bermuda. “Porra, que delícia,” ele diz, começando a bombar, o som da pele batendo na bunda dela, clap, clap, clap, enchendo o chalé. “Olha, corno, olha como ela gosta,” ele me diz, e eu obedeço, filmando cada estocada, cada gemido.
O cu dela começa a fazer barulho, pfft, pfft, aqueles peidos inevitáveis quando uma pica desse tamanho arromba tudo. “Caralho, Selma, tu tá se cagando, né?” ele ri, e ela geme, sem vergonha. “Tô, porra, e daí? Mete mais forte,” ela responde, e eu vejo, pela lente, a cabeça da pica dele saindo com aquela massa amarelada. “Porra, que visão,” ele diz, e deita o corpo em cima dela, o suor pingando na pele dela. “Fode ela, cara, fode com força,” eu falo, sem pensar, e Selma ri. “Cala a boca, seu merda. Só filma,” ela manda, e eu obedeço, a câmera firme, apesar da vergonha.
Ele mete mais rápido, o ritmo frenético, e goza, um jato forte enchendo o cu dela de porra. “Caralho, que gozada,” ele geme, e eu filmo o esperma escorrendo pelo cu dela, misturado com o suor. Ele sai de cima, o pau pingando, e eu fico ali, filmando, enquanto Selma me olha com desprezo. “Tá gostando, corno?” ela pergunta, e eu murmuro um “sim,” sentindo a humilhação me engolir. “Isso que é macho, não tu, seu merda,” ela diz, e o cara ri, dando um tapa na bunda dela. “Melhor mulher que já comi, corno. Tu é um sortudo por ter ela,” ele diz, e eu baixo a cabeça, sabendo que sorte nenhuma me salva disso.
Mas isso é só o começo, meus amigos. Ainda tem mais machos chegando, mais picas pra foder a Selma, mais humilhação pra mim, e eu vou filmar tudo, como o corno manso que sou. Quer saber como termina essa orgia? Quer ver o que acontece quando os outros nove chegarem e arrombarem ela de todo jeito? Então corre pro site da Selma, www.selmaclub.com, e acompanha as próximas aventuras. Imagina o que vem por aí: mais fodas, mais machos, talvez até uma dupla penetração que vai fazer ela gritar enquanto eu só olho, como sempre. Você não vai querer perder.
E antes de ir, por favor, não esqueçam de dar cinco estrelas pra esse conto. Eu me humilho, aguento cada porrada verbal, e conto tudo pra vocês com o coração na mão. Essas estrelinhas são o que me fazem continuar, mesmo sendo o corno patético que sou. Então, clica aí, dá um carinho pro corno da Selma, e vamos juntos nessa jornada de sacanagem. Beijos, seus putos!
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